Um dos caminhos essenciais para a construção de qualquer carreira é o Ensino Superior. As Conexões com o Mercado da Graduação, conta com a participação de profissionais relevantes, profissionais atuantes e conectados com o mercado, tudo de forma on-line e gratuita.
Em três encontros, abordaremos aspectos da técnica do retrato, explorando as nuances da construção do olhar sobre o outro e também sobre si, traçando um breve panorama do retrato ao longo da história da fotografia até o conceito contemporâneo de selfie.
Jéssica Mangaba é fotógrafa e professora de fotografia. Integrou o corpo docente do Senac Lapa Scipião e ao longo dos últimos anos participou de exposições e festivais no Brasil, Bolívia, Alemanha, França e Escócia. Em 2018 teve seu trabalho apresentado no IX Congresso Internacional CSO’2018 – Criadores Sobre outras Obras, pela pesquisadora Sandra Gonçalves na Sociedade Nacional de Belas-Artes de Lisboa, Portugal. Ao longo dos últimos 13 anos desenvolveu trabalhos para veículos de comunicação e instituições culturais, como Folha de S. Paulo, Editora Abril, Suplemento Pernambuco, Spotify, SP-Arte, Museu do Ipiranga, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Sesc São Paulo e outros.
Em três encontros, abordaremos aspectos da técnica do retrato, explorando as nuances da construção do olhar sobre o outro e também sobre si, traçando um breve panorama do retrato ao longo da história da fotografia até o conceito contemporâneo de selfie.
Jéssica Mangaba é fotógrafa e professora de fotografia. Integrou o corpo docente do Senac Lapa Scipião e ao longo dos últimos anos participou de exposições e festivais no Brasil, Bolívia, Alemanha, França e Escócia. Em 2018 teve seu trabalho apresentado no IX Congresso Internacional CSO’2018 – Criadores Sobre outras Obras, pela pesquisadora Sandra Gonçalves na Sociedade Nacional de Belas-Artes de Lisboa, Portugal. Ao longo dos últimos 13 anos desenvolveu trabalhos para veículos de comunicação e instituições culturais, como Folha de S. Paulo, Editora Abril, Suplemento Pernambuco, Spotify, SP-Arte, Museu do Ipiranga, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Sesc São Paulo e outros.
Uma reflexão sobre o papel do tempo na fotografia de arquitetura e de paisagem urbana: o tempo de captura da imagem, o tempo de leitura do espectador e o tempo histórico – que nos localiza cultural e geograficamente.
Fotógrafa de arquitetura com escritório em São Paulo, possui publicações em mais de 20 países, entre elas um capítulo dedicado ao seu trabalho no livro Fotógrafas brasileiras – imagem substantiva. Diretora de curtas-metragens sobre arquitetura e paisagens urbanas, premiados internacionalmente.
Formada em Cinema, pós-graduada em Fotografia, mestre em Comunicação e Semiótica e doutoranda em Arquitetura e Urbanismo na FAU USP.
É professora do bacharelado e do tecnólogo em fotografia do Senac desde 2005.
Em três encontros, abordaremos aspectos da técnica do retrato, explorando as nuances da construção do olhar sobre o outro e também sobre si, traçando um breve panorama do retrato ao longo da história da fotografia até o conceito contemporâneo de selfie.
Jéssica Mangaba é fotógrafa e professora de fotografia. Integrou o corpo docente do Senac Lapa Scipião e ao longo dos últimos anos participou de exposições e festivais no Brasil, Bolívia, Alemanha, França e Escócia. Em 2018 teve seu trabalho apresentado no IX Congresso Internacional CSO’2018 – Criadores Sobre outras Obras, pela pesquisadora Sandra Gonçalves na Sociedade Nacional de Belas-Artes de Lisboa, Portugal. Ao longo dos últimos 13 anos desenvolveu trabalhos para veículos de comunicação e instituições culturais, como Folha de S. Paulo, Editora Abril, Suplemento Pernambuco, Spotify, SP-Arte, Museu do Ipiranga, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Sesc São Paulo e outros.
A partir dos trabalhos do artista Maurício Pokemon, iremos discutir algumas possibilidades em processos criativos compartilhados e colaborativos, tendo a imagem como pretexto para refletir sobre contextos locais.
As dinâmicas serão desenvolvidas através de aula expositiva dialogada e apresentação de portfólio. Os participantes serão convidados a refletir sobre o trânsito nas linguagens artísticas, ampliando os entendimentos sobre as possibilidades com a imagem e praticando diálogos sobre o que se cria.
(Teresina-PI, 1989)
Skatista, fotógrafo e artista residente do CAMPO Arte Contemporânea, onde pensa a órbita de artes visuais Estúdio Debaixo. Seu trabalho parte de convívios, memória e transita entre imagens. Desde 2015 pesquisa junto a comunidade Boa Esperança, em Teresina-PI, os possíveis modos de vida, discutindo a alteridade e a representatividade. É performer-colaborador no Original Bomber Crew, com os trabalhos tReta(2019), Suspeit_(2020) e Vapor(2021). Ganhador do Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia 2019 (CE) e Prêmio Décio Noviello de Fotografia 2020 (MG). Participou de várias exposições coletivas como “À Nordeste”, no Sesc 24 de Maio-SP (2019) e “Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas” no Oi Futuro-RJ (2021). Sua pesquisa mais recente, Batalha Imaginada, se debruça sobre uma outra narrativa possível da Batalha do Jenipapo, tensionando o documental e a ficção no modo em que, 200 anos depois, a memória desse acontecimento é repassada até os dias de hoje.
A partir dos trabalhos do artista Maurício Pokemon, iremos discutir algumas possibilidades em processos criativos compartilhados e colaborativos, tendo a imagem como pretexto para refletir sobre contextos locais.
As dinâmicas serão desenvolvidas através de aula expositiva dialogada e apresentação de portfólio. Os participantes serão convidados a refletir sobre o trânsito nas linguagens artísticas, ampliando os entendimentos sobre as possibilidades com a imagem e praticando diálogos sobre o que se cria.
(Teresina-PI, 1989)
Skatista, fotógrafo e artista residente do CAMPO Arte Contemporânea, onde pensa a órbita de artes visuais Estúdio Debaixo. Seu trabalho parte de convívios, memória e transita entre imagens. Desde 2015 pesquisa junto a comunidade Boa Esperança, em Teresina-PI, os possíveis modos de vida, discutindo a alteridade e a representatividade. É performer-colaborador no Original Bomber Crew, com os trabalhos tReta(2019), Suspeit_(2020) e Vapor(2021). Ganhador do Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia 2019 (CE) e Prêmio Décio Noviello de Fotografia 2020 (MG). Participou de várias exposições coletivas como “À Nordeste”, no Sesc 24 de Maio-SP (2019) e “Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas” no Oi Futuro-RJ (2021). Sua pesquisa mais recente, Batalha Imaginada, se debruça sobre uma outra narrativa possível da Batalha do Jenipapo, tensionando o documental e a ficção no modo em que, 200 anos depois, a memória desse acontecimento é repassada até os dias de hoje.
A partir dos trabalhos do artista Maurício Pokemon, iremos discutir algumas possibilidades em processos criativos compartilhados e colaborativos, tendo a imagem como pretexto para refletir sobre contextos locais.
As dinâmicas serão desenvolvidas através de aula expositiva dialogada e apresentação de portfólio. Os participantes serão convidados a refletir sobre o trânsito nas linguagens artísticas, ampliando os entendimentos sobre as possibilidades com a imagem e praticando diálogos sobre o que se cria.
(Teresina-PI, 1989)
Skatista, fotógrafo e artista residente do CAMPO Arte Contemporânea, onde pensa a órbita de artes visuais Estúdio Debaixo. Seu trabalho parte de convívios, memória e transita entre imagens. Desde 2015 pesquisa junto a comunidade Boa Esperança, em Teresina-PI, os possíveis modos de vida, discutindo a alteridade e a representatividade. É performer-colaborador no Original Bomber Crew, com os trabalhos tReta(2019), Suspeit_(2020) e Vapor(2021). Ganhador do Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia 2019 (CE) e Prêmio Décio Noviello de Fotografia 2020 (MG). Participou de várias exposições coletivas como “À Nordeste”, no Sesc 24 de Maio-SP (2019) e “Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas” no Oi Futuro-RJ (2021). Sua pesquisa mais recente, Batalha Imaginada, se debruça sobre uma outra narrativa possível da Batalha do Jenipapo, tensionando o documental e a ficção no modo em que, 200 anos depois, a memória desse acontecimento é repassada até os dias de hoje.
O imaginário das Imagens Técnicas: o suporte propõe o debate sobre a superfície que abriga a imagem. Pensado muitas das vezes como um processo “neutro”, aqui o intuito é constituir a interpretação a partir do suporte, de seus usos e possibilidades. Para isso o curso abordará uma pequena bibliografia sobre o tema e analisará obras de artistas que utilizam diferentes materiais.
Patricia Yamamoto é mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo, e bacharel em Fotografia pelo Centro Universitário Senac e em Artes Plásticas pela UNICAMP. Desde 2008, é docente no Centro Universitário Senac ministrando disciplinas práticas e teóricas na área da fotografia. Paralelamente, desenvolve pesquisas em torno da construção da imagem matérica utilizando processos fotográficos históricos.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.
Em três encontros, discutiremos a interação e os limites entre o real e o imaginário na fotografia documental. Por meio de reflexões, debates e análises de imagens, exploraremos como os símbolos e arquétipos podem adicionar camadas de significado e profundidade à narrativa visual, estimular a reflexão e permitir maior conexão emocional com as histórias e experiências retratadas.
Gabriela Portilho é jornalista e fotógrafa documental formada pela Universidade de São Paulo e Université Lumière Lyon II, na França.
Seu trabalho investiga a relação dos seres humanos com seus territórios tanto nas dimensões sociopolíticas – com ênfase nas questões ambientais e de gênero, assim como seus atravessamentos simbólicos e arquetípicos.
Como fotógrafa tem trabalhado para diversos veículos e ONGs internacionais como The New York Times, National Geographic, The New Yorker, Le Monde Diplomatique, De Volkskrant, FIMI e UNICEF.
É membro do Women Photograph e Native Agency. Também faz parte do coletivo latinoamericano Ruda e é uma das co-fundadoras do Doroteia, coletivo brasileiro focado em histórias protagonizadas por mulheres.
O imaginário das Imagens Técnicas: o suporte propõe o debate sobre a superfície que abriga a imagem. Pensado muitas das vezes como um processo “neutro”, aqui o intuito é constituir a interpretação a partir do suporte, de seus usos e possibilidades. Para isso o curso abordará uma pequena bibliografia sobre o tema e analisará obras de artistas que utilizam diferentes materiais.
Patricia Yamamoto é mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo, e bacharel em Fotografia pelo Centro Universitário Senac e em Artes Plásticas pela UNICAMP. Desde 2008, é docente no Centro Universitário Senac ministrando disciplinas práticas e teóricas na área da fotografia. Paralelamente, desenvolve pesquisas em torno da construção da imagem matérica utilizando processos fotográficos históricos.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.
Em três encontros, discutiremos a interação e os limites entre o real e o imaginário na fotografia documental. Por meio de reflexões, debates e análises de imagens, exploraremos como os símbolos e arquétipos podem adicionar camadas de significado e profundidade à narrativa visual, estimular a reflexão e permitir maior conexão emocional com as histórias e experiências retratadas.
Gabriela Portilho é jornalista e fotógrafa documental formada pela Universidade de São Paulo e Université Lumière Lyon II, na França.
Seu trabalho investiga a relação dos seres humanos com seus territórios tanto nas dimensões sociopolíticas – com ênfase nas questões ambientais e de gênero, assim como seus atravessamentos simbólicos e arquetípicos.
Como fotógrafa tem trabalhado para diversos veículos e ONGs internacionais como The New York Times, National Geographic, The New Yorker, Le Monde Diplomatique, De Volkskrant, FIMI e UNICEF.
É membro do Women Photograph e Native Agency. Também faz parte do coletivo latinoamericano Ruda e é uma das co-fundadoras do Doroteia, coletivo brasileiro focado em histórias protagonizadas por mulheres.
O imaginário das Imagens Técnicas: o suporte propõe o debate sobre a superfície que abriga a imagem. Pensado muitas das vezes como um processo “neutro”, aqui o intuito é constituir a interpretação a partir do suporte, de seus usos e possibilidades. Para isso o curso abordará uma pequena bibliografia sobre o tema e analisará obras de artistas que utilizam diferentes materiais.
Patricia Yamamoto é mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo, e bacharel em Fotografia pelo Centro Universitário Senac e em Artes Plásticas pela UNICAMP. Desde 2008, é docente no Centro Universitário Senac ministrando disciplinas práticas e teóricas na área da fotografia. Paralelamente, desenvolve pesquisas em torno da construção da imagem matérica utilizando processos fotográficos históricos.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.
Em três encontros, discutiremos a interação e os limites entre o real e o imaginário na fotografia documental. Por meio de reflexões, debates e análises de imagens, exploraremos como os símbolos e arquétipos podem adicionar camadas de significado e profundidade à narrativa visual, estimular a reflexão e permitir maior conexão emocional com as histórias e experiências retratadas.
Gabriela Portilho é jornalista e fotógrafa documental formada pela Universidade de São Paulo e Université Lumière Lyon II, na França.
Seu trabalho investiga a relação dos seres humanos com seus territórios tanto nas dimensões sociopolíticas – com ênfase nas questões ambientais e de gênero, assim como seus atravessamentos simbólicos e arquetípicos.
Como fotógrafa tem trabalhado para diversos veículos e ONGs internacionais como The New York Times, National Geographic, The New Yorker, Le Monde Diplomatique, De Volkskrant, FIMI e UNICEF.
É membro do Women Photograph e Native Agency. Também faz parte do coletivo latinoamericano Ruda e é uma das co-fundadoras do Doroteia, coletivo brasileiro focado em histórias protagonizadas por mulheres.
Por meio da análise de projetos, apresentação de conceitos e referências, os
encontros oferecerão uma perspectiva estratégica sobre a elaboração de um
projeto fotográfico: processo de pesquisa, contatos, editing e finalização (color grading).
O objetivo será o de entender metodologias necessárias na construção de um projeto documental coerente e autoral e como oferecê-lo ao mercado fotográfico.
Natalia Alana é fotógrafa, educadora, editora e retoucher, radicada na Itália desde 2019. Com mais de uma década de experiência, ela tem atuado desde 2013 na interseção entre jornalismo, arte e narrativa visual.
Seu trabalho recente aborda questões essenciais como política, meio ambiente e a intimidade humana, sendo publicado em veículos de destaque como Republik, De Groene Amsterdammer, Internazionale e Foreign Policy.
Como retoucher, Natalia contribuiu em projetos para imagens veiculadas em meios como New York Times, National Geographic, Leica Fotografie International e The Guardian, 6MOIS, além de ter participado de projetos premiados como PoyLatam, World Press Photo e Sony World Photography Award. Além de sua atuação no campo, Natalia dedica-se à educação, ministrando workshops e cursos sobre jornalismo visual e projetos fotográficos. Ela também é membro da Women Photograph.
Por meio da análise de projetos, apresentação de conceitos e referências, os
encontros oferecerão uma perspectiva estratégica sobre a elaboração de um
projeto fotográfico: processo de pesquisa, contatos, editing e finalização (color grading).
O objetivo será o de entender metodologias necessárias na construção de um projeto documental coerente e autoral e como oferecê-lo ao mercado fotográfico.
Natalia Alana é fotógrafa, educadora, editora e retoucher, radicada na Itália desde 2019. Com mais de uma década de experiência, ela tem atuado desde 2013 na interseção entre jornalismo, arte e narrativa visual.
Seu trabalho recente aborda questões essenciais como política, meio ambiente e a intimidade humana, sendo publicado em veículos de destaque como Republik, De Groene Amsterdammer, Internazionale e Foreign Policy.
Como retoucher, Natalia contribuiu em projetos para imagens veiculadas em meios como New York Times, National Geographic, Leica Fotografie International e The Guardian, 6MOIS, além de ter participado de projetos premiados como PoyLatam, World Press Photo e Sony World Photography Award. Além de sua atuação no campo, Natalia dedica-se à educação, ministrando workshops e cursos sobre jornalismo visual e projetos fotográficos. Ela também é membro da Women Photograph.
Por meio da análise de projetos, apresentação de conceitos e referências, os
encontros oferecerão uma perspectiva estratégica sobre a elaboração de um
projeto fotográfico: processo de pesquisa, contatos, editing e finalização (color grading).
O objetivo será o de entender metodologias necessárias na construção de um projeto documental coerente e autoral e como oferecê-lo ao mercado fotográfico.
Natalia Alana é fotógrafa, educadora, editora e retoucher, radicada na Itália desde 2019. Com mais de uma década de experiência, ela tem atuado desde 2013 na interseção entre jornalismo, arte e narrativa visual.
Seu trabalho recente aborda questões essenciais como política, meio ambiente e a intimidade humana, sendo publicado em veículos de destaque como Republik, De Groene Amsterdammer, Internazionale e Foreign Policy.
Como retoucher, Natalia contribuiu em projetos para imagens veiculadas em meios como New York Times, National Geographic, Leica Fotografie International e The Guardian, 6MOIS, além de ter participado de projetos premiados como PoyLatam, World Press Photo e Sony World Photography Award. Além de sua atuação no campo, Natalia dedica-se à educação, ministrando workshops e cursos sobre jornalismo visual e projetos fotográficos. Ela também é membro da Women Photograph.
Como seu trabalho se apresenta? E qual a forma mais potente de comprtilhar ele com as pessoas?
Neste minicurso vamos olhar para diferentes maneiras de organizar e expor seu trabalho fotográfico em dois momentos: primeiro com estudo de referências e, depois, com leituras dos portfólios da turma.
Está conexão com o mercado ocorrerá em quatro encontros:
16/02/2023: 14h às 18h;
23/02/2023: 14h às 18h;
01/03/2023: 14h às 18h;
13/04/2023: 10h às 14h.
Ao se inscrever nessa conexão você garante a participação em todos os dias.
Gabriel Cabral é artista visual, educador, editor e comunicador. Mescla estas frentes em uma mesma pesquisa artística que gira em torno das linguagens e dos processos criativos enquanto trata de variados temas, das dinâmicas sócio políticas, à efemeridades da vida, passando por narrativas oníricas.
Vivencia a troca de conhecimentos e experiências como uma missão de vida. Há mais de 10 anos ministra cursos relacionados à imagem.
Publicou “02022020” (2020) e “Câmara Cega” (2021) pela Sô Edições, onde também atua como editor. Foi cofundador e editor da Revista Clan. Produz o No Programa de Hoje, podcast sobre artes visuais, linguagens e processos criativos.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.
No curso teórico-prático apresento, discuto e trabalho com os participantes como a fronteira entre a literatura e a fotografia foi borrada por escritores e fotógrafos. Na parte teórica do curso ofereço ao participante um panorama das obras literárias que passam a utilizar a fotografia como uma nova forma de escrita, afastando a fotografia de uma imagem ligada a um referente no “real” e aproximando a fotografia da escrita ficcional. Além disso, analiso a poética de artistas que utilizam a palavra como um gesto da memória, ou para refazer trajetos coletivos e individuais por meio da autoficção. A parte prática terá a produção de exercícios temáticos.
Li Vasc. (1983) é artista visual e Mestre em Literatura e Interculturalidade pelo PPGLI(UEPB). Considera que toda palavra é imagem. Passou a captá-las das ruas, criando uma espécie de letreiro/poema. Para a artista, toda obra inicia na palavra, nos rascunhos e nos gestos, mas é na fotografia onde investiga um espaço artesanal de criação. Atualmente utiliza as raízes das plantas que curam abortos e inflamações vaginais como metáfora de cura para as mulheres que vivem em relacionamentos abusivos. Como deriva dessas experimentações, produz garrafadas com raízes e cascas, cujos rótulos recebem poemas oriundos dos relatos das violências de gêneros e abusos sofridos pelas mulheres da sua história de vida. As técnicas fotográficas que tem como base o uso da botânica a exemplo da cianotipia ( impressão de ferrocianeto com a luz do sol na cor azul) e fitotipia ( impressão fotográfica diretamente na folha das plantas por processo de desbotamento da clorofila e luz solar), convergem com o tema caro da artista, o uso das plantas medicinais como uma forma de curar o passado.
A oficina propõe uma reflexão sobre a prática do retrato fotográfico, iniciando com referências visuais que percorrem o autorretrato até chegar à produção de retratos da alteridade. O objetivo é explorar as diversas maneiras de representar o “eu” e o “outro” na fotografia, abordando o processo criativo e as narrativas visuais que podem ser criadas a partir desse gênero.
Está conexão com o mercado ocorrerá em dois encontros:
21/09/2024 – 10hs.
28/09/2024 – 14hs.
Ao se inscrever nessa conexão você garante a participação em todos os dias.
Daniela Paoliello é artista visual e doutora em Artes pela UERJ. É autora dos fotolivros “Exílio” e “Que horas são no paraíso?” e seu trabalho integra a coleção do Museu de Arte do Rio (MAR). Entre seus prêmios destacam-se o Edital de Apoio às Produções Audiovisuais Mineiras – Lei Paulo Gustavo (2024), Portfolio Review Foto Feminas – 2022 (2do lugar); o XIII e XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2013 e 2022. Também foi premiada como artista destaque do “Salão de Artes Novíssimos 2018”, da Galeria Ibeu (RJ) e recebeu menção honrosa no Salão Fotosururu em 2019. Participou de diversas exposições coletivas e individuais em instituições como SP-Arte, Museu de Arte do Rio (MAR), Galeria Ibeu, MARP, Museu de Arte da Pampulha, Sesc Palladium, entre outras. Conta também com publicações em espaços como Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, PhMuseum, Fotografas Latam, Smart View Magazine, L’oeil de la Photographie, Latphoto Magazine, Revista Garupa. Nos últimos anos vem desenvolvendo sua pesquisa em torno das relações entre corpo e natureza, fotografia e alteridade.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.
Este curso tem como objetivo apresentar um panorama do retrato fotográfico dentro da produção artística contemporânea, a partir das seguintes provocações: como pensar o retrato a partir de abordagens críticas, anarquivismos e fabulações poéticas? Como pensar a técnica e a estética junto da ética, da poética e da crítica na composição e ressignificação de retratos?
Estas questões serão pensadas e discutidas a partir de referências visuais e teóricas ancorados na contemporaneidade e, principalmente, na América Latina. Além das referências externas, serão apresentados alguns trabalhos próprios, a fim de discutir o processo criativo em relação às abordagens principais do curso.
Está conexão com o mercado ocorrerá em três encontros:
05/10/2024 – 14hs.
19/10/2024 – 14hs.
]26/10/2024 – 14hs.
Ao se inscrever nessa conexão você garante a participação em todos os dias.
Maria Vaz é artista visual e pesquisadora, doutoranda e mestra em artes visuais pela EBA/UFMG. Em seus trabalhos trata das relações entre memória, esquecimento, território e imaginário, através de fabulações críticas e poéticas, interseções entre imagem e palavra e o uso de arquivos públicos e privados. Foi indicada ao Prêmio PIPA 2023, contemplada pelo XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de fotografia, selecionada pelo 9º Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger e o 10º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia e participou de diversas exposições no Brasil e no exterior. Em 2023 foi premiada com a publicação do fotolivro “Ilustríssimos”, pela editora Porto de Cultura.
Com o duo Paisagens Móveis, em parceria com Bárbara Lissa, – com foco em temáticas que envolvem meio ambiente e ecocrítica -, realizou a exposição “Quando o tempo dura uma tonelada”, parte do ciclo de mostras individuais do BDMG Cultural 2022, publicou os fotolivros “Três Momentos de um Rio”, pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e “Óris” pela editora Selo Turvo. Também com o duo foi selecionada pelo 8º Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger.
As aulas serão divididas em três temas: produção, recepção e reprodução. Na primeira aula, depois de breve introdução ao conceito de “economia da atenção”, pensaremos em ferramentas possíveis para a produção do assim-chamado “retrato”, usando os trabalhos de Adília Lopes, Cida Pedrosa, Regina Azevedo e Cicero Costa como ponto de partida. No encontro seguinte, discutiremos formas de receber o que seria esse tal de “retrato”, convidando Marx, John Berger e Octavio Paz para debater com Pádua Fernandes, Luiz Gonzaga e Nair Benedicto. Por último, voltando a Marx via Maiakovski e Tithi Bhattacharya, pensaremos quais são as coisas que a retratista precisa, antes da hora da foto, para que possa realizar seu trabalho.
Está conexão com o mercado ocorrerá em três encontros:
07/10/2024 – 14hs.
14/10/2024 – 14hs.
21/10/2024 – 14hs.
Ao se inscrever nessa conexão você garante a participação em todos os dias.
Adelaide Ivánova é uma poeta pernambucana. Em 2018 ganhou o Prêmio Rio de Literatura por seu quinto livro, “o martelo”, publicado no Brasil, Portugal, EUA, Reino Unido, Alemanha, Argentina e Grécia. Em 2020 foi indicada aos prêmios Derek Walcott e National Translation Awards. Em 2021 foi bolsista-pesquisadora do Senado de Cultura de Berlim, onde vive desde 2011. Atualmente trabalha na sucursal alemã da revista Jacobin e é organizadora comunitária no movimento por justiça habitacional DW&Co. Enteignen. Em 2024 publicou “ASMA”, pela Nós Editora.
Uma fotografia tem o potencial de comunicar uma ideia e emocionar. O processo de retoque de fotos permite observar a fotografia documental e jornalística, explorando como a cor, muitas vezes vista apenas como um elemento técnico, pode se tornar uma ferramenta capaz de ajudar a contar histórias e transmitir sentimentos. Intensificando o impacto de uma fotografia e criando uma narrativa visual que reflete a visão pessoal do fotógrafo, o processo de retoque se transforma em um caminho criativo que dá forma e profundidade à história documental.
A conexão acontecerá nos dias 13, 20 e 27/02, das 14h às 18h
Natalia Alana é fotógrafa, educadora, editora e retoucher, radicada na Itália desde 2019. Com mais de uma década de experiência, ela tem atuado desde 2013 na interseção entre jornalismo, arte e narrativa visual.
Seu trabalho recente aborda questões essenciais como política, meio ambiente e a intimidade humana, sendo publicado em veículos de destaque como Republik, De Groene Amsterdammer, Internazionale e Foreign Policy.
Como retoucher, Natalia contribuiu em projetos para imagens veiculadas em meios como New York Times, National Geographic, Leica Fotografie International e The Guardian, 6MOIS, além de ter participado de projetos premiados como PoyLatam, World Press Photo e Sony World Photography Award. Além de sua atuação no campo, Natalia dedica-se à educação, ministrando workshops e cursos sobre jornalismo visual e projetos fotográficos. Ela também é membro da Women Photograph.
O curso pretende apresentação e debate da fotografia entre o editorial e o autoral. Levantando e analisando os percursos possíveis.
A conexão acontecerá nos dias 12, 19 e 26/03, das 14h às 18h
Formado em Letras, com especialização em Comunicação e Artes, pelo Senac (SP), e mestrado em Ciência da Comunicação, pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal). Trabalhou na Folha de S.Paulo, como fotógrafo e editor assistente de fotografia, entre outros jornais, revistas e agências, de 1998 a 2016. Atualmente, é fotógrafo independente com ênfase em reportagem, retrato e fotografia de gastronomia.
Ana Helena Lima e Bebete Viégas apresentam questões que envolvem desde a prática profissional da fotografia de arquitetura até a pesquisa acadêmica na área. Discutem também as conquistas legais e de mercados decorrentes da criação do Conafarq (Coletivo Nacional de Fotógrafos de Arquitetura).
Ana Helena Lima. 1992, vive e trabalha em São Paulo.
Formada em fotografia pelo Centro Universitário Senac em 2014, passou por diferentes áreas da fotografia mas foi na arquitetura e interiores que se encontrou. Também pesquisa sobre produção audiovisual na arquitetura.
Seus principais clientes são escritórios de arquitetura, mas também trabalha com artistas e reproduções de obras de arte.
Atualmente é diretora de relações públicas do CONAFARQ, que é o Coletivo Nacional de Fotógrafos de Arquitetura.
Paralelamente se dedica ao seu trabalho autoral como artista.
Fotógrafa de arquitetura com escritório em São Paulo, possui publicações em mais de 20 países, entre elas um capítulo dedicado ao seu trabalho no livro Fotógrafas brasileiras – imagem substantiva. Diretora de curtas-metragens sobre arquitetura e paisagens urbanas, premiados internacionalmente.
Formada em Cinema, pós-graduada em Fotografia, mestre em Comunicação e Semiótica e doutoranda em Arquitetura e Urbanismo na FAU USP.
É professora do bacharelado e do tecnólogo em fotografia do Senac desde 2005.
A apresentação abordará o processo de produção de fotolivros de autores indígenas. Analisando os caminhos percorridos no desenvolvimento destas obras e as especificidades do fazer fotográfico e audiovisual de autores e coletivos indígenas, pretende-se discutir o uso da imagem como forma de expressão cultural e instrumento de luta política.
Fabiana Bruno é Pesquisadora Colaboradora no Departamento de Antropologia da Unicamp, onde coordenadora o LA’GRIMA (Laboratório Antropológico de Grafias e Imagem). Mestre e doutora em Multimeios pelo Instituto de Artes da Unicamp, tem se dedicado a pesquisas e produções com ênfase na Antropologia Visual, em especial fotografia, arquivos e montagens e intersecções com as artes visuais. Orienta projetos de pesquisa e artísticos, realiza curadorias de exposições e edições de fotolivros em parceira com o Ateliê Fotô Editorial, em São Paulo. É fundadora e coordena projetos do ACHO-Imagem (Arquivo – Coleção de Histórias Ordinárias), em Campinas.
Rafael Hupsel é professor do curso de Tecnologia em Fotografia do Senac Lapa Scipião. Mestre e doutorando em Antropologia Social pela USP, atualmente pesquisa a produção audiovisual de jovens indígenas da etnia Hupd´äh.
Palestra de análise fílmica que explora o afro-surrealismo como chave interpretativa do onírico e do absurdo. A proposta é utilizar esse referencial estético como ferramenta para investigar obras audiovisuais contemporâneas que problematizam questões de representação, racialidade e imaginário.
Professora, fotógrafa e pesquisadora recifense. Graduada em Fotografia pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP, 2013), licenciada em Artes Visuais pelo Centro Universitário ETEP (2025), especialista em Estudos Cinematográficos (UNICAP, 2015), mestra em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (PPGCOM/UFPE, 2019) e, atualmente, doutoranda em Comunicação pelo mesmo programa. Atua na área técnica, na pesquisa acadêmica e na docência em comunicação, com ênfase em cinema, fotografia e arte. Suas pesquisas abordam o universo da arte, da estética e das imagens técnicas, com especial interesse no surrealismo, no afro-surrealismo e no onírico.
Doutorando em Comunicação Audiovisual pela Universidade Anhembi Morumbi, com pesquisa sobre afro-surrealismo e estética do absurdo no audiovisual negro. Coordenador do curso de Design de Animação no Centro Universitário Senac, onde também leciona estética audiovisual nos cursos de graduação e pós-graduação em Fotografia. Líder do grupo de pesquisa e extensão Afrossurrealismo e Inteligência Artificial e orientador no grupo de pesquisa Arte Contemporânea e (Re)presentação Visual. Sua atuação acadêmica e artística investiga as intersecções entre arte, tecnologia, representação visual e estéticas experimentais.
A proposta da oficina é refletir sobre a questão da forma na fotografia, pensada enquanto linguagem artística. Os encontros terão como ponto de partida a obra de artistas clássicos e contemporâneos para discutir diferentes abordagens estéticas e conceituais, bem como suas contribuições para a reflexão sobre temas e territórios. Nesse sentido, a oficina abordará a prática da fotografia em diálogo com debates do campo da história da arte, como a função social da arte, destacando a centralidade da forma, para além de noções de gosto, para o potencial político da fotografia em experimentar e propor diferentes modos de ver o mundo que habitamos.
Pesquisadora e educadora dedicada ao pensamento crítico da imagem. Doutoranda em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo. Atuou como pesquisadora na Base de Dados de Livros de Fotografia (2020-2022), na curadoria e mediação das conversas do festival Imaginária (2021-2024) e como professora em cursos livres e de pós-graduação. Escreve sobre fotografia, com textos publicados no site das revistas ZUM/IMS e SeLecT. Atualmente trabalha como bolsista FAPESP no projeto de pesquisa “Geopolíticas institucionais: arte em disputa nas mostras internacionais circulantes no Brasil (1948-1978)”.
Jéssica Mangaba é fotógrafa e professora de fotografia. Integrou o corpo docente do Senac Lapa Scipião e ao longo dos últimos anos participou de exposições e festivais no Brasil, Bolívia, Alemanha, França e Escócia. Em 2018 teve seu trabalho apresentado no IX Congresso Internacional CSO’2018 – Criadores Sobre outras Obras, pela pesquisadora Sandra Gonçalves na Sociedade Nacional de Belas-Artes de Lisboa, Portugal. Ao longo dos últimos 13 anos desenvolveu trabalhos para veículos de comunicação e instituições culturais, como Folha de S. Paulo, Editora Abril, Suplemento Pernambuco, Spotify, SP-Arte, Museu do Ipiranga, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Sesc São Paulo e outros.
A oficina busca criar um espaço de encontro entre participantes na construção de referencial teórico e artístico de fotografia contemporânea. A partir de artistas referenciais como – Elinor Carucci, Sally Mann, Davi de Jesus do Nascimento, Silvana Mendes, Ilana Bar e Ana Sabiá – iremos apresentar à turma trabalhos fotográficos, indagar sobre processos artísticos e propor reflexões críticas em torno das temáticas em questão: família, encontro identidade, subjetividade, hereditariedade, afetividade, reinvenção e pertencimento.
Artista visual, pesquisadora e professora de fotografia. Doutora em Artes Visuais (UDESC), mestra em Psicologia Social (UFSC) e licenciada em Educação Artística (FAAP). Atua com pesquisas e práticas fotográficas desenvolvidas a partir do corpo, surrealismo e auto-representação como estratégia crítica de temáticas que perpassam feminismos, identidades, poesia, literatura, psicanálise e autobiografia na fotografia contemporânea e na criação de livros de artista. Ministra cursos e oficinas sobre fotografia e arte contemporânea em plataformas de ensino virtuais e programas de graduação e de extensão de universidades públicas no Brasil. De 2022 a 2024, foi docente de fotografia no Departamento de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Participa ativamente da cena artística brasileira e internacional, com exposições no Brasil, França, Italia, Portugal, Inglaterra e México. Seu trabalho está presente em acervos particulares e públicos como Museu de Arte da Bahia (MAB), Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA), Museu da Fotografia de Fortaleza e Bibliothèque Nacional de France (BnF). Autora de publicações sobre fotografia com artigos acadêmicos e tese, além de livros de artista como os premiados “Do porão ao sótão” (2021, Prêmio Foto em Pauta, ed. Tempo d’Imagem) e “Jogo de Paciência” (2023, ed. Lovely House e Tempo d’Imagem; 2023). Em 2024, conquistou o 2° lugar do Prêmio Conrado Wessel de Fotografia e o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia – 17ª edição.
Artista, fotografa e pesquisadora. Bacharel em fotografia pelo Centro Universitário Senac e mestra em Artes Visuais pela ECA- USP.Água como docente no Senac Lapa Scipião. Seus projetos e pesquisas envolvem o universo familiar, laços afetivos com pessoas e espaços..
Em 2010 foi contemplada com o 1º lugar no 8º festival internacional da imagem fotográfica em Atibaia. Em 2017 participou da exposição International Discoveries VI – Fotofest em Houston- TX com a série transparências de lar. Esta mesma foi contemplada com o prêmio Nacional de fotografia Pierre Verger 2016/2017 e o Prêmio Nera Di Verzasca, 2018 em Verzasca foto festival, Sonogno, Suiça. Participou de expôsicoea em países como Brasil, Uruguai, EUA, China, França, Espanha, Russia, Italia, India e Holanda.
No mini curso, cada artista apresentará seu trabalho, explorando as conexões com o tema central do processo criativo, a matéria e a memória. A partir de referências e pontos em comum, eles construirão um diálogo que revelará as possibilidades e singularidades de cada trajetória.
Dayan de Castro:
Livia Diniz:
Doutora e mestre em Artes Visuais pelo IA/UNICAMP. Desenvolve pesquisas na área de gravura e processos fotográficos. Atua como professora na rede privada de ensino. Ribeirão-pretana, vive e trabalha em São Paulo.
Dayan de Castro (1985) é artista visual que nasceu no interior de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em São Paulo. Doutorando e mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, é também bacharel em fotografia e vem desenvolvendo projetos autorais desde 2008. Suas buscas são sempre guiadas pela filosofia, literatura e análise do contemporâneo, além da pesquisa realizada em cada projeto por um suporte que mais o adense. Assim tem trabalhado em diferentes plataformas como: vídeo, instalação, fotografias aplicadas a metais e processos históricos revelados em mármore e madeira. Os trabalhos têm sido expostos e nos últimos anos podemos ressaltar: “What’s going on in Brazil” 2019 no Rencontre de la Photographie D’arles – França; “Diversidade Brasileira” 2022 no Chengdu Contemporary Image Museum – China e “Aere perennius: Somos eternos” 2025 na Universidade UMAPAZ – São Paulo.