Os paradigmas computacionais tradicionais têm insistido no levantamento e uso de dados georreferenciados, como alavanca principal do que essa “inteligência” da cidade possa ser. Mas neste contexto, qual então o papel e a importância das pessoas que constituem a vida da Cidade?
O que seria uma cidade capaz de geoprocessar quantidades enormes de dados em tempo real, mas onde teria se perdido a conexão entre os seres humanos, e a natureza?
O que é diferencial competitivo, se não houver felicidade? Esta interação terá como objetivo refletir de forma profunda e crítica a respeito do tema “Smart Cities”, para compreender quais as implicações de visões computacionais e visões biológicas da cidade.”
Mais atividades do evento:
Ok, entendi.
Utilizamos cookies para personalizar sua experiência aqui no site, de acordo com nossa política de cookies.