Visa promover o diálogo e a reflexão sobre a inclusão e a diversidade. Com objetivo de sensibilizar e construir uma sociedade mais inclusiva, respeitando as diferenças e ouvindo todas as vozes. O evento acontece em todas as unidades do Senac São Paulo.
Onde termina a colonização dos corpos e começa seu processo de liberdade?
É com esse questionamento que a turma do curso Técnico em Produção de Moda do Senac Mogi Guaçu convida toda comunidade para prestigiar um desfile que celebra corpos singulares e suas autenticidades, muitas vezes invisibilizadas e marginalizadas, principalmente no mercado de moda, que se mostra excludente ao visibilizar apenas corpos padronizados.
A partir de nossas vivências trazemos conceitos que resgatam a força dos corpos fora do eixo, exaltando as belezas reais de seus modelos e enfatizando o poder de se autorrepresentar e existir com autonomia. No primeiro ato do desfile retratamos a libertação desses corpos singulares da pressão social que atravessa suas existências, e no segundo ato, celebramos a potência proveniente da aceitação pessoal e pertencimento coletivo.
Sem necessidade de inscrição.
A apresentação de capoeira abrirá a Semana da Diversidade e Inclusão, celebrando a cultura negra e sua força como expressão artística, educativa e de transformação social.
Sem necessidade de inscrição!
Exposição de cartazes lambe-lambe produzidos por alunos do Senac Araçatuba, abordando os temas “Pessoa Idosa / Longevidade” e “Pessoa com Deficiência”. A mostra estará disponível na biblioteca da unidade e poderá ser visitada por estudantes, colaboradores e comunidade externa durante todo o período da Jornada.
Exposição das obras da artista Ligia Fonseca com objetivo de valorização da produção cultural de pessoas com deficiência e promoção da inclusão por meio da arte.
De segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 12 horas.
Graduada em Marketing pela Universidade Metodista e pós graduada em Mídias Sociais pela Uninter, com experiência sólida em divulgação de notícias em sites e redes sociais.
A proposta é assistir a um filme que provoque reflexões sobre o tempo, as relações e os diferentes modos de viver essa etapa da vida.
Após a exibição, faremos uma roda de conversa para trocar percepções e experiências, promovendo um olhar mais humano, sensível e plural sobre o envelhecer.
Formado em Design Digital pela Universidade Anhembi Morumbi, Pós-Graduado em Computação Gráfica 3D pelo Senac São Paulo e instrutor certificado Autodesk. Atua como docente nos cursos técnicos em Computação Gráfica e cursos livres voltados a área do design no Senac Lapa Tito. Também atua como designer 3D no desenvolvimento de projetos para arquitetura, design de interiores e exposições artísticas.
Arquiteta e Urbanista graduada pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), com especialização em Humanidades: Educação, Política e Sociedade pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com pesquisa voltada para violência de gênero nos espaços públicos e pós-graduação em Educação Patrimonial pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atua como docente nos cursos técnicos de Design de Interiores e Paisagismo no Senac Lapa Tito. Além da docência, desenvolve projetos de arquitetura residencial em seu próprio escritório.
Exposição que celebra a sabedoria e as experiências dos idosos, valorizando práticas do passado que continuam inspirando um presente mais sustentável. Por meio de fotos e relatos, os visitantes poderão conhecer como nossos antepassados já cuidavam da natureza, reaproveitavam recursos e consumiam de forma consciente — muito antes de esses temas ganharem destaque.
Como podemos construir um mundo mais inclusivo para pessoas autistas?
Este diálogo propõe uma reflexão sobre neurodiversidade e inclusão em diferentes espaços como família, escola, comunidade e trabalho, promovendo empatia e compreensão.
Educadora Especial (UFSCar), Psicopedagoga Clínica (Faveni), Especialista em ABA (UFSCar), Mestra em Educação Especial (UFSCar) e Doutora em Psicologia (UFSCar). É fundadora da ABA Moving, palestrante, docente em pós-graduações, supervisora ABA, mentora e consultora para clínicas, escolas e profissionais autônomos.
Artista plástica, fotógrafa, designer gráfico e mãe, graduada em Artes Visuais pela Academia de Belas Artes de Macerata, Itália. Utiliza suportes múltiplos como pintura, cerâmica, bordado, vídeo e fotografia. Com olhar sensível explora o tema do feminino e os desafios das existências femininas. Vive e trabalha em São Carlos-SP.
Pedagoga (UFSCar), Mestra e Doutora em Educação Especial (UFSCar). No Senac São Carlos, atua como Representante da Inclusão e Diversidade, Docente de Libras e do curso Programa Educação para o Trabalho – Trampolim. Autora do livro “Fui Capacitista, e agora?” e Professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Uma experiência imersiva para conhecer os serviços, tecnologias assistivas e recursos disponíveis para funcionários, estudantes e a comunidade externa.
Local: Biblioteca
Nesta roda de conversa especial, receberemos a autora e docente Ariana Gilberto, do Senac Campinas, para um diálogo sensível e inspirador sobre seu livro “Cartas para uma mulher incrível”. A atividade propõe uma escuta ativa e reflexiva sobre os temas abordados na obra, que celebra a força, a diversidade e a singularidade das mulheres em suas múltiplas vivências.
A partir da obra, os estuidantes serão convidados a compartilhar suas percepções, experiências e sentimentos relacionados às questões de identidade, pertencimento, empatia e inclusão. A presença da autora permitirá uma troca direta e afetiva, promovendo o reconhecimento das histórias individuais como parte fundamental da construção de uma comunidade mais justa e acolhedora.
Em dois horários: 10h00 às 11h30 | 14h00 às 15h30
Inscrições pelo e-mail: mogiguacu.biblioteca@sp.senac.br
Pedagoga, pós-graduada em Gestão de Pessoas. Atua há 24 anos na área de recursos humanos, com foco no desenvolvimento de pessoas e na escuta atenta das relações de trabalho. Autora do livro Cartas a uma mulher incrível, uma obra que nasce de sua vivência enquanto mulher preta e das marcas que te atravessam, como a invisibilidade, a representatividade e a busca por pertencimento. Escreve com sensibilidade, trazendo reflexões sobre ancestralidade, escuta e a potência feminina.
A artista Ligia Fonseca apresentará seu método de produção artística, que consiste na utilização da boca como instrumento principal para a realização das obras, em decorrência de sua deficiência física.
Graduada em Marketing pela Universidade Metodista e pós graduada em Mídias Sociais pela Uninter, com experiência sólida em divulgação de notícias em sites e redes sociais.
Apresentação musical especial com alunos da APAE, ex-participantes do projeto PET Trampolim, celebrando a inclusão por meio da arte. A atividade será realizada no mezanino e contará com a presença de todas as turmas e colaboradores da unidade, promovendo um momento de integração e valorização da diversidade.
A palestra tem como objetivo promover uma reflexão crítica sobre os desafios enfrentados por pessoas com deficiência auditiva na inserção e permanência no mercado de trabalho, a partir da experiência de um docente surdo que se comunica por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O palestrante compartilhará sua trajetória pessoal e profissional, abordando aspectos relacionados à acessibilidade, à inclusão, às barreiras comunicacionais e aos preconceitos que ainda persistem nos ambientes educacionais e corporativos. A atividade busca sensibilizar o público quanto à importância da construção de espaços verdadeiramente inclusivos, que respeitem a diversidade linguística e valorizem as potencialidades das pessoas surdas em suas diferentes formas de expressão e atuação profissional.
Abertura oficial da Jornada da Inclusão e Diversidade com a participação da Gerência de Desenvolvimento (GD) e da Gerência de Comunicação Regional (GCR). A transmissão será realizada ao vivo para todos os colaboradores e estudantes presentes na unidade, com término previsto para 16h15.
A palestra propõe uma reflexão sobre o envelhecer em suas múltiplas dimensões: desejos, gênero, diversidade e direitos. Questiona padrões sociais, o papel do trabalho e a inclusão de todas as pessoas no direito de envelhecer com dignidade e protagonismo.
Editora por formação, com especialização em design de hipermídia e mestrado em educação, distúrbios do desenvolvimento. Professora universitária há 32 anos, especialista em edição de produtos culturais para educação. Envelhecendo há 56 anos com graça e coragem
Médico Geriatra, doutor em Ciências pela USP, consultor em longevidade, saúde e diversidade. Professor do curso de medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Licenciado em Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação, Especialista em Educação Profissional e Tecnológica, Especialista em Educação Especial Inclusiva, Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação, Especialista em LIBRAS, atuou como Professor da Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED/PR. Tem experiência na área de Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação, com ênfase em na criação e desenvolvimento de Objetos e Ambientes Virtuais de Aprendizagem na área da Educação.Atualmente é docente na área de Desenvolvimento Social no SENAC Ourinhos – SP.
Mestre em Educação Interdisciplinar em Saúde e graduado em Gerontologia, ambos pela Universidade de São Paulo. Pesquisador do tema idadismo no cuidado e seus impactos. Atua como docente no Senac Penha, ministrando aulas nos cursos das áreas de Saúde e Desenvolvimento Social. Também é docente na Faculdade de Medicina do ABC, na Residência em Saúde da Pessoa Idosa.
Osasco + Vida: caminhos para a Longevidade promover envelhecimento saudável.
Inspirado nas Zonas Azuis – regiões do mundo onde as pessoas vivem mais e melhor, como Okinawa (Japão) e Sardenha (Itália) , traz reflexões e propostas para aplicar esses aprendizados à realidade brasileira, com foco no município de Osasco:
Médica, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, com pós-graduação em Estética e formação em Gestão em Saúde pela FGV. Atua como Médica Matriciadora de Dermatologia na Secretaria da Saúde de Osasco, além de ser Diretora Clínica do Grupo Simone Neri e Presidente do Instituto Casa Neri.
A vivência propõe um resgate da ancestralidade através da música e suas expressões nas matrizes africanas. A percussão é uma forma poderosa de expressão musical e cultural, e a oralidade é essencial para a transmissão das tradições ancestrais. Assim, o objetivo da atividade é proporcionar uma imersão musical e ancestral, transmitindo informações culturais e ampliando o conhecimento sobre a cultura afro-brasileira
A atividade será realizada na quadra do Bloco 3, no Senac Bauru. Endereço: Av. Rodrigues Alves, 8-37 – Centro.
Nesta roda de conversa, a atleta paralímpica Carolina Roncato compartilha sua trajetória de superação, conquistas e desafios vividos no esporte e na vida pessoal, promovendo reflexões sobre acessibilidade, representatividade e o poder transformador do esporte como ferramenta de inclusão social.
Os encontros acontecerão em três dias e horários:
24/11 das 19h30 às 20h30
25/11 das 15h00 às 16h00
28/11 das 10h30 às 11h30
Inscrições pelo e-mail: mogiguacu.biblioteca@sp.senac.br
Carolina Roncato nos apresenta uma história de determinação e superação. Formada em Administração, Pós-graduada em Gestão de Pessoas, Paratleta desde 2017 em atletismo e esgrima. Sua história é uma prova de que os desafios podem ser superados com determinação e uma atitude positiva. A amputação de sua perna esquerda poderia foi o começo de uma nova jornada, que ela compartilha conosco nesse encontro inspirador.
A palestra abordará a promoção da saúde da população idosa, abordando questões que afetam o envelhecimento no contexto brasileiro e global.
Graduado em Educação Física pela UNITAU e pós-graduado em Ciências aplicadas à atividade física pela UNIFESP. Professor de Educação Física trabalhando com população idosa há 17 anos.
Exposição – Retratos: protagonismo, capacidade e diversidade.
Local: Biblioteca
Nesta oficina, vamos explorar como o movimento e a consciência corporal podem contribuir para uma vida mais saudável e ativa em todas as idades.
Professora de educação física da educação básica e bailarina, professora do EMED na Tito há 5 anos.
Nesta atividade, vamos refletir sobre como o racismo estrutural e institucional molda desigualdades no acesso ao trabalho e à dignidade profissional. A proposta é reconhecer os mecanismos que perpetuam exclusões históricas em relação as pessoas negras e discutir caminhos para desmontar esses sistemas. Nesse espaço para escuta ativa, o encontro busca promover consciência crítica, empatia e ação transformadora.
É cocriadora do Projeto “Ei, você, cara pálida!” – espaço aberto e democrático para importantes reflexões e diálogos sobre uma Educação Antirracista, Cidadã e Plural #EiCaraPálida Mestra em Gestão e Desenvolvimento da Educação Profissional no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, Contadora formada pela Universidade Mackenzie e Senac, onde se especializou em Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual e Tecnologias na Aprendizagem. Pós-graduada em Inteligência de Mercado, pela Fundação Instituto Administração (FIA) com licenciatura em Gestão também pelo Senac. Multiplicadora do Diálogos Educação Antirracismo no Senac São Paulo, palestrante, educadora e autora de 6 livros.
Mulher preta, moradora da periferia da zona Sul de São Paulo. Graduada em Jornalismo pela Universidade Paulista (2008), com especialização em Jornalismo Científico pelo Núcleo José Reis de Divulgação Científica da ECA/USP (2011) e em Sociopsicologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2016). Cursa graduação em Design Educacional na Universidade Federal de São Paulo, onde desenvolve pesquisas sobre as temáticas de design educacional, educação antirracista e educomunicação. Atualmente, é redatora técnica na área de Desenho de Curso do Senac São Paulo.
Exposição de práticas de mercado e geração de ideias inclusivas no segmento de Eventos pesquisadas e elaboradas pelos alunos do Curso Técnico em Eventos da unidade.
A exposição de cartazes lambe-lambe do Programa de Convivência na Escola é uma ação artística e educativa que visa promover reflexões sobre valores como respeito, empatia, diversidade e colaboração no ambiente escolar. Os cartazes, criados por estudantes e educadores, utilizam a linguagem visual urbana do lambe-lambe para comunicar mensagens inspiradoras, provocar diálogos e fortalecer os vínculos entre os membros da comunidade escolar.
Oficina que une expressão artística e inclusão, por meio da costura de sinais em tecido. Ao final da atividade, cada participante poderá levar consigo o retalho onde costurou o sinal escolhido, moldado no formato de sua própria mão — uma lembrança afetiva e simbólica dessa vivência.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I329
A atividade tem como objetivo promover a escuta ativa e dar visibilidade às trajetórias, conquistas e desafios enfrentados pelos paratletas da cidade de Pindamonhangaba. O encontro busca fomentar o reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência no esporte, tanto em âmbito nacional quanto internacional, além de valorizar suas experiências e contribuições para a construção de uma sociedade mais inclusiva.
Bacharelado em Educação Física-FAPI 2015, Graduação Tecnológica em Gestão de Negócios e Inovação – FATEC 2025, Pós-graduação Lato Sensu (Negócios do Esporte – UNINTER 2017, Fisiologia do Exercício – UNINTER 2018, Educação Física Adaptada a Inclusão – FAVENI 2021), Certificações (Técnico Nível 2 em Paratletismo – CPB 2016 e Técnico Nível 2 em Paranatação – CPB 2016). Experiência profissional como Técnico do Programa Esporte Para Todos – Taubaté (desde 2016), atuação em projetos comunitários voltados à inclusão social por meio do esporte e Técnico do Projeto Sem Limites – Pindamonhangaba (desde 2022).
Iniciou sua trajetória no esporte paralímpico no bocha, e em 2024 passou a competir no atletismo, nas provas de arremesso e lançamento. Atualmente, também integra a equipe de tiro com arco, demonstrando versatilidade e evolução constante. Sua deficiência é mielomeningocele, e ela se destaca pelo comprometimento e talento nas modalidades em que atua.
Atleta das modalidades de tiro com arco e atletismo, já garantiu sua vaga no Campeonato Brasileiro de Tiro com Arco deste ano. Determinado e focado, representa com orgulho o projeto Sem Limites.
Marcelo é atleta de crossfit adaptado, paratletismo e tiro com arco, além de já ter se aventurado nas piscinas. Com uma trajetória marcada pela superação, vem se destacando no tiro com arco paralímpico, mesmo com pouco tempo de contato com a modalidade. Sua dedicação e evolução constante refletem o espírito de quem transforma desafios em conquistas.
Um dos atletas mais jovens a integrar o projeto, tendo iniciado sua trajetória em 2022. Foi o primeiro a conquistar uma bolsa nacional na prova de lançamento de dardo no Campeonato Brasileiro Sub-20. Por meio do esporte, vem conquistando sua autonomia e descobrindo um novo mundo de possibilidades.
Atleta das modalidades de atletismo e tiro com arco, começou a competir em 2022. Desde então, vem se destacando pelo comprometimento e pela busca por superação em cada prova.
Um dos pioneiros do esporte paralímpico de Pindamonhangaba. Sua maior conquista é a inclusão: superou a depressão e, hoje, continua se destacando nas competições. É uma referência por suas conquistas e pela luta constante por melhores condições para seus colegas, além de atuar fortemente no fortalecimento do apoio às pessoas com deficiência.
Vamos refletir sobre como o etarismo afeta diferentes gerações, especialmente pessoas idosas, e discutir formas de valorizar a experiência, o diálogo intergeracional e a construção de ambientes mais inclusivos em todas as fases da vida.
Arquiteta e Urbanista graduada pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), com especialização em Humanidades: Educação, Política e Sociedade pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com pesquisa voltada para violência de gênero nos espaços públicos e pós-graduação em Educação Patrimonial pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atua como docente nos cursos técnicos de Design de Interiores e Paisagismo no Senac Lapa Tito. Além da docência, desenvolve projetos de arquitetura residencial em seu próprio escritório.
Formado em Design Digital pela Universidade Anhembi Morumbi, Pós-Graduado em Computação Gráfica 3D pelo Senac São Paulo e instrutor certificado Autodesk. Atua como docente nos cursos técnicos em Computação Gráfica e cursos livres voltados a área do design no Senac Lapa Tito. Também atua como designer 3D no desenvolvimento de projetos para arquitetura, design de interiores e exposições artísticas.
A sexualidade é parte essencial da experiência humana. Envolve corpo, afeto, identidade, prazer e vínculos. Vai muito além do ato sexual: é expressão, conexão e é também um direito ao longo de toda a vida.
No entanto, com o envelhecimento, muitas pessoas são injustamente vistas como assexuadas, reflexo de preconceitos culturais e sociais que silenciam desejos e invisibilizam afetos.
Este encontro propõe uma conversa aberta e acolhedora sobre a sexualidade na maturidade, reconhecendo sua importância para o bem-estar, a autoestima e a saúde integral. Vamos refletir juntos sobre como o respeito à diversidade e a quebra de estigmas que podem contribuir para uma sociedade mais justa e livre de idadismo.
A atividade é também uma oportunidade para conhecer o livro “O brilho das velhices LGBT+: vivências e narrativas de pessoas LGBT 50+”, organizado por um dos nossos participantes, Luís Baron, além de Carlos Eduardo Henning e Sandra Regina Mota Ortiz.
66 anos, mulher cis, lésbica, trabalhou por 36 anos na área administrativa, aposentada, foi vice-presidente e hoje ocupa a presidência da Associação EternamenteSou.
65 anos, homem cis, gay, natural de São Paulo – capital. Articulista, autor, palestrante, ex-presidente e atual diretor de Captação e Políticas da Associação EternamenteSOU. Militante pelo envelhecimento diverso e plural.
63 anos, homem cis, gay, natural de Salvador – BA, graduado em Filosofia e História, professor aposentado da rede pública municipal da cidade de São Paulo. Deficiente visual com baixa visão, se tornou massoterapeuta, hoje trabalha na área de cultura, estuda teatro, entre outras linhas de pesquisa e aprendizagem.
Graduada em Psicologia pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, especialização em Psicologia Hospitalar pelo Instituto Sedes Sapientie e Gerontologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Atua como psicóloga clínica e é psicóloga mediadora de Rodas de Conversa na Associação EternamenteSOU.
Mais do que falar sobre o tempo, este encontro propõe uma conversa sobre envelhecer com qualidade de vida, reconhecendo o protagonismo da pessoa idosa e a importância de uma sociedade que valoriza todas as fases da vida.
Gerontólogo (UFSCar), mestre em Ciências da Saúde (UFSCar) e doutor em Ciências (USP). É professor adjunto e vice coordenador do curso de Bacharelado em Gerontologia (UFSCar) e docente permanente do PPGGero/UFSCar. Desenvolve pesquisas na área de cognição, envelhecimento e demências, com foco na saúde mental na velhice.
Pedagoga e Educadora Física com especialização em Educação Especial. Especialista em atividade física para pessoas com 60+ e docente do Senac São Carlos há 15 anos.
Graduada em Letras e Pedagogia; especialista em Educação Especial e Docência Profissional; Mestra e Doutora em Educação Especial (UFSCar), desenvolvendo pesquisas sobre a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Docente no SENAC São Carlos desde 2009, atuando no Programa Aprendizagem e Programa Educação para o Trabalho – Trampolim. Autora do livro “Fui Capacitista e agora?”
Uma experiência imersiva para conhecer os serviços, tecnologias assistivas e recursos disponíveis para funcionários, alunos e a comunidade externa.
Local: Biblioteca
A compreensão das nossas complexidades é um caminho para a construção de convivências saudáveis e respeitosas. A diferença, esteja ela no âmbito biológico, social ou cultural, nos desafia tanto ao autoconhecimento quanto ao exercício da empatia.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I345
Marcos Brogna é Mestre e Doutorando em Comunicação pela Unesp, graduado em Jornalismo e Especialista em Comunicação Jornalística pela Cásper Líbero; autor do livro “Viva (e entenda) a diferença” pela Editora Senac São Paulo e co-autor da coleção “Integramundo” (Editora Tulipa), aprovada no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) de 2020. Leciona no Centro Universitário Senac Santo Amaro, em São Paulo, onde também coordena projetos de Pesquisa e Extensão voltados à diversidade, ligados a povos originários e corpos dissidentes. Foi editor-chefe no jornalismo diário por dez anos e coordenou trabalho de combate ao bullying em escolas públicas da comunidade de Paraisópolis. Acredita na comunicação como espaço do dialogismo, da alteridade e da empatia.
A atividade tem o objetivo de divulgar os direitos da pessoa com deficiência. Conhecer seus direitos permite que a pessoa com deficiência tome decisões informadas, reivindique serviços e recursos, e participe de forma ativa na vida social, educacional e profissional.
Advogado; Professor Universitário; Mestrando em Desenvolvimento Humano, pela Universidade de Taubaté – UNITAU; Especialista em Inclusão e Direitos da Pessoa com Deficiência, pelo Child Behavior Institute of Miami e pelo Centro Universitário Celso Lisboa; Membro Efetivo Regional da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB/SP; Vice-presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da 52ª Subseção da OAB de Pindamonhangaba/SP; Presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência do Município de Pindamonhangaba/SP; Presidente da Comissão da Jovem Advocacia da 52ª Subseção da OAB de Pindamonhangaba/SP; Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Apresentação da trajetória, obras e escrevivência de Conceição Evaristo, com enfoque em sua produção literária como expressão de resistência, ancestralidade e bem viver. A atividade propõe um mergulho sensível na potência da escrita da autora, destacando como suas narrativas reafirmam memórias, afetos e a luta por justiça social a partir da perspectiva das mulheres negras.
Como escritora, participa de diversas coletâneas, entre elas:
As Áfricas dentro de mim
Carolinas
Quem contou foi camará
Vindas de lá – mulheres angolas e a diáspora
Carolinianas
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Trata-se de uma oficina prática voltada ao público em geral, especialmente funcionários, estudantes e visitantes da biblioteca.
A atividade abordará os conceitos básicos do sistema Braille – alfabeto, números,
escrita e leitura tátil – por meio de dinâmicas acessíveis, como o uso de caixa de ovos, reglete e demonstrações com materiais simples e sensoriais.
Nosso principal objetivo será promover a inclusão e a acessibilidade, sensibilizando os participantes sobre a realidade das pessoas com deficiência visual, além de ensinar noções básicas de Braille para contribuir para a construção de um ambiente mais acolhedor e inclusivo na biblioteca, além de ampliar o conhecimento sobre comunicação acessivel.
Estrutura da Oficina:
1. Introdução -Apresentação do sistema Braille, seu contexto histórico e sua importância para a inclusão.
2. Parte prática – Atividades de escrita e leitura de letras, palavras e números simples em Braille, utilizando reglete, punção, papel e recursos sensoriais.
3. Encerramento – Roda de conversa sobre aprendizados, reflexões e sugestões para aplicação do conhecimento no cotidiano da biblioteca e fora dela.
Formado em Logística, Administração e Mediação Extrajudicial, cursa Psicologia na Universidade Católica de Santos. Participa da Atlética em projetos sociais e é voluntário em ações com crianças e jovens com TEA, buscando sempre novos aprendizados em inclusão.
Funcionário da Biblioteca do Senac Santos.
Larissa Fernanda de Oliveira é graduada em Administração de Empresas pela UNIMEP e pós-graduada em Gestão Escolar pela USP. Atua no Senac desde 2019. Com deficiência visual, construiu uma trajetória marcada pela superação e engajamento social. No Senac foi mediadora do grupo de visita técnica e hoje participa ativamente de ações voltadas à diversidade e inclusão.
Durante a oficina, os participantes vão conhecer a narrativa ancestral da criação do mundo Terena e aprender a construir os personagens da história, como o Avô de Barro, bem-te-vi, tico-tico, coelho e o sapinho em argila. Com uma técnica simples e acessível, desenvolvida por Irineu, qualquer pessoa — mesmo sem experiência com argila — poderá produzir suas próprias mini esculturas na oficina “O Avô de Barro – Narrativa Ancestral Terena.
A atividade será realizada na quadra do Bloco 3, no Senac Bauru. Endereço: Av. Rodrigues Alves, 8-37 – Centro.
Artista indígena da Aldeia Kopenoti, conhecido por suas obras de cerâmica e desenhos que refletem a história e a cultura indígena. Ele realiza exposições artísticas, como a “Boca do Sertão”, que aborda temas como o genocídio indígena e a resistência cultural. Nje’a Terena é também ativista cultural e fundador da ARACI Cultura Indígena, promovendo a difusão da cultura indígena através de suas obras e atividades artísticas.
A mediação cultural em Libras é um passo essencial para garantir o direito de participação plena das pessoas surdas nos espaços de patrimônio histórico, artístico e natural. Promover acessibilidade é também valorizar a diversidade e fortalecer uma sociedade verdadeiramente inclusiva.
Nesta atividade, os participantes terão contato com noções introdutórias de Libras, expressões úteis no contexto turístico, e estratégias de comunicação acessível. Além da prática, haverá momentos de reflexão sobre cultura surda, identidade e respeito à diversidade, ampliando a sensibilidade e o olhar sobre o papel de cada um na construção de experiências culturais mais acolhedoras.
Doutoranda e Mestre em Literatura e Crítica Literária – PUC; Especialista em Arte Educação – Senac SP; Graduada em Artes Visuais – FAAP; Docente no Senac SP nos cursos: Guia de Turismo, Arte e Cultura, Comunicação e Lazer. Narradora de Histórias e Autora do livro: A Arte de Narrar Histórias
Estudantes do curso Técnico em Guia de Turismo
O Sarau “Somos Identidades” integra a Jornada de Inclusão e Diversidade e propõe uma celebração artística e cultural que convida toda a comunidade a expressar suas vozes, vivências e talentos em um espaço de escuta, respeito e acolhimento.
Com foco em diversidade, inclusão e acessibilidade, o evento busca promover apresentações de música, poesia, slam, dança, teatro ou outras manifestações artísticas que dialogam com temas que compõem a pluralidade de identidades.
O sarau contará com microfone aberto, incentivando a participação espontânea de quem desejar compartilhar sua arte, sua história ou sua mensagem, e terá a mediação da artista Apêagá.
A atividade conta com intérprete de LIBRAS.
APÊAGÁ é trans-passarinha que desbravou horizontes na construção do primeiro Slam (Batalha de poesia), no estado do Ceará. É multiartista que a-traveca palavras e assim faz-se: poeta, escritora, slammer, mestra de cerimônias, produtora cultural e hoje também aventura-se em vôos cibernéticos escrevendo para a internet. É trans-critora do livro “me faço tempestade para não caber em redemoinho”. Participou de 8 antologias. Hoje, também é poeta residente no Samba de Ganga e participante da Equipe Jimin.
Um convite à comunidade escolar a percorrer o entorno do Senac Lapa Tito com um olhar sensível, reconhecendo histórias e vivências locais. A atividade promove pertencimento, escuta e reflexão sobre o papel da diversidade e do cuidado na construção de comunidades mais humanas e sustentáveis.
Arquiteta e Urbanista graduada pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), com especialização em Humanidades: Educação, Política e Sociedade pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com pesquisa voltada para violência de gênero nos espaços públicos e pós-graduação em Educação Patrimonial pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atua como docente nos cursos técnicos de Design de Interiores e Paisagismo no Senac Lapa Tito. Além da docência, desenvolve projetos de arquitetura residencial em seu próprio escritório.
Nada sobre nós sem nós: acessibilidade e inovação social
Apresenta experiências práticas de inclusão, políticas públicas e tecnologias assistivas que promovem autonomia e pertencimento. Enfatiza o desenho universal, a educação inclusiva, o papel das instituições e a importância de espaços que escutam e valorizam as vozes das pessoas com deficiência.
CEO da Tudo Sobre Inclusão – Consultoria PcD, atua como especialista em Diversidade & Inclusão, com foco em acessibilidade e representatividade. Integra o COMPED Osasco e coordena importantes iniciativas como o Congresso de Doenças Raras, o DivEcon Festival PcD e Raros, e o Simpósio de Educação Inclusiva.
É consultora de acessibilidade em eventos como o Brasil Eco Fashion Week e a SPFW-56. Mulher 50+, com deficiência e mãe atípica (TEA), tem atuação destacada no terceiro setor, colaborando com instituições como WAMA, ANAPcD, Instituto Empathiae e Instituto Alecrim Dourado. Também é voluntária no IAM – Instituto Amor em Mechas.
O pesquisador Dr. Ricardo di Lazzaro Filho traz à tona reflexões sobre como o conhecimento científico pode contribuir para uma vida mais longa e saudável, na roda de conversa com o tema: “Ciência da Longevidade: Como usar o conhecimento para viver mais e melhor”.
Médico e empreendedor brasileiro, Dr. Ricardo é fundador da Genera, empresa pioneira em exames de DNA e testes de ancestralidade no Brasil. Sua trajetória une ciência, inovação e impacto social, oferecendo uma perspectiva acessível e transformadora sobre saúde e longevidade.
Local: Prédio Acadêmico 2| Sala I329
Nesta atividade especial, participantes terão a oportunidade de vivenciar uma experiência cultural e inclusiva com o grupo Samba Só vendo pra crer, que une arte, acessibilidade e consciência social por meio da música. O grupo, formado por músicos com e sem deficiência, promove a valorização da diversidade e o combate ao capacitismo através do samba e da troca de vivências.
A apresentação será seguida de uma roda de conversa com os integrantes, que compartilharão suas trajetórias, desafios e conquistas, abordando temas como acessibilidade na arte, inclusão social, preconceitos enfrentados por pessoas com deficiência e o papel da cultura na transformação de realidades.
Samba inclusivo: Só Vendo para Crer. O grupo atua em shows, bares e eventos, promovendo a inclusão por meio da música de forma autêntica e envolvente, encantando a todos com um trabalho potente e inspirador.
Esta roda de conversa propõe uma reflexão profunda sobre os desafios enfrentados pelas mulheres negras no mercado de trabalho, abordando questões estruturais de racismo, desigualdade de oportunidades e estratégias de resistência e valorização.
O encontro busca promover escuta, diálogo e conscientização, contribuindo para a construção de ambientes profissionais mais justos, diversos e inclusivos.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I345
A proposta é assistir a um filme que provoque reflexões sobre o tempo, as relações e os diferentes modos de viver essa etapa da vida.
Após a exibição, faremos uma roda de conversa para trocar percepções e experiências, promovendo um olhar mais humano, sensível e plural sobre o envelhecer.
Formado em Design Digital pela Universidade Anhembi Morumbi, Pós-Graduado em Computação Gráfica 3D pelo Senac São Paulo e instrutor certificado Autodesk. Atua como docente nos cursos técnicos em Computação Gráfica e cursos livres voltados a área do design no Senac Lapa Tito. Também atua como designer 3D no desenvolvimento de projetos para arquitetura, design de interiores e exposições artísticas.
Arquiteta e Urbanista graduada pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), com especialização em Humanidades: Educação, Política e Sociedade pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com pesquisa voltada para violência de gênero nos espaços públicos e pós-graduação em Educação Patrimonial pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atua como docente nos cursos técnicos de Design de Interiores e Paisagismo no Senac Lapa Tito. Além da docência, desenvolve projetos de arquitetura residencial em seu próprio escritório.
A oficina abordará o conceito de Economia Prateada e suas implicações no mercado de trabalho para pessoas idosas. Serão discutidas oportunidades, desafios e caminhos para inclusão produtiva na maturidade. A atividade contará com 30 vagas e será aberta ao público interno e externo, com divulgação em espaços como o Clube da Melhor Idade e CRAS.
A palestra tem como objetivo ampliar a conscientização e o conhecimento sobre as formas de violência que afetam os idosos, além de orientar sobre os mecanismos de proteção e denúncia previstos em lei.
Advogada, Psicóloga e Teóloga, com sólida atuação interdisciplinar. É Mestre em Comunicação pela UNIP e professora universitária. Atualmente, exerce a função de Vice-presidente do Instituto Casa Neri e atua como mediadora no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
A atividade propõe uma explanação sobre os impactos e transformações nas relações de trabalho e nas práticas de cuidado, considerando os desafios contemporâneos e as perspectivas para o futuro. Será realizada uma roda de conversa, promovendo o diálogo entre participantes sobre experiências, expectativas e caminhos possíveis para uma sociedade mais justa e acolhedora.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I329
A roda de conversa com a Jéssica promete ser um espaço inspirador e transformador, onde experiências de vida se tornam catalisadores para mudanças significativas.
Jéssica inicia compartilhando sua jornada, destacando desafios e conquistas que moldaram sua perspectiva única.
A conversa busca não apenas inspirar, mas também que cada um possa melhorar seus processos internos e alcançar seus objetivos com mais clareza e determinação.
A atividade será na Biblioteca, com vagas limitadas. Inscreva-se!
Jornalista pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Carlos III de Madri, na Espanha. Vive com uma deficiência física e, junto a seu par de muletas, viajou por 38 países, totalizando mais de 250 mil km percorridos pelo mundo. Publicou o livro Estamos Aqui, sobre sua experiência sozinha em uma zona de conflito na África, passando por Etiópia, Sudão, Sudão do Sul e Uganda. Dentre suas experiências estão reportagens sobre ciganos em periferias da Espanha, a chegada de venezuelanos em Roraima, e sua atuação no atendimento a refugiados na cidade de São Paulo. Atua como diretora executiva da Passaporte Acessível, empresa responsável por mapear acessibilidade em destinos turísticos pelo mundo.
Leitura dramática de fragmentos do texto “o silêncio anuncia o grito, ou, VOZ BIXA”, texto autoral que compartilha uma experiência de infância pessoal e singular, mas que é bastante recorrente em vivências LGBTQIAPN+. Além disso, a ideia de desmontagem prevê uma leitura comentada sobre o processo de criação da peça e das temáticas abordadas no texto: identidades dissidentes, infâncias não heteronormativas, afirmação da identidade e vínculos familiares.
Ator, diretor teatral e professor de artes e teatro, formado em Licenciatura e Bacharelado em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc. Seu trabalho está em relação com questões LGBTQIAPN+. É possível destacar a peça “o silêncio anuncia o grito, ou, voz bixa” espetáculo autoral autoficcional ganhador do prêmio Coelho de Prata no 29° Festival Mix Brasil. Desde 2021, atua em oficinas de iniciação teatral voltadas para pessoas LGBTQIAPN+ com mais de 50 anos e, atualmente, faz parte enquanto oficineiro de teatro da Eternamente Sou – velhices LGBT, associação sem fins lucrativos voltada para pessoas LGBTQIAPN+ em fase de envelhecimento.
Receberemos o coletivo Slam de Surdes, para um Sarau Aberto bilíngue em Libras e Português que promove inclusão cultural através da poesia. O evento abre espaço para surdos e ouvintes compartilharem suas vozes, sentimentos e lutas sociais por meio de performances autorais e manifestações artísticas diversas.
Com enfoque na visibilidade da arte surda, o Slam de Surdes aborda temas como feminismo, negritude e direitos LGBTQIAPN+, fomentando diálogos e reflexões importantes para toda a comunidade.
A formação será composta por 1 MC, 1 assistente de poetas e MC, e 2 poetas.
Artista surda, Nayara atua como poeta, Slammer, contadora de histórias, performer, atriz, tradutora e consultora de Libras. Ela é ativista das questões de maternidade e da mulher negra surda. Sua
poesia explora elementos de humor e erotismo em língua de sinais. Atualmente, integra a equipe do Slam de Surdes.
DJ e pesquisador musical desde 2005, Ian é também artista educador. Natural da Paraíba e radicado em São Paulo, ele busca valorizar a identidade brasileira através da fusão de ritmos musicais do país com batidas eletrônicas e outras sonoridades diaspóricas. É DJ residente do projeto Eletrobrasilidades e membro do Coletivo Pragatecno, atuando no eixo Norte/Nordeste.
Com mais de 20 anos de experiência em Administração Geral e formação em Gestão de Recursos Humanos pelo Senac, Thaís descobriu sua paixão pela fotografia e pelo marketing através de
cursos livres. Sua paixão por viagens também a inspirou em sua carreira, ampliando seu horizonte cultural e artístico. Em 2020, foi selecionada no edital de Poesia Surda do Itaú Cultural, marcando sua estreia na poesia. Desde então, tem colaborado com o Slam de Surdes e atua como Produção Geral do grupo.
Professora, produtora cultural, contadora de histórias e tradutora/ intérprete, Lara realiza workshops sobre arte e pertencimento cultural surdo em instituições culturais e de ensino superior. Co-produziu o primeiro Bloco de Carnaval para pessoas surdas, a Balada Vibração e a festa Sencity, no MAM/SP. Integra o Slam de Surdes, além de ter sido membro dos coletivos Corposinalizante e Slam do Corpo. Formada em Ciências Biológicas pela UCSAL (Salvador/BA), pós-graduada em Libras e Educação para Surdos pela UNINTER (SP), em Gestão Cultural Contemporânea pelo Itaú Cultural e Mestre em Educação pela PUC-SP. Atualmente, coordena o Slam de Surdes.
Educador surdo do Itaú Cultural, poeta e ativista. Participou do Slam do Corpo e ficou entre os cinco melhores no Slam SP. Atuou no filme “O Matador”, foi produtor no Bloco Vibramão e no Festival de Cultura Surda. Também contribuiu para museus como o MAM/SP e o Museu Afro Brasil.
Nesta atividade especial, participantes terão a oportunidade de vivenciar uma experiência cultural e inclusiva com o grupo Samba Só vendo pra crer, que une arte, acessibilidade e consciência social por meio da música. O grupo, formado por músicos com e sem deficiência, promove a valorização da diversidade e o combate ao capacitismo através do samba e da troca de vivências.
A apresentação será seguida de uma roda de conversa com os integrantes, que compartilharão suas trajetórias, desafios e conquistas, abordando temas como acessibilidade na arte, inclusão social, preconceitos enfrentados por pessoas com deficiência e o papel da cultura na transformação de realidades.
Samba inclusivo: Só Vendo para Crer. O grupo atua em shows, bares e eventos, promovendo a inclusão por meio da música de forma autêntica e envolvente, encantando a todos com um trabalho potente e inspirador.
Vamos refletir sobre como o etarismo afeta diferentes gerações, especialmente pessoas idosas, e discutir formas de valorizar a experiência, o diálogo intergeracional e a construção de ambientes mais inclusivos em todas as fases da vida.
É Arquiteta e Urbanista formada pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP), possui Especialização em Gestão de Projetos pela Poli USP Pro e é mestranda pela FAUUSP, onde pesquisa sobre as Encruzilhadas da Diáspora na Paisagem através do Slam da Guilhermina. Atualmente é docente da área de paisagismo no Senac. Criou também o arquilombo, um escritório-laboratório que une dois eixos principais: a realização de projetos consultorias de paisagismo e arquitetura; e a pesquisa dedidaca a dar visibilidade a projetos, profissionais e referências bibliográficas afrorreferenciadas no campo da Arquitetura da Paisagem. A partir do arquilombo, tem realizado experimentações e pesquisas sobre paisagismo afrorreferenciado.
Trata-se de uma oficina prática voltada ao público em geral, especialmente funcionários, estudantes e visitantes da biblioteca.
A atividade abordará os conceitos básicos do sistema Braille – alfabeto, números,
escrita e leitura tátil – por meio de dinâmicas acessíveis, como o uso de caixa de ovos, reglete e demonstrações com materiais simples e sensoriais.
Nosso principal objetivo será promover a inclusão e a acessibilidade, sensibilizando os participantes sobre a realidade das pessoas com deficiência visual, além de ensinar noções básicas de Braille para contribuir para a construção de um ambiente mais acolhedor e inclusivo na biblioteca, além de ampliar o conhecimento sobre comunicação acessivel.
Estrutura da Oficina:
1. Introdução -Apresentação do sistema Braille, seu contexto histórico e sua importância para a inclusão.
2. Parte prática – Atividades de escrita e leitura de letras, palavras e números simples em Braille, utilizando reglete, punção, papel e recursos sensoriais.
3. Encerramento – Roda de conversa sobre aprendizados, reflexões e sugestões para aplicação do conhecimento no cotidiano da biblioteca e fora dela.
Formado em Logística, Administração e Mediação Extrajudicial, cursa Psicologia na Universidade Católica de Santos. Participa da Atlética em projetos sociais e é voluntário em ações com crianças e jovens com TEA, buscando sempre novos aprendizados em inclusão.
Funcionário da Biblioteca do Senac Santos.
Profissional com experiência em Tecnologia da Informação, atuando há mais de duas décadas como docente, instrutor e consultor nas áreas de desenvolvimento de software, infraestrutura de servidores, redes e serviços em nuvem.
Atualmente é docente no Senac São Paulo. Também possui experiência como Tech Lead, conteudista e instrutor em instituições como Senai, Avanti, Digital Innovation One e VG Educacional.
Profissional da área de Tecnologia da Informação, com formação em Sistemas de Informação e Pedagogia, e especialização em Gerenciamento de Tecnologia da Informação e Docência no Ensino Técnico.
Possui mais de 20 anos de experiência em TI, atuando nas áreas de banco de dados, desenvolvimento de software e aplicativos. É docente do Senac Jaboticabal há mais de 16 anos, contribuindo para a formação de profissionais na área tecnológica.
Nesta atividade especial, participantes terão a oportunidade de vivenciar uma experiência cultural e inclusiva com o grupo Samba Só vendo pra crer, que une arte, acessibilidade e consciência social por meio da música. O grupo, formado por músicos com e sem deficiência, promove a valorização da diversidade e o combate ao capacitismo através do samba e da troca de vivências.
A apresentação será seguida de uma roda de conversa com os integrantes, que compartilharão suas trajetórias, desafios e conquistas, abordando temas como acessibilidade na arte, inclusão social, preconceitos enfrentados por pessoas com deficiência e o papel da cultura na transformação de realidades.
Samba inclusivo: Só Vendo para Crer. O grupo atua em shows, bares e eventos, promovendo a inclusão por meio da música de forma autêntica e envolvente, encantando a todos com um trabalho potente e inspirador.
Palestra tem como objetivo promover uma reflexão aberta e acolhedora sobre o processo de envelhecer. A proposta é desmistificar tabus e trazer informações práticas sobre autocuidado, bem-estar, descobertas pessoais e cuidados em saúde, destacando caminhos possíveis para que possamos viver mais e melhor.
Médico Geriatra, doutor em Ciências pela USP, consultor em longevidade, saúde e diversidade. Professor do curso de medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
A Feirinha Atípica é um espaço de valorização da diversidade, onde o empreendedorismo inclusivo ganha destaque, promovida pelo Instituto Downlândia. Mais do que uma feira, é um convite à reflexão sobre consumo consciente, inclusão social e oportunidades equitativas no mercado.
Local: Central de Atendimento |Marquise lateral
Na 6ª edição do Bibliocrochê receberemos Beta Ferreira, escritora, educadora social e pesquisadora dedicada à biografia e ao legado de Carolina Maria de Jesus. Enquanto as participantes crochetam, Beta compartilhará a trajetória de Carolina, abordando temas como racismo, isolamento social, etarismo e os desafios do envelhecer.
A partir dessa troca, conduzirá uma oficina de escrita criativa, convidando o grupo a exercitar a palavra escrita — prática fundamental para pessoas idosas, pois fortalece a memória, estimula a imaginação, amplia a expressão de sentimentos e favorece a autoestima, além de criar registros pessoais e coletivos de suas experiências de vida.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
A oficina “Nutrição Inclusiva” propõe diálogos, explicações e práticas voltadas à alimentação acessível e adaptada para pessoas neurodivergentes. A atividade busca promover a compreensão das necessidades alimentares específicas, respeitando singularidades e oferecendo estratégias que favoreçam o bem-estar e a autonomia no cotidiano alimentar.
Local: Prédio Gastronomia | Sala Demo
Atividade prática que ensina técnicas simples de cultivo e cuidados com plantas e hortas, incentivando sustentabilidade, bem-estar e hábitos saudáveis no dia a dia.
Arquiteta e urbanista, mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa e doutoranda na área de Planejamento Urbano na FAU-USP. Atua como pesquisadora e docente na área de Arquitetura e urbanismo desde 2017 em diferentes disciplinas, mas com maior ênfase nas áreas de urbanismo e paisagismo. No Senac Lapa Tito atua como docente, com foco em cursos livres na área de paisagismo e jardinagem.
Oficina interativa sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), destacando seus benefícios nutricionais, formas de cultivo e uso criativo na alimentação cotidiana, valorizando a diversidade e a sustentabilidade.
Engenheiro Agrônomo formado na UNESP e Doutor em Proteção de Plantas, atuou em manjeo sustentável em parques municipais e estaduais em São Paulo e Campos de Jordão, desenvolvimentos de projetos de reforma de viveiro municipal e arborização de ruas na Prefeitura de Botucatu além de diversos projetos residenciais e corporativos, entre eles implantação parcial do Pq. Villa Lobos. Docente no Senac Lapa Tito nos cursos técnicos de Paisagismo e Design de Interiores e cursos livres de jardinagem, paisagismo, horta, terrário e arranjos florais.
Workshop com o docente Miguel sobre práticas e ferramentas para tornar conteúdos digitais acessíveis a todos os públicos, com foco em inclusão digital. Serão abordadas estratégias para garantir acessibilidade em materiais online, considerando diferentes tipos de deficiência. A atividade terá 30 vagas e será divulgada para público interno e externo, incluindo o Clube da Melhor Idade e CRAS.
Maria de Lourdes trará provocações sobre os caminhos para a longevidade, destacando a importância do cuidado com o corpo, a mente e as relações humanas, além de abordar os direitos da pessoa idosa e reflexões sobre o envelhecer com dignidade.
Mais do que uma roda de conversa, será um encontro de histórias, conquistas e aprendizados um convite à escuta, à empatia e à valorização das diversas trajetórias que constroem uma sociedade mais justa e inclusiva.
A atividade será na Biblioteca com vagas limitadas. Inscreva-se!
Advogada militante há 19 anos, Assessora de Desenvolvimento de Políticas Públicas das Grandes Minorias Sociais, presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência nos anos de 2020 a 2022 e de 2022 a 2024; Conselheira Municipal de Saúde de 2020 a 2022; membro do Conselho do Idoso de Águas da Prata representando a OAB de 2019 a 2024, membro da Comissão de Direitos Humanos da 37 Subseção da OAB/SP; presidente da Comissão da Igualdade Racial da OAB local de 2007/2019, militante do movimento negro; e presidente do Conselho Municipal da Comunidade Negra 2021/2024, produtora cultural de eventos, principalmente na preservação, fomento e divulgação da cultura negra; presidente do Projeto Samba do Povo, palestrante desde 2009 sobre Cultura Preta, questões raciais, identidade, representatividade, membro da Academia de Letras de São João da Boa Vista, ocupante da cadeira 29.
Como parte da programação da Semana da Inclusão e Diversidade, esta roda de conversa convida os participantes a refletirem sobre os impactos das questões étnico raciais na saúde mental, a partir da obra Terapia Cognitivo Comportamental para a População Negra.
A atividade propõe um espaço de escuta, acolhimento e diálogo sobre os desafios enfrentados pela população negra no campo da saúde mental, destacando a importância de práticas clínicas que reconheçam e respeitem as vivências raciais. Com a presença do autor, os participantes poderão compreender como a abordagem cognitivo comportamental pode ser adaptada para atender de forma sensível e eficaz às demandas dessa população.
Inscrições pelo e-mail: mogiguacu.biblioteca@sp.senac.br
Psicólogo formado na Universidade Presbiteriana Mackenzie, especializado em Gestão e Negócios pelo Senac São Paulo e em Terapia Cognitivo-comportamental pela CETCC. Tem experiência de 10 anos no setor público, onde trabalhou em delegacia de polícia de pessoas desaparecidas, centro de convivência, unidades básicas de saúde (UBS) e centro de atenção Psicossocial álcool crack e outras drogas (CAPS-AD). Atua como psicólogo e supervisor clínico, também é professor na pós-graduação do Hospital Albert Einstein e cursos na Wainer Psicologia. Membro do grupo de estudos em psicologia afrocentrada na lusofonia. Realiza palestras e treinamentos para empresas como Natura, Ordem dos Advogados do Brasil e Marinha do Brasil.
Como parte da programação da Jornada de Inclusão e Diversidade 2025, o Senac Rio Claro convida você para uma vivência especial que valoriza a ancestralidade e a resistência da cultura afro-brasileira.
Nesta oficina, os participantes conhecerão a história da boneca Abayomi — símbolo de afeto, força e identidade — e poderão confeccionar sua própria boneca utilizando retalhos de tecido e materiais acessíveis. A atividade promove reflexões sobre diversidade, pertencimento e inclusão, celebrando o Dia da Consciência Negra com respeito e sensibilidade.
Venha participar, aprender e fortalecer os vínculos com a comunidade, reconhecendo as raízes afrodescendentes que fazem parte da nossa história.
Bell Rezende é artesã, empreendedora, oficineira, mediadora e palestrante. Atuou como assistente social na liderança de mulheres negras e como assessora de referência e atendimento à mulher entre 2009 e 2017. Participou do livro comemorativo dos 20 anos do Consulado da Mulher (Prefeitura de Rio Claro), recebeu o Prêmio Rute de Souza em 2022 e, desde 2018, é produtora e coordenadora do coletivo Feira das Pretas.
Você sabia que existe um nome para o preconceito contra pessoas mais velhas? É o idadismo, uma atitude discriminatória que afeta milhões de idosos todos os dias.
Para debatermos sobre esse tema, vamos exibir o episódio “Preconceito” da série Envelhecer, do SescTV, que traz relatos reais sobre os desafios enfrentados na velhice. MC Krick compartilha sua experiência de envelhecer no cárcere e reconstruir a vida após ele. Leonídia revela situações cotidianas de preconceito que muitas vezes passam despercebidas. Gezilda fala sobre os obstáculos enfrentados no ambiente de trabalho e suas tentativas de reinserção profissional.
Após a exibição, abriremos um espaço para troca de ideias e reflexões sobre como podemos construir uma sociedade mais justa e sem estereótipos sobre o envelhecimento
Fábio Ortolano é educador social pelo Senac, bacharel em turismo pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e graduando em Ciências Sociais pela Estácio. Além disso, é mestre em mudança social e participação política; e doutor em psicologia social pela Universidade de São Paulo (USP). Profissionalmente, atua como docente nas áreas de turismo e desenvolvimento social no Senac e como professor de sociologia do lazer e do turismo na Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec). Trabalha ainda como consultor em diversidade, equidade e inclusão (DE&I) em parceria com a Peripa e já atuou como docente convidado em cursos de diversidade na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e na USP. É um dos autores do livro Diversidade, equidade e inclusão nos serviços de hospitalidade (2025), lançado pela Editora Senac São Paulo.
Entre Pontas e Possibilidades: Pensando a Coletividade e o Ambiente Inclusivo
Este encontro convida à reflexão sobre práticas de acolhimento no ambiente educacional e profissional, com foco na construção de espaços mais inclusivos, empáticos e colaborativos. A roda de conversa propõe o diálogo entre diferentes vivências, valorizando a escuta ativa e o pensamento coletivo como caminhos para fortalecer vínculos e promover o bem-estar de todos os envolvidos.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I329
Como parte da programação da Jornada de Inclusão e Diversidade 2025, o Senac Rio Claro convida você para uma vivência especial que valoriza a ancestralidade e a resistência da cultura afro-brasileira.
Nesta oficina, os participantes conhecerão a história da boneca Abayomi — símbolo de afeto, força e identidade — e poderão confeccionar sua própria boneca utilizando retalhos de tecido e materiais acessíveis. A atividade promove reflexões sobre diversidade, pertencimento e inclusão, celebrando o Dia da Consciência Negra com respeito e sensibilidade.
Venha participar, aprender e fortalecer os vínculos com a comunidade, reconhecendo as raízes afrodescendentes que fazem parte da nossa história.
Bell Rezende é artesã, empreendedora, oficineira, mediadora e palestrante. Atuou como assistente social na liderança de mulheres negras e como assessora de referência e atendimento à mulher entre 2009 e 2017. Participou do livro comemorativo dos 20 anos do Consulado da Mulher (Prefeitura de Rio Claro), recebeu o Prêmio Rute de Souza em 2022 e, desde 2018, é produtora e coordenadora do coletivo Feira das Pretas.
Mais do que o lançamento de um livro, este encontro é um convite à reflexão.
A obra “Fui capacitista, e agora? Desconstruindo o capacitismo na prática” propõe um olhar sensível sobre as atitudes capacitistas que ainda permeiam a sociedade e incentiva o diálogo sobre inclusão, respeito e empatia com as pessoas com deficiência.
Graduada em Letras e Pedagogia; especialista em Educação Especial e Docência Profissional; Mestra e Doutora em Educação Especial (UFSCar), desenvolvendo pesquisas sobre a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Docente no SENAC São Carlos desde 2009, atuando no Programa Aprendizagem e Programa Educação para o Trabalho – Trampolim. Autora do livro “Fui Capacitista e agora?”
Pedagoga (UFSCar), Mestra e Doutora em Educação Especial (UFSCar). No Senac São Carlos, atua como Representante da Inclusão e Diversidade, Docente de Libras e do curso Programa Educação para o Trabalho – Trampolim. Autora do livro “Fui Capacitista, e agora?” e Professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Educadora Especial pela Universidade Federal de São Carlos (2014). Mestra em Educação Escolar pela Unesp Araraquara (2018) e Doutora em Educação pela UFSCar (2023). Experiência em formação de professores e projetos educacionais. Na área da inclusão trabalhou com tecnologia assistiva, desenvolvimento humano e a autonomia da pessoa com deficiência intelectual. Atualmente desenvolve projetos junto a rede Universitas BR e trabalha com inovação em Educação Profissional.
A mesa propõe uma reflexão crítica sobre as concepções, práticas, crenças e valores que permeiam a educação inclusiva no contexto escolar contemporâneo. Para isso, parte-se de um olhar integrado sobre os processos pedagógicos, políticos e sociais que interditam ou potencializam o direito à aprendizagem. Neste sentido, visa-se realizar uma análise crítica do contexto atual, bem como apontar possibilidades para a concretização de uma educação de qualidade para todos.
A atividade será realizada na quadra do Bloco 3, no Senac Bauru. Endereço: Av. Rodrigues Alves, 8-37 – Centro.
Psicóloga e Doutora pela UNESP, é especialista em Análise do Comportamento aplicada ao Autismo. Com uma carreira dedicada à inclusão educacional, atua como professora, pesquisadora e autora de livros, focando em temas como sexualidade, deficiências e diversidade. Uma referência na área de desenvolvimento humano e educação inclusiva.
Doutora em Educação com ênfase em Educação Especial pela UNESP, possui Mestrado em Psicologia e cinco especializações, incluindo Gestão Escolar e Psicopedagogia. Atua em múltiplas frentes como Pedagoga, sendo Docente do Departamento de Educação da UNESP-Bauru e do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI). Além da carreira acadêmica, é Professora da Divisão de Educação Especial do Município de Bauru, trabalhando diretamente no Atendimento Educacional Especializado. Sua vasta experiência abrange a formação de professores e a implementação de políticas de inclusão escolar.
Prof.ª Esp. Cinthia Meira: Licenciada em Letras Português e Inglês pela Unisagrado Bauru, com especialização em tradução da Língua Brasileira de Sinais (Universidade Paulista) e em Educação Bilíngue para Surdos (Uníntese). Atua no Senac como docente de Libras desde 2022.
A atividade promove a reflexão crítica sobre expressões, práticas e estruturas sociais que perpetuam o preconceito. Por exemplo, evitar termos capacitistas e respeitar o protagonismo da pessoa com deficiência.
Pós-graduada em Design Estratégico de Marcas, é uma mulher com tetraplegia e criadora do “Rodando Pela Vida”, projeto de referência nacional no movimento de pessoas com deficiência e anticapacitismo. Sua atuação, que inclui palestras e treinamentos, gerou reconhecimento de figuras políticas como o Presidente Lula. Marina liderou campanhas de arrecadação de fundos para pessoas com deficiência afetadas por catástrofes climáticas e foi eleita Conselheira Municipal de Pessoas com Deficiência. Em 2024, colaborou com o GT de Socorro Emergencial do Governo Federal no Rio Grande do Sul e participou do D20, no G20. Atualmente, está escrevendo seu primeiro livro e produzindo o podcast Rodando Pela Vida.
Coral Italiano “Caminhando e Cantando”, interpretará um repertório composto por canções tradicionais italianas. As músicas serão executadas com sensibilidade e entusiasmo, em uma verdadeira celebração da cultura e das tradições da Itália por meio da arte.
A atividade tem como propósito valorizar a expressão artística coletiva, promover a integração social e cultural e difundir o canto coral como forma de convivência, memória e preservação das raízes italianas.
Mais do que uma apresentação musical, o evento reforça o papel da arte como instrumento de encontro, emoção e valorização cultural, proporcionando ao público uma experiência sensível e inspiradora.
Iniciou seus estudos em música aos 7 anos e é formada em Curso Técnico em Piano pelo Conservatório Musical Pio XII de Bauru. Em 1999, ingressou na Faculdade de Regência da USC Bauru e, no ano seguinte, iniciou sua trajetória como professora de canto em Botucatu, na antiga Escola Atena.
Ao longo de 25 anos de atuação na área musical, ministrou aulas de canto nas escolas Atena e Artistas S/A, e atualmente oferece aulas particulares em seu próprio espaço.
Com ampla experiência na regência coral, atua há 19 anos à frente do Coral Canto e Encanto da FMB, há aproximadamente 21 anos no Coral Caminho da Luz e, mais recentemente, há 2 anos, como regente do Coral Caminhando e Cantando, do Centro Cultural Brasil Itália de Botucatu.
Em sua trajetória, já realizou mais de 30 espetáculos musicais, reunindo alunos de canto, instrumentistas e professores, promovendo momentos marcantes de aprendizado, integração e celebração da música.
“Inclusão além do laudo” é um convite para refletir sobre o verdadeiro significado da inclusão. A atividade abordará temas como deficiência intelectual, TEA e mercado de trabalho, propondo um olhar mais humano e menos burocrático sobre as pessoas com deficiência.
Durante o encontro, será exibido um documentário produzido pela turma do curso Técnico em Multimídia – Seduc, com participação de estudantes do curso PET Trampolim. Uma experiência acolhedora, reflexiva e necessária para profissionais, educadores, famílias e todos que acreditam que podemos enxergar pessoas além dos laudos.
A brasilidade se revela de forma viva e saborosa na diversidade alimentar do país: Fruto dos encontros entre povos indígenas, africanos, europeus e, posteriormente, imigrantes de diversas partes do mundo, a culinária brasileira expressa múltiplas identidades, modos de viver e de se relacionar com a natureza e com a sociedade.
Nesta oficina, os participantes serão convidados a refletir sobre essas influências e vivenciar práticas que celebram a riqueza cultural presente nos alimentos e nos modos de preparo.
Local: Prédio Gastronomia – Sala Demo
Mestre em Comunicação pela Universidade Paulista e iniciou sua carreira gastronômica na Bahia, no Restaurante Escola Senac Pelourinho. Atuou como chefe no Mosteiro de São Bento e nas plataformas da Petrobrás no Nordeste, criando pratos regionais. Em São Paulo, formou-se Tecnólogo em Hotelaria pelo Centro Universitário Senac – Águas de São Pedro, onde também concluiu os cursos de Cozinheiro Chefe Internacional e Sommelier. É pós-graduado em Docência do Ensino Superior, com pesquisa sobre a influência africana na cozinha brasileira, e em Psicopedagogia com foco em inclusão social. Foi chef-executivo dos hotéis-escola Senac em Águas de São Pedro e Campos do Jordão, priorizando ingredientes e histórias da culinária regional. Atualmente, é professor no Centro Universitário Senac – Santo Amaro, responsável pelas disciplinas de Cozinhas do Brasil, Habilidades Básicas de Cozinha e Práticas de Serviços Gastronômicos, além de coordenar a pós-graduação em Cozinha Brasileira. Atuou também como mediador de conhecimento na USP e desenvolve atividades como personal chef e consultor gastronômico no Brasil e no exterior.
Mergulhe para dentro da vida de Conceição Evaristo, sua história, suas obras.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Mestre em Comunicação pela Universidade Paulista e iniciou sua carreira gastronômica na Bahia, no Restaurante Escola Senac Pelourinho. Atuou como chefe no Mosteiro de São Bento e nas plataformas da Petrobrás no Nordeste, criando pratos regionais. Em São Paulo, formou-se Tecnólogo em Hotelaria pelo Centro Universitário Senac – Águas de São Pedro, onde também concluiu os cursos de Cozinheiro Chefe Internacional e Sommelier. É pós-graduado em Docência do Ensino Superior, com pesquisa sobre a influência africana na cozinha brasileira, e em Psicopedagogia com foco em inclusão social. Foi chef-executivo dos hotéis-escola Senac em Águas de São Pedro e Campos do Jordão, priorizando ingredientes e histórias da culinária regional. Atualmente, é professor no Centro Universitário Senac – Santo Amaro, responsável pelas disciplinas de Cozinhas do Brasil, Habilidades Básicas de Cozinha e Práticas de Serviços Gastronômicos, além de coordenar a pós-graduação em Cozinha Brasileira. Atuou também como mediador de conhecimento na USP e desenvolve atividades como personal chef e consultor gastronômico no Brasil e no exterior.
Exibição do documentário “O Envelhecer de cada um”, que aborda temas como longevidade, exclusão social e autonomia na velhice. Após o filme, será realizado um debate com perguntas reflexivas como: “O que mais te marcou no filme?”, “Como o filme retrata o envelhecimento?”, e “O que podemos fazer, como sociedade, para garantir que o envelhecimento seja vivido com dignidade e liberdade?”.
Nesta atividade, os participantes serão convidados a refletir sobre a importância da inclusão e do respeito às diferenças, valorizando o papel de cada pessoa na construção de uma sociedade mais justa e empática.
Por meio de dinâmicas e momentos de sensibilização, abordaremos a importância da acessibilidade, da valorização das pessoas com deficiência e do uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como forma de comunicação e respeito.
Um convite à empatia, ao diálogo e à celebração da diversidade humana.
A atividade acontecerá na Biblioteca com vagas limitadas. Inscreva-se!
Possui graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário Internacional (2015). Pós graduação em Libras ( 2016) , aprovado no PROLIBRAS ( exame nacional de proficiência em Libras (2015), Segunda graduação Licenciatura plena em Educação Especial pela universidade Unissanta (2019). Atualmente é intérprete de libras no Instituto Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Libras.
A palestra tem como objetivo refletir sobre os desafios e as oportunidades da inserção de pessoas idosas no mercado de
trabalho, valorizando suas experiências e competências.
Arquiteta e urbanista pela UGB-Universidade Geraldo Di Biase (antiga FERP), Pós-graduada em Gestão Ambiental. Atua no gerenciamento de de projetos e obras residenciais e comerciais e interiores. Foi Conselheira pelo CAU/RJ na 1ª gestão/2012 e 1º conselheir@ negr@ eleit@ até a gestão 2020. Assumiu a Vice-Presidente do CAU/RJ na gestão 2018-2020, Coordenou as Comissão Temporária de Equidade de Gênero (a 1ª comissão dentre os CAUs UF). Nos períodos em que atuou no CAU participou das comissões: Ética, Exercício Profissional, CPFI e Equidade de Gênero, Foi membro do Instituto dos Arquitetos em Angra dos Reis IAU-AR atuando como Diretora desde 2016-2022. Atua na conscientização do urbanismo para a cidade e no Empoderamento de Mulheres/e Mulheres Negras e na ATHIS para Mulheres.
A palestra propõe uma reflexão crítica sobre o capacitismo — conjunto de atitudes e práticas que discriminam pessoas com deficiência — e os caminhos para a construção de uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
Local: Prédio Acadêmico 2 | Sala I329
Roda de conversa de encerramento da Jornada com o tema “Olhar sobre interseccionalidade: como longevidade, gênero, raça e deficiência se cruzam nas desigualdades sociais”. Um momento de reflexão coletiva sobre os aprendizados da semana e os caminhos para uma sociedade mais inclusiva.