Papo de Coxia

Papo de Coxia

Data do Evento: 16/05/2024

Evento presencial gratuito

O Papo de Coxia é um espaço de diálogo sobre o(s) Teatro(s), fazeres do palco e da cena. Receberemos no palco do Senac Lapa Scipião, grandes nomes da cena Teatral, para que compartilhem suas histórias e vivências. Em um espaço dialógico entre público e ator, te convidamos a trocas de experiências reais e potentes, entre profissionais veteranos e profissionais em formação.

Atividade encerrada

Bete Coelho: Os Desafios e dia-a-dia do Palco

Conheça mais sobre a trajetória da atriz Bete Coelho. Ela estará conosco, compartilhando parte de suas memórias, vivências no palco e pontos de vista sobre a formação de profissionais atrizes e atores. Aproveite cada momento deste bate papo leve e descontraído,  para conhecer mais desta artista brasileira, que compartilhará histórias vividas, caminhos percorridos e projetos futuros.

• 15h às 16h: Oficina de lambe-lambe coletivo.
• 16h às 17h30: Papo de Coxia no auditório da unidade.


Palestrante

Bete Coelho

Bete Coelho

Formou-se artisticamente no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, em diversas áreas: teatro, música, canto lírico, ópera, violino, dança clássica e moderna. Em seguida, atuou em espetáculos com direção de Carmen Paternostro, na formação do grupo Pagu Teatro Dança. Em São Paulo, juntou-se ao Centro de Pesquisa Teatral – CPT, dirigido por Antunes Filho, integrando os elencos das remontagens de Macunaíma, da obra de Mário de Andrade, e de Nelson 2 Rodrigues; com o grupo também estreou Romeu e Julieta, de William Shakespeare, todas em 1984. Em 1986, atuou em Carmem Com Filtro, direção de Gerald Thomas, junto à Cia. Estável de Repertório – CER, de Antonio Fagundes. Com Eletra Com Creta, formou uma parceria artística com Gerald Thomas e Daniela Thomas, iniciando seus mais expressivos trabalhos, quase sempre como protagonista. No mesmo ano eles fundaram a Cia. de Ópera Seca. Nos anos seguintes, fora do grupo, atuou em Rancor, de Otavio Frias Filho, direção de Jayme Compri, em 1993; Pentesiléias, adaptação de Daniela Thomas para a obra de Kleist, em 1994; Os Reis do Iê-Iê-Iê, de Gerald Thomas, em 1997; Cacilda!, de José Celso Martinez Corrêa, em 1999. No mesmo ano dirige Iara Jamra em O Caderno Rosa de Lori Lamby, de Hilda Hilst, e atua em Pai, de Cristina Mutarelli, direção de Paulo Autran. Atuou em duas produções de Bob Wilson: A Dama do Mar e Garrincha. Em 2002, atua em Frankensteins, sob a direção de Jô Soares. Funda, em 2009, a Cia.BR116, tendo realizado os espetáculos Homem da Tarja Preta, O Terceiro Sinal, Cartas de Amor para Stalin, Antígona, A Melancolia de Pandora, Mãe Coragem, Molly — Bloom e os filmes Medeia por Consuelo de Castro e Gaivota. Seu trabalho mais recente é a montagem de Ana Livia, de Caetano W. Galindo, com direção de Daniela Thomas.


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