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Design e Ativismo - 2024

Data do Evento: 07/11/2024

Evento presencial gratuito

O evento Design e Ativismo está chegando e contará com a presença de designers e artistas que irão ressignificar questões políticas e sociais por meio de procedimentos criativos e técnicos do fazer design. Confira a programação completa e participe!

Atividade encerrada

Mesa – Designers Mulheres: Feminino no Design

9h30 – Ana Eloisa e Kelly Cristina
Pluriversalidade no Desing e Ativismo: um debate sobre a diversidade, múltiplas culturas e perspectivas em um espaço de diálogo e aprendizado mútuo.

10h30 – Andrea Kulpas e Bebel Abreu
Pensar o recorte de gênero na produção em design é tema importante no que se refere ao pensamento urgente buscando maior equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho.


Palestrantes

Ana Elô Ribeiro

Ana Elô é preta, nordestina, Teóloga pela UMESP e Especialista em Gestão do Conhecimento pelo Centro Universitário Senac. Atua como coordenadora de projetos na Frente Inovação em Educação Profissional do Senac SP. Educadora convicta de que trabalhar é criar, atualmente pesquisa pluriversalidade e a justiça epistêmica na Educação profissional e tecnológica.

Keka Ribeiro

Keka Ribeiro

Keka Ribeiro trabalha com coordenação de projetos e negócios educacionais no Senac São Paulo. Metadesigner, educadora, curadora de conhecimento e articuladora de causas contemporâneas. Apaixonada por gente, por criar conexões e pela complexidade humana. É uma das criadoras do Coletivo Dupla Maternidade, onde mobiliza centenas de famílias homoparentais para lutar pela garantia de direitos, celebrar o presente e assim construir o futuro.

Andrea Kulpas

Formada em Design Gráfico pela UNESP e possui especialização em Design de Tipografia pela Universidade de Buenos Aires. Com mais de 20 anos de experiência, ela tem se destacado em projetos de branding, identidade visual, embalagem e desenvolvimento de custom types, colaborando com agências como FutureBrand, Questtonó, Landor, Interbrand, HardCuore, Pande e Tátil. Atualmente, exerce a função de Implementation Designer na DesignBridge NY. Andrea é cofundadora da typefoundry Ligatipo, em parceria com Filipe Negrão. Além de sua atuação profissional, ela é uma voz ativa na causa da representatividade feminina na tipografia, tendo palestrado sobre o tema em diversos eventos. Também lecionou na Miami Ad School e na EBAC, onde compartilhou sua expertise e inspira as novas gerações de designers.

Bebel Abreu

Bebel Abreu é arquiteta, produtora cultural e editora. Dirige a Mandacaru, sócia brasileira do What Design Can Do e produtora de exposições e conferências relacionadas a design e artes gráficas, como o AGI Congress e as mostras do designer gráfico alemão Pierre Mendell, do ilustrador brasileiro Benicio e do cartunista argentino Liniers. Bebel foi jurada de várias edições da Bienal de Design Gráfico da ADG e também do World Illustration Awards 2019, bem como do Prêmio de Design Leroy Merlin Tomie Ohtake. Participou ativamente do grupo Design Ativista nas eleições presidenciais de 2018, quando também lançou o panfleto Guia-AntiB*lsonaro. Em 2012 fundou a editora Bebel Books, que já publicou mais de 100 títulos em ilustração, design, quadrinhos e poesia visual, buscando ocupar os espaços de narrativa com conteúdo construtivo e crítico. Participa de feiras por todo o Brasil e também na Inglaterra, e distribui seus livros em países como EUA, México, Portugal, Alemanha e França. Dá aulas sobre expografia e publicações desde 2016 em instituições como o Sesc, o IED e o Intuit Lab, em Paris. Bebel é formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFES e possui mestrado em Arquitetura pela FAU USP.


Mediação

Alécio Rossi

Doutor em Arquitetura e Design pela FAU USP (2018) com a tese Design, Arte e Consumo em que analisa estratégias de marcas para comunicação e design. Possui licenciatura em Letras (1985) e mestrado em Comunicação Midiática pela UNESP (2005). Estudou Artes Plásticas na ECA – USP (1986/1989). Coordenou o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Senac.  Pesquisa e atua nas áreas: arte, design e inovação. Atualmente é professor de Direção de Arte na PUC SP.


Atividade encerrada

Oficina: Feminismos, 8M e Criação De Estandartes

Na data em que o calendário marca como dia internacional da mulher, 8 de março, mulheres se reúnem ao redor do globo para protestar. Em 2023 a artista visual Bárbara Milano realiza a ação (ato público) #8M – junto a sua mãe, a também artista Nazaré Soares; como parte do seu ativismo contra a violência de gênero, sobretudo em seu estado limítrofe, o feminicídio. A partir de referências como Fernanda Laguna e Cecilia Vicuña, Bárbara propõe para a oficina um convite aos participantes: à criação de estandartes a partir da pintura com canetas poscas. Utilizando técnicas de design e comunicação para criação de um corpo coletivo para uma nova ação no 8 de março de 2025.


Palestrante

Bárbara Milano

Bárbara Milano (Piracicaba, 1987) é mulher, lésbica, não-branca. Artista visual, pesquisadora, professora e ativista. Mestra em Artes pela UNESP, com o desenvolvimento da pesquisa-ação FOTOGRAFIA-RITUAL (2022); possui graduação em Artes Visuais pela mesma intuição (2015). Atualmente é pesquisadora nos grupos de pesquisa cAt e GiiP (em arte e tecnologia) IA-Unesp/CNPq. Em sua produção costura por linguagens híbridas… Realizou na coletiva LAVRA2019 a performance MÃE, pelo Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica – CMAHO (RJ); em 2021, sua primeira exposição individual: MATERNAGEM. No ano seguinte integrou o programa Pivô Pesquisa (SP), e teve um ensaio visual publicado na revista GIS – revista de Antropologia da USP – Fotografia Ritual: uma experiência com o povo Huni Kuin. Finalizando o ano com exposições em instituições como RoubinFoudation (NY, EUA); Kunstmuseum (Wolfsburg, Alemanha); e, Inhotim (Brumadinho, Brasil). Em 2023, realiza a ação #8M na passeata do 8 de março e apresenta trabalhos novos na exposição “O que fere cura?” na Diáspora Galeria (SP). Soma ao projeto “Archiva” de Disidenta (México). Como professora, atua no SENAC São Paulo nas áreas de artes, comunicação e design.


Atividade encerrada

Oficina: Viva Maria, Uma Tradução

Lívia Aquino mobiliza oficina para a costura das bandeiras do trabalho 2720. Viva Maria.

Citação direta à obra de Waldemar Cordeiro, a bandeira com a palavra canalha feita no contexto da ditadura civil-militar torna-se imagem frequente nas redes sociais, cinquenta anos depois.


Palestrante

Lívia Aquino

Lívia Aquino (Fortaleza, 1971) é pesquisadora do campo da cultura e das artes visuais, é professora e artista. Sua prática opera conexões entre a imagem, a escrita, a escuta e a leitura, explorando seus significados e os sentidos que produzem no espaço e com o outro, como participador. Graduada em Psicologia, atua também na prática clínica como psicoterapeuta. Doutora em Artes Visuais e Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É professora na graduação de Artes Visuais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP-SP). Participou de exposições coletivas no Parque Lage, na Galeria Reocupa Ocupação 9 de julho, na Fundação Joaquim Nabuco, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Sesc Belenzinho, na Pinacoteca de São Paulo, entre outras. Atuou como orientadora em residências artísticas no Museu da Imagem e do Som em São Paulo e no Prêmio Diário Contemporâneo em Belém, em três edições. Em 2024 realizou a curadoria das exposições À escuta e Todo corpo em deslocamento tem trajetória, ambas em Belém. Vive e trabalha em São Paulo.


Atividade encerrada

Mesa – Território

O conceito de território é o de uma área delimitada onde uma sociedade exerce controle e poder sobre os recursos naturais, econômicos e culturais. É um dos conceitos principais da Geografia e está sujeito a condicionantes históricos, políticos, econômicos e culturais.

Para nós, educadores que valorizam a pluriversalidade, territórios são espaços de convivência e troca, espaços de conhecer em que as fronteiras são borradas para o bem comum.


Palestrantes

Moara Tupinambá

Moara Tupinambá é ARTivista visual e curadora autônoma, natural de Maery/Mairi (Belém do Pará). É membro da Aldeia Tucumã Tupinambá, do Baixo Tapajós. Radicada em Campinas, é artista multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura,arte digitais e tecnologias. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial. Em 2023 participou de uma exposição coletiva “Cuidar” na Avenida Paulista com a sua série ‘Kunhãs que me inspiram”, com curadoria de Baixo Ribeiro. Também participou da primeira Bienal das Amazônias, em Belém do Pará, com a obra “Manto Tupinambá de Maery”, com curadoria de Vânia Leal. Sandra Benites e Keyna Eleison. No mesmo ano foi chamada pelo TEDX Campinas Women a falar sobre “Raízes, Identidade, Memória, Ancestralidade” e também assinou a identidade visual do TEDX Amazônia. Participou da 27° Feira Internacional do livro de Lima, com o seu livro “O Sonho da Buya Wassú”, editora Miolo Mole. Em 2022 foi selecionada na Residência da Pivô com o projeto Museu da Silva e também no Instituto Inclusartiz, com o projeto Códex Tupi. Também foi selecionada para o Arte Pará com as obras “Kuêra” e “Alunos de Cucurunã” . No mesmo ano ganhou o 8º Prêmio de Artes do Instituto Tomie Ohtake. Em 2021, fez parte da residência de artistas do MAM RIO. No mesmo ano, realizou uma exposição individual na Áustria, em Kunstraum Innsbruck: “Ressurgences of Amazon, junto com Uyra. Em 2020, ganhou o Prêmio 67º Salão Paranaense do Museu de Arte Contemporânea do Paraná – MAC-PR.

Daniel Brito

Sou o Brito e trabalho com criação há 20 anos. Atuo nas áreas de cultura, música, fotografia, design de produto e arte. Apaixonado por minimalismo e simetria, minha atuação é multidisciplinar com resultados em suportes diversos, sempre em busca da melhor forma de potencializar a transmissão da mensagem de cada projeto. Sou sócio e diretor de criação da Editora Olhares, onde temos muitos livros próprios sobre cultura criativa, mas também prestamos serviços editoriais ou de identidade para museus e empresas do setor cultural brasileiro.


Mediação

Alécio Rossi

Doutor em Arquitetura e Design pela FAU USP (2018) com a tese Design, Arte e Consumo em que analisa estratégias de marcas para comunicação e design. Possui licenciatura em Letras (1985) e mestrado em Comunicação Midiática pela UNESP (2005). Estudou Artes Plásticas na ECA – USP (1986/1989). Coordenou o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Senac.  Pesquisa e atua nas áreas: arte, design e inovação. Atualmente é professor de Direção de Arte na PUC SP.


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