Deserto Oceano Floresta | Alex Červený

até

Evento presencial gratuito

A Exposição, Deserto Oceano Floresta, apresenta reproduções dos mitos visuais poéticos que povoam o acervo de Alex Červený.

Atividade encerrada

Exposição: Deserto Oceano Floresta | Alex Červený

A mostra foi especialmente pensada para o espaço da galeria. Reproduzidas em adesivo, uma série de pinturas recentes organizadas lado a lado, compõem uma espécie de instalação, onde um horizonte dinâmico em forma de um cinturão panorâmico de quase 360° ocupa a sala expositiva.

Característica principal da obra de Ceverny, que une representações de paisagens ficcionais a narrativas pessoais, podemos contemplar com exclusividade a imagem da obra Mondo Reale, a maior pintura que o artista já realizou e que está acompanhada de um vídeo documental de seu processo de realização. Mondo Reale foi feita sob encomenda para a Fundação Cartier para a Arte Contemporânea em 2023 e é a primeira vez que a é exibida no Brasil, ainda que em versão digital.

Além das 14 obras que compõem a instalação, também em exibição, uma vitrine central na sala composta por miniaturas originais realizadas pelo artista em diferentes momentos, que permitem sua visualização através da disponibilização de lupas.

A exposição da galeria da Lapa SCI complementa a mostra Mirabilia, em cartaz na Pinacoteca do Estado até dia 10 de março de 2023.

Curadoria de Sandra Tucci.

Palestrante

Alex Červený

Alex Červený

Alex Červený (1963). Vive e trabalha em São Paulo.

De formação independente, Alex Červený estudou desenho e pintura com Valdir Sarubbi entre 1978 e 1982, gravura em metal e técnicas de impressão com Selma D’Affre entre 1982 e 1986, e frequentou o curso livre de litografia com Odair Magalhães, na FAAP, em 1982. Ainda no início da década de 1980, integrou a Academia Piolin de Artes Circenses e, em seguida, o Circo Escola Picadeiro, experiência que exerceu forte influência sobre o seu universo visual. O personagem que criou quando atuou como contorcionista acrobático, “Elvis Elástico: o Homem de Plástico”, retorna nas figuras retorcidas que povoam suas pinturas.

Atividade encerrada

Abertura da Exposição: Deserto Oceano Floresta | Alex Červený

O Senac Lapa Scipião traz ao público, a partir do dia 14 de dezembro, a exposição  “Deserto Oceano Floresta” do artista visual Alex Cerverny.  A mostra, com curadoria de Sandra Tucci, foi especialmente pensada para o espaço da galeria. Reproduzidas em adesivo, uma série de pinturas recentes organizadas lado a lado, compõem uma espécie de instalação, onde um horizonte dinâmico em forma de um cinturão panorâmico de quase 360° ocupa a sala expositiva.

Característica principal da obra de Ceverny, que une representações de paisagens ficcionais a narrativas pessoais, podemos contemplar com exclusividade a imagem da obra Mondo Reale, a maior pintura que o artista já realizou e que está acompanhada de um vídeo documental de seu processo de realização. Mondo Reale foi feita sob encomenda para a Fundação Cartier para a Arte Contemporânea em 2023 e é a primeira vez que a é exibida no Brasil, ainda que em versão digital.

Além das 14 obras que compõem a instalação, também em exibição, uma vitrine central na sala composta por miniaturas originais realizadas pelo artista em diferentes momentos, que permitem sua visualização através da disponibilização de lupas.

A exposição da galeria da Lapa SCI complementa a mostra Mirabilia, em cartaz na Pinacoteca do Estado até dia 10 de março de 2023.

Palestrante

Alex Červený

Alex Červený

Alex Červený (1963). Vive e trabalha em São Paulo.

De formação independente, Alex Červený estudou desenho e pintura com Valdir Sarubbi entre 1978 e 1982, gravura em metal e técnicas de impressão com Selma D’Affre entre 1982 e 1986, e frequentou o curso livre de litografia com Odair Magalhães, na FAAP, em 1982. Ainda no início da década de 1980, integrou a Academia Piolin de Artes Circenses e, em seguida, o Circo Escola Picadeiro, experiência que exerceu forte influência sobre o seu universo visual. O personagem que criou quando atuou como contorcionista acrobático, “Elvis Elástico: o Homem de Plástico”, retorna nas figuras retorcidas que povoam suas pinturas.

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