Sociedades democráticas, mais justas e igualitárias reconhecem que todas as pessoas devem ter oportunidades e direitos iguais. As diferenças não podem ser fatores de exclusão, e é sobre isso que vamos debater durante o evento. Participe e venha refletir com a gente sobre questões tão importantes e atuais.
Mostra de retratos realistas que recriam o cotidiano do Vale do Paraíba, feitos à mão pelo artista surdo Fernando Luiz do Prado.
O vogue é um estilo de dança e um movimento de reafirmação de identidade de gêneros e sexualidade. Nesta oficina será trabalhada a consciência corporal e valorização do próprio corpo e corpos diferentes.
No Intervalo Cultural do Senac Vila Prudente, os participantes terão a oportunidade de vivenciar uma experiência única com o grupo Nascente do Canto. Composto exclusivamente por membros deficientes visuais, o Nascente do Canto não só quebra barreiras, mas também redefine a conexão entre música e inclusão. Durante a apresentação, os ouvintes serão convidados a mergulhar em uma experiência sensorial, deixando-se levar pela harmonia e energia contagiante do grupo.
Com jenipapo e urucum, na pele ou no papel, os grafismos indígenas são conhecimentos e práticas de cada povo. Nesta oficina, evidenciaremos os grafismos do povo Tukano e seus respectivos significados e convidaremos as pessoas participantes para aplicação dessa arte em suas peles.
Pertencente ao Povo Tukano, com nome indígena “Duhigó”, natural de Barcelos/AM e crescida em São Gabriel da Cachoeira/AM, município mais indígena do Brasil, conhecido como a cabeça do cachorro.
Formação em Bacharel em Turismo pela UFSCar Sorocaba, e Técnico em Guia de Turismo pela Etec.
Atualmente, exerce a função de artista autônoma e também realiza trabalho voluntário como Coordenadora Geral do Centro de Convivência Indígena – CCI (organização formada por estudantes indígenas da UFSCar Sorocaba). Também é ativista, luta pelos direitos dos povos indígenas tanto dentro da universidade quanto externo.
Com obras inspiradas no concerto de Quatro Estações de Vivaldi, a mostra traz quadros produzidos ao longo da vida do jovem artista autista Lucas Souza Mello.
Estudantes da área de moda prepararam uma exposição demonstrando que a moda é inclusiva e que todas as pessoas podem usufruir de seus benefícios.
Nesta exposição a intenção é provocar diálogos e despertar consciência sobre a corporeidade e questionar padrões impostos pela sociedade.
Não há necessidade de inscrição.
Serão expostas pela primeira vez as imagens da segunda edição do projeto “Nós, Madalenas – Uma palavra pelo feminismo” – projeto de Maria Ribeiro, no qual mulheres de diferentes contextos são convidadas a serem fotografadas com a palavra que representa o feminismo na trajetória de vida de cada uma escrita no corpo. As fotos não têm manipulação de imagem e visam tirar a mulher de um local de objeto para um lugar de protagonismo e autonomia sobre seus corpos e suas narrativas.
Possibilitar a igualdade atráves da arte, pois a arte iguala todas as diferenças por ser apreciada por todas as pessoas. O objetivo dessa exposição é ser um instumento de inclusão e diversidade além de fomentar a inclusão digital.
Graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, graduanda em Educação Especial com ênfase em Deficiência Intelectual. Especialista em Transformação Digital e Inovação. Docente há mais de 20 anos, com uma trajetória iniciada no Japão onde morou por 05 anos, atua com jovens aprendizes no ambiente de trabalho. É apaixonada pelo Metaverso e entusiasta da fusão entre Inteligência Artificial e o mundo do trabalho.
Apaixonado pelos temas diversidade e pessoas, coleciona experiências com os assuntos ao longo dos 13 anos de carreira. Administrador formado pelo Centro Universitário Monte Serrat em Santos/SP, com MBA em Finanças Corporativas, também é pós graduado em Gestão Escolar.
Sua expertise e talentos nas áreas de gestão e docência geraram experiência de como desenvolver temáticas atuais de forma prática em cenários complexos. Atualmente é coordenador de negócios educacionais do Senac Taubaté. Além da gestão, se dedica a atividade física, leitura e psicologia.
Trazer reflexão sobre como o padrão de corpos existe e porque enxergamos um corpo euro centrado e magro como perfeito. Abrindo a reflexão para nos enxergarmos com mais amor e respeito.
A exposição encontra-se no saguão da unidade no período de 4 a 9 de dezembro, de segunda a sexta-feira das 8 às 21 horas e sábado das 8 às 14 horas.
Não há necessidade de inscrição!
Formada em arquitetura e urbanismo, atua na área da fotografia e produção cultural desde 2018, no mesmo período conheceu o espaço colaborativo Quê Colab, que promove diversos projetos de economia criativa onde também começou a atuar.
Projeto fotográfico imersivo falando sobre a capacidade da Mulher ou Pessoa com Deficiência de fazerem coisas em que a sociedade os coloca como incapazes de fazer.
Não há necessidade de inscrição.
É difícil reconhecermos uma pessoa surda por ser uma deficiência oculta, mas a partir do momento em que essa mesma se dirige à você, pode te causar um incômodo e pânico pela falta de conhecimento na língua de sinais. Agora imagine como é viver em um mundo onde grande parte do meio de comunicação diverge do seu? Essa é a realidade de uma das alunas do Senac, Paola, uma estudante surda do curso técnico em Multimídia.
A princípio ela se sentava em lugares isolados diariamente comunicando-se apenas com a sua intérprete, os seus colegas tinham receio do desconhecido e não sabiam como criar um primeiro contato, então apenas observavam. No decorrer do curso foram surgindo os primeiros trabalhos em grupo dando a oportunidade dos alunos a terem um contato direto com a sua colega surda, mas uma questão os incomodava, eles dependiam exclusivamente da intérprete para desenrolar qualquer assunto, pois se estivessem sozinhos a comunicação se perdia.
A partir dessa visão crítica, alguns estudantes foram atrás de novos conhecimentos técnicos para desenvolverem uma autonomia e adquirirem uma base da língua de sinais.
Autonomeia de policromia sentida, um espaço que abriu na vida para que seja de liberdade e expressão. Artista das cores tem como ferramenta de trabalho e expressão seus lápis, tintas variadas, giz para desenhar e pintar em papéis, telas e murais. Além disso, realiza bordados livres e em fotografia e gosta de expressar sua visão sobre a vida cotidiana, a sensibilidade envolvida nos afetos e demais sentires com cores vivas e intensas. Formada em terapia ocupacional acredita – e segue estudando nessa perspectiva – que a arte e a t.o quando abraçadas são uma potente ferramenta de costurar e construir cotidianos com vida e significado.
O Cine Debate MBORAIHU tem como intuito refletir acerca dos povos originários no território brasileiro, em particular questões relacionadas a corporeidade, reza, cura e a intersecção entre natureza e cultura. O cine debate buscará sensibilizar e discutir as manifestações de discriminação, racismo e preconceito contra etnias indígenas, através de dados e informações, visibilizando a existência e presença de corpos indígenas em nosso país.
A atividade faz parte também do Circuito Tela Verde, em que o Senac Americana é espaço exibidor, e será mediada pela docente Taina Souza Santos.
Não há necessidade de inscrição.
Orcam é um dispositivo portátil de tecnologia assistiva que permite ler textos, reconhecer rostos, notas de dinheiro e códigos de barras entre outras funcionalidades, voltado para pessoas com todos os níveis de perda de visão, fadiga visual e dificuldades de leitura. Na vivência Orcam, você aprenderá na prática e de forma interativa utilizar esse recurso de acessibilidade disponível na unidade Lapa Scipião.
Reflexão sobre a corporeidade feminina a partir do contexto histórico das lutas de mulheres que foram e são engajadas na causa, discussão sobre as conquistas alcançadas e o que ainda se faz necessário avançar diante dessa temática.
Graduada em Psicologia pela Universidade de Araraquara (2013). Especialista em Promoção de Saúde na Comunidade pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMRP USP – 2016). Especialista em Garantia dos Direitos e Política de Cuidados à Criança e ao Adolescente pela Universidade de Brasília (UnB – 2022). Mestra em Gestão da Clínica pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – 2023). Atualmente é pós-graduanda em Práticas Pedagógicas pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e Docente de Desenvolvimento Social do SENAC de São João da Boa Vista – SP.
Um bate papo sobre a capacidade da mulher e da pessoa com deficiência e do projeto fotográfico imersivo.
Não há necessidade de inscrição.
O Pop Plus é uma plataforma de moda e cultura plus size, é uma feira que acontece quatro vezes por ano em São Paulo: março, junho, setembro e dezembro. Sua primeira edição foi em dezembro de 2012 com 9 expositores. Atualmente, o evento conta com uma média de 60 expositores e um público em torno de 10 mil pessoas por edição.
Além das feiras, o Pop Plus também produz conteúdo sobre o tema em um site e redes sociais; consultoria; curadoria; e produção, sempre promovendo autoestima e alavancando novas marcas.
O Pop Plus se consolidou como uma das principais iniciativas do mercado plus size no Brasil e no mundo. A feira oferece um espaço inclusivo e democrático para a moda e a cultura plus size, além de promover discussões importantes sobre questões que envolvem a comunidade.
Flávia Durante, criadora da feira Pop Plus, fala sobre sua trajetória sobre empreendedora com propósito e faz uma reflexão sobre o que a moda precisa para ser de fato diversa e inclusiva para todos os corpos.
Empreendedora, DJ, jornalista e ativista, Flávia Durante é criadora do Pop Plus, a maior feira de moda e cultura plus size do mundo, que hoje é também uma plataforma de conteúdo, curadoria e consultoria. Como comunicadora, escreveu para importantes veículos como os portais Tpm e Trip, Vírgula, Erika Palomino e Uol. Considerada mulher inspiradora por dois anos consecutivos pelo site Think Olga, a creator ainda foi destaque na revista Marie Claire, indicada ao prêmio MTV MIAW 2021 como Girl Boss e palestrou no TEDx Laçador, em Porto Alegre.
Compreender o papel das etnias na formação da sociedade, apresentar reflexões sobre como ser um elemento de transformação pessoal e social . Experiências e reflexões sobre a aceitação de diferentes corpos e expressões, sem desqualificar ou menosprezar qualquer tipo de diversidade. No Rio de Janeiro do início do século XX, um simpático e fictício vendedor ambulante de livros se encontra de forma inusitada com três grandes escritores: Machado de Assis, Lima Barreto e João do Rio.
Três artistas negros, cariocas, que conviveram por 27 anos na cidade onde nasceram – e que tanto amavam -, estabelecendo com ela relações completamente distintas. Esse é o mote que o dramaturgo e diretor Caio de Andrade usou para reunir no mesmo espetáculo três contos dos três ícones da literatura nacional.
Serão três apresentações no Auditório do Senac Taubaté: 10h às 12h ou 15h às 17h ou 19h as 20h30
Dramaturgo, diretor, produtor e roteirista. Nasceu em Lorena (SP), cursou jornalismo no Rio de Janeiro e frequentou renomados cursos que forjaram sua formação teatral. Trabalhou na TV Manchete, supervisionando criação de textos para ações de merchandising em novelas e minisséries. Assinou a tradução e a adaptação da primeira versão da novela Chiquititas para o Brasil.
Performance que une, poesia, música e teatro afrorreferenciados.
Atriz, performer, cantora, contadora de histórias, poetisa e arte-educadora. Graduada em Teatro pela Uniso (Universidade de Sorocaba/SP). Atualmente desenvolve pesquisas e projetos abrangendo; corpo, palavra e performance com enfoque afro referenciado. Participa da rede interestadual feminista Interpretas, do Coletivo Das Pretas De Sorocaba e da Unegro SP.
O Projeto Entrecantus e Palavras surge de pesquisas voltada a literatura afro referenciada, e das músicas negras nacional e internacional. Se materializando com performances que transitam no teatro, na música, no corpo e na palavra. Contemplando a diversidade e a beleza da cultura negra.
Nesta roda de conversa sobre letramento racial serão abordadas algumas questões sobre o preconceito em obras, além de obras de autores negros.
Performance que une, poesia, música e teatro afrorreferenciados.
Atriz, performer, cantora, contadora de histórias, poetisa e arte-educadora. Graduada em Teatro pela Uniso (Universidade de Sorocaba/SP). Atualmente desenvolve pesquisas e projetos abrangendo; corpo, palavra e performance com enfoque afro referenciado. Participa da rede interestadual feminista Interpretas, do Coletivo Das Pretas De Sorocaba e da Unegro SP.
O Projeto Entrecantus e Palavras surge de pesquisas voltada a literatura afro referenciada, e das músicas negras nacional e internacional. Se materializando com performances que transitam no teatro, na música, no corpo e na palavra. Contemplando a diversidade e a beleza da cultura negra.
Edilson Chagas , docente especializado em ciências econômicas, trará uma visão autêntica e envolvente dos diversos mercados e oportunidades emergentes que impulsionam o crescimento econômico desse que é o terceiro maior continente do mundo e um dos mais populosos, o continente africano!
Mestre em Administração de empresas pela universidade presbiteriana Mackenzie, Coordenador Educacional na UniPaulistana e Docente no SENAC-SP
Com jenipapo e urucum, na pele ou no papel, os grafismos indígenas são conhecimentos e práticas de cada povo. Nesta oficina, evidenciaremos os grafismos do povo Tukano e seus respectivos significados e convidaremos as pessoas participantes para aplicação dessa arte em suas peles.
Pertencente ao Povo Tukano, com nome indígena “Duhigó”, natural de Barcelos/AM e crescida em São Gabriel da Cachoeira/AM, município mais indígena do Brasil, conhecido como a cabeça do cachorro.
Formação em Bacharel em Turismo pela UFSCar Sorocaba, e Técnico em Guia de Turismo pela Etec.
Atualmente, exerce a função de artista autônoma e também realiza trabalho voluntário como Coordenadora Geral do Centro de Convivência Indígena – CCI (organização formada por estudantes indígenas da UFSCar Sorocaba). Também é ativista, luta pelos direitos dos povos indígenas tanto dentro da universidade quanto externo.
Bate-papo sobre corporeidade e carnaval.
Com sua experiência de 24 anos como porta bandeira, ela já foi seis vezes campeã no Carnaval.
Bate papo para falar sobre racismo, intolerância e respeito, sobre como ser uma pessoa negra, iniciando em seu processo de aceitação, como é aceitar o seu cabelo, sua cor, e estar nos diversos lugares.
Convidada: Denise Maria Ferreira
Conversa e atividade com o Coletivo LGBT+ Mantiqueira. Como primeiro coletivo da região irá falar de sua formação e relação com a cidade, além de fazer uma atividade de colagem representativa de interior para interior. Será um momento de acolhimento e muitos esclarecimentos.
Como uma festa de rua num bairro de periferia mudou todo o curso da história a partir da dança?
Para exaltarmos os 50 anos de hip hop, e responder nossa perguntar, bem como dialogar sobre o processo de construção do nosso corpo a partir da dança iremos convidar, Nelson Triunfo.
Nelson Gonçalves Campos Filho (Triunfo, Pernambuco, 1954). Dançarino, arte-educador, compositor, cantor, instrumentista e ator. Nelson Triunfo é figura-chave na cena da música negra brasileira ligada à soul music e ao hip-hop. É um dos pioneiros do breaking no Brasil.
Graduação em Bacharel em Enfermagem – USP Ribeirão Preto EERP, Mestre em Enfermagem pelo departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências – USP Ribeirão Preto EERP, Especialista em Terapia Sexual e Orientação Sexual – Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, FAMERP. Especialista em Gerente de Cidade – Pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. Especialista em Neurociência e Psicologia Positiva – IPOG
Malu Jimenez Apresenta de forma didática e esclarecedora os estudos das Corporalidades Gordas No Brasil, o preconceito de Gordofobia como estigma estrutural institucionalizado em nossa sociedade, trazendo informações importantes para essa discussão baseadas em pesquisas e ciência.
Filósofa, doutora em estudos de cultura contemporânea UFMT, pós doutoranda em psicossociologia na UFRJ, professora pesquisadora na pós-graduação diversidade e inclusão em gestão Puc-minas e na pós-graduação em comunicação na UEL. Coordenadora da pesquisa Gorda – grupo de estudos transdisciplinares das corporalidades gordas no brasil.
Grupo de discentes indígenas UNICAMP – Limeira e Campinas que são representantes diretos dos povos originários, farão um bate-papo explicando o que significa o marco temporal e como ameaça a sobrevivência de muitas comunidades indígenas e de florestas, revisando a divisão de reservas já demarcadas.
Vagas limitadas. Inscrições via e-mail: limeira@sp.senac.br
Graduanda em Ciências do Esporte e durante a graduação participou de grupos de estudos sobre cosmologia indígena, movimentos estudantis e pela afinidade fundou uma organização estudantil que é o coletivo indígena do campus de Limeira da Unicamp.
Exibição do curta metragem “A mulher que casou com lauaretê”, uma produção do Grupo Manui sob a direção de Mauro Baptistella, e roda de conversa com os atores indígenas que participaram do filme: Gilmara Gonçalves, povo Baré, e Alberto Cruz, povo Piratapuia.
Reflexão sobre a corporeidade feminina a partir do contexto histórico das lutas de mulheres que foram e são engajadas na causa, discussão sobre as conquistas alcançadas e o que ainda se faz necessário avançar diante dessa temática.
Graduada em Psicologia pela Universidade de Araraquara (2013). Especialista em Promoção de Saúde na Comunidade pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMRP USP – 2016). Especialista em Garantia dos Direitos e Política de Cuidados à Criança e ao Adolescente pela Universidade de Brasília (UnB – 2022). Mestra em Gestão da Clínica pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – 2023). Atualmente é pós-graduanda em Práticas Pedagógicas pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e Docente de Desenvolvimento Social do SENAC de São João da Boa Vista – SP.
Com jenipapo e urucum, na pele ou no papel, os grafismos indígenas são conhecimentos e práticas de cada povo. Nesta oficina, evidenciaremos os grafismos do povo Tukano e seus respectivos significados e convidaremos as pessoas participantes para aplicação dessa arte em suas peles.
Pertencente ao Povo Tukano, com nome indígena “Duhigó”, natural de Barcelos/AM e crescida em São Gabriel da Cachoeira/AM, município mais indígena do Brasil, conhecido como a cabeça do cachorro.
Formação em Bacharel em Turismo pela UFSCar Sorocaba, e Técnico em Guia de Turismo pela Etec.
Atualmente, exerce a função de artista autônoma e também realiza trabalho voluntário como Coordenadora Geral do Centro de Convivência Indígena – CCI (organização formada por estudantes indígenas da UFSCar Sorocaba). Também é ativista, luta pelos direitos dos povos indígenas tanto dentro da universidade quanto externo.
Como uma festa de rua num bairro de periferia mudou todo o curso da história a partir da dança?
Para exaltarmos os 50 anos de hip hop, e responder nossa perguntar, bem como dialogar sobre o processo de construção do nosso corpo a partir da dança iremos convidar, Nelson Triunfo.
Nelson Gonçalves Campos Filho (Triunfo, Pernambuco, 1954). Dançarino, arte-educador, compositor, cantor, instrumentista e ator. Nelson Triunfo é figura-chave na cena da música negra brasileira ligada à soul music e ao hip-hop. É um dos pioneiros do breaking no Brasil.
Nessa roda de conversa, receberemos a mestre em Gestão e Desenvolvimento da Educação Profissional, Priscila dos Santos, e Carolina Beu, especialista em Jornalismo Científico, para promover um diálogo sobre letramento racial.
O conceito, criado pela antropóloga afro-americana France Winddance Twine, busca uma reeducação dos indivíduos em uma perspectiva antirracista, que junto de propostas coletivas e políticas públicas, devem responder às tensões raciais.
É cocriadora do Projeto “Ei, você, cara pálida!” – espaço aberto e democrático para importantes reflexões e diálogos sobre uma Educação Antirracista, Cidadã e Plural #EiCaraPálida Mestra em Gestão e Desenvolvimento da Educação Profissional no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, Contadora formada pela Universidade Mackenzie e Senac, onde se especializou em Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual e Tecnologias na Aprendizagem. Pós-graduada em Inteligência de Mercado, pela Fundação Instituto Administração (FIA) com licenciatura em Gestão também pelo Senac. Multiplicadora do Diálogos Educação Antirracismo no Senac São Paulo, palestrante, educadora e autora de 6 livros.
Mulher preta, moradora da periferia da zona Sul de São Paulo. Graduada em Jornalismo pela Universidade Paulista (2008), com especialização em Jornalismo Científico pelo Núcleo José Reis de Divulgação Científica da ECA/USP (2011) e em Sociopsicologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2016). Cursa graduação em Design Educacional na Universidade Federal de São Paulo, onde desenvolve pesquisas sobre as temáticas de design educacional, educação antirracista e educomunicação. Atualmente, é redatora técnica na área de Desenho de Curso do Senac São Paulo.
Neste bate papo com estudantes do nosso Ensino Médio Técnico você vai ficar por dentro do universo LGBTQIAPN+: seu significado e explicação, a história de desafios e conquistas desta comunidade – na perspectiva desses jovens – e sobre a visibilidade de todos os gêneros.
Estudantes que participam deste bate-papo: Isabeli Sales Ferraz, Julia Chiarella Ercolin, João Vitor Gomes da Silva, Lucas Affonso Almeida, Maria Luiza Batista de Souza.
A atividade acontece no auditório. A participação é gratuita e as inscrições antecipadas.
A roda de conversa tem o intuito de discutir e dialogar a respeito do mito do corpo perfeito e como tal padrão acarreta exclusão de corporalidades diversas daquelas consideradas desejáveis. Com esse diálogo, busca-se apresentar conceitos, questionar estigmas a respeito das corporalidades gordas bem como refletir sobre as suas intersecções com os marcadores sociais de gênero, idade, raça e etnia.
Mestrando em Educação em Saúde pela USP, Bacharel em Educação Física pela USP (2010). Tem experiência na área de Educação não formal no Sesc SP, com ênfase nos Programas Socioeducativos e Físico-esportivos da instituição desde 2011.
Vivência direcionada ao público vidente a fim de promover a conscientização sobre o universo de dificuldades e possibilidades sensoriais da pessoa com deficiência visual.
A atividade será conduzida pelos estudantes do curso Técnico em Teatro e as docentes Elaine e Aline, em três sessões com vagas limitadas em nossa sala 2, então clica no botão “inscreva-se” para garantir sua vaga!
Estudantes do curso Técnico em Teatro do Senac Itapira.
Graduação em Bacharel em Enfermagem – USP Ribeirão Preto EERP, Mestre em Enfermagem pelo departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências – USP Ribeirão Preto EERP, Especialista em Terapia Sexual e Orientação Sexual – Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, FAMERP. Especialista em Gerente de Cidade – Pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. Especialista em Neurociência e Psicologia Positiva – IPOG
Vivência direcionada ao público vidente a fim de promover a conscientização sobre o universo de dificuldades e possibilidades sensoriais da pessoa com deficiência visual.
A atividade será conduzida pelos estudantes do curso Técnico em Teatro e as docentes Elaine e Aline, em três sessões com vagas limitadas em nossa sala 2, então clica no botão “inscreva-se” para garantir sua vaga!
Estudantes do curso Técnico em Teatro do Senac Itapira.
Performance que une, poesia, música e teatro afrorreferenciados.
Atriz, performer, cantora, contadora de histórias, poetisa e arte-educadora. Graduada em Teatro pela Uniso (Universidade de Sorocaba/SP). Atualmente desenvolve pesquisas e projetos abrangendo; corpo, palavra e performance com enfoque afro referenciado. Participa da rede interestadual feminista Interpretas, do Coletivo Das Pretas De Sorocaba e da Unegro SP.
O Projeto Entrecantus e Palavras surge de pesquisas voltada a literatura afro referenciada, e das músicas negras nacional e internacional. Se materializando com performances que transitam no teatro, na música, no corpo e na palavra. Contemplando a diversidade e a beleza da cultura negra.
Vivência direcionada ao público vidente a fim de promover a conscientização sobre o universo de dificuldades e possibilidades sensoriais da pessoa com deficiência visual.
A atividade será conduzida pelos estudantes do curso Técnico em Teatro e as docentes Elaine e Aline, em três sessões com vagas limitadas em nossa sala 2, então clica no botão “inscreva-se” para garantir sua vaga!
Estudantes do curso Técnico em Teatro do Senac Itapira.
1. Reconhecer-se dentro da temática: toda pessoa vivencia questões de gênero e sexualidade;
2. Compreender a importância da linguagem como criadora e mantenedora de realidades;
3. Revisitar a bagagem individual que construiu “nossas verdades” sobre gênero e sexualidade e refletir sobre a que (re) produzimos e seus impactos na sociedade;
4. Diferenciar os termos básicos que estão implicados com gênero e sexualidade: sexo biológico (atribuído ao nascer); identidade de gênero; orientação afetiva; orientação sexual / sexualidades; expressão de gênero;
5. Conhecer as principais políticas educacionais que apoiam o trabalho da temática gênero e sexualidade em espaços escolares.
Ex-jogadora de vôlei profissional educadora física Sesc e Senac. Tem como missão a representatividade trans, inspiração e conexão com a humanidade.
Ator, docente do programa aprendizagem no Senac Ribeirão Preto. Graduado em Serviço Social pela Universidade de Ribeirão Preto – Unaerp (2016).
O coco é uma dança de roda e ritmo da região Nordeste do Brasil. De origem remota, surgiu nos engenhos de açúcar em Pernambuco, com influências dos batuques africanos e dos bailados indígenas. Nesta atividade, as pessoas participantes aprenderão um pouco mais sobre esse ritmo de tanta história e ancestralidade.
A Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam a união dos desejos de sociedade, governo e empresas por um mundo melhor.
Roda de conversa sobre o culto ao corpo perfeito imposto socialmente e muito difundido pelas mídias pode ocasionar transtornos alimentares e desenvolver dismorfia corporal em pessoas que, imaginando que os seus corpos estão fora destes padrões sociais começam a buscar incessantemente a perfeição, adquirindo doenças que podem levar a morte.
E ao final nossa aluna do curso técnico irá recitar uma poesia autoral.
Vagas limitadas. Inscrições via e-mail: limeira@sp.senac.br
Psicóloga, participou do curso de formação de Terapeutas Comportamentais pelo Instituto de Terapia por Contingência de Reforçamento (ITCR), atualmente trabalha como psicóloga clínica de adultos.
A narração de histórias indígenas ganha vida por meio da obra “Kariri Xocó”, da escritora Denízia Cruz na biblioteca da nossa unidade.
Não há necessidade de inscrição.
Atriz, pedagoga, contadora de histórias, produtora cultural, arteterapeuta. É docente de teatro no Senac Mogi Guaçu, assessora de cultura na Secretaria Municipal de Cultura e atua há 12 anos no projeto Histórias de Mala e Cuia, entre outros de arte educação e qualidade de vida.
Bate-papo com o produtor do documentário “Coralidades Performativas Indígenas em Protesto – Acampamento Terra Livre DF”, Lucas Abner.
Não há necessidade de inscrição.
Lucas Abner é multiartista, educador, pesquisador e kabôco em retomada étnica indígena. Técnico em teatro pela ETEC de Artes e licenciando em Artes Cênicas na USP, tem experiência nas áreas das práticas performativas, educação artística e estudos étnico-raciais indígenas. Atua, há 8 anos, como ator no teatro e no audiovisual, e como performer em instalações artísticas, ações performativas e em vídeo/foto-performances. Atua também como pesquisador do campo das performances culturais no Laboratório de Práticas Performativas da USP desde 2021. Através da extensão universitária atua há 3 anos como coordenador pedagógico do Grupo de Teatro da ECA-USP . Atualmente pesquisa estratégias contra coloniais de coexistência entre corpo, memória e ambiente, e cria um hipertexto como recurso didático para o ensino artístico em escolas públicas sob o enfoque das coralidades performativas indígenas no contexto do território e de protesto em Brasília-DF.
Roda de conversa sobre a importância da corporeidade nos jogos adaptados, proporcionando uma variedade de experiências fundamentais para o desenvolvimento cognitivo, motor, emocional e social das pessoas com deficiência. Os esportes adaptados também são utilizados como recursos de socialização que por sua vez colaboram nos processos de reabilitação e desenvolvimento emocional, para isso teremos em nossa roda de conversa um atleta paraolímpico compartilhando suas experiências e percepções.
Vagas limitadas. Inscrições via e-mail: limeira@sp.senac.br
Formado em Licenciatura Plena em Educação Física com pós-graduação em Atividade Física para Pessoa com Deficiência, Educação Física Escolar Adaptada, Educação Física Escolar e Psicomotricidade. Atua com pessoa com deficiência em treinos de Futebol e Atletismo, além de integrar o Proesa trabalhando com Ciclismo Adaptado, Goalball e Futsal. É também vice presidente do Conselho Municipal do Direito da Pessoa com Deficiência.
Bate-papo para refletir sobre os padrões a partir do conceito de gordofobia, pressão estética e corpo saudável.
Laila Monteverde, gorda! Profissional com formação em gastronomia e biblioteconomia, atualmente cursando pedagogia. Com 36 anos, traz a experiência pessoal como pessoa que enfrentou desafios relacionados à gordofobia. Ao longo da jornada, aprendeu a cultivar uma aceitação e apreciação pelo corpo que tem, uma narrativa que compartilhara no evento de inclusão e diversidade, visando enriquecer a discussão e destacando a importância da aceitação e respeito à diversidade corporal.
Questionadora, persistente e resiliente. Minha missão é transformar vidas para construir um mundo melhor. Está como docente do programa aprendizagem, formada em administração pública e gestão comercial.
Docente de inglês no Senac Ribeirão Preto desde 2013, sempre aberto às discussões sobre questões que envolvam a educação e a evolução do ser humano integral.
Professora de linguagens no ensino médio técnico no Senac. Comprometida com sua missão de preparar estudantes para o mundo social e profissional. Criatividade e multitarefas são palavras que a definem, buscando sempre se aprimorar em diferentes áreas de atuação. Apaixonada por animais, cozinhar, teatro, cultura pop e viagens. Há mais de 10 anos atuando como docente e repleta de histórias para compartilhar.
Roda de conversa para promover a reflexão acerca das mazelas do racismo no cotidiano das pessoas, analisando as dinâmicas do racismo estrutural brasileiro, mas, também, evidenciar a potencialidade do povo negro, um povo que vem há séculos, criativamente, resiste a tal opressão.
Professora Substituta do Departamento de Ciências Humanas e Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Graduada em Pedagogia (2006) pela Universidade de São Paulo (USP), mestre (2014) e doutora (2021) em Educação pela UFSCar. Desenvolveu estágio doutoral no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, em Portugal. Desenvolveu pesquisa de pós-doutorado no Instituto de Psicologia da USP (2023), com auxílio de bolsa FAPESP (Processo n. 2022/02481-5).
Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão na área das relações étnico-raciais da Ed. Básica ao Ens. Superior. Atua na vice-líderança do Grupo de Pesquisa Educação, Territórios Negros e Saúde (ETNS-UFSCar); integrante do Grupo de Pesquisa Psicologia e Relações Étnico-raciais (IPUSP) e da Coletiva Corpos Insubmissos. Atua em projetos, estudos e pesquisas voltados à temática da Diversidade, Educação para Relações Étnico-Raciais, Currículo e Movimentos Sociais. Tem experiência na docência e coordenação/orientação pedagógica de instituições educacionais de âmbito público, privado e em organizações não-governamentais.
Atividade artística com jogo e experimentação corporal: o que é ser indígena e o
que é ser não-indígena na contemporaneidade?
Não há necessidade de inscrição.
Lucas Abner é multiartista, educador, pesquisador e kabôco em retomada étnica indígena. Técnico em teatro pela ETEC de Artes e licenciando em Artes Cênicas na USP, tem experiência nas áreas das práticas performativas, educação artística e estudos étnico-raciais indígenas. Atua, há 8 anos, como ator no teatro e no audiovisual, e como performer em instalações artísticas, ações performativas e em vídeo/foto-performances. Atua também como pesquisador do campo das performances culturais no Laboratório de Práticas Performativas da USP desde 2021. Através da extensão universitária atua há 3 anos como coordenador pedagógico do Grupo de Teatro da ECA-USP . Atualmente pesquisa estratégias contra coloniais de coexistência entre corpo, memória e ambiente, e cria um hipertexto como recurso didático para o ensino artístico em escolas públicas sob o enfoque das coralidades performativas indígenas no contexto do território e de protesto em Brasília-DF.
A Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam a união dos desejos de sociedade, governo e empresas por um mundo melhor.
A convidada contextualizará o que seriam deficiências não visíveis, conversar sobre as formas de preconceito que existem no dia a dia e como as pessoas lidam com as diferenças.
Convidada: Marta Gil
Bate-papo com o produtor do documentário “Coralidades Performativas Indígenas em Protesto – Acampamento Terra Livre DF”, Lucas Abner.
Não há necessidade de inscrição.
Lucas Abner é multiartista, educador, pesquisador e kabôco em retomada étnica indígena. Técnico em teatro pela ETEC de Artes e licenciando em Artes Cênicas na USP, tem experiência nas áreas das práticas performativas, educação artística e estudos étnico-raciais indígenas. Atua, há 8 anos, como ator no teatro e no audiovisual, e como performer em instalações artísticas, ações performativas e em vídeo/foto-performances. Atua também como pesquisador do campo das performances culturais no Laboratório de Práticas Performativas da USP desde 2021. Através da extensão universitária atua há 3 anos como coordenador pedagógico do Grupo de Teatro da ECA-USP . Atualmente pesquisa estratégias contra coloniais de coexistência entre corpo, memória e ambiente, e cria um hipertexto como recurso didático para o ensino artístico em escolas públicas sob o enfoque das coralidades performativas indígenas no contexto do território e de protesto em Brasília-DF.
Em várias partes do mundo, os povos originários vêm travando lutas intensas para preservar sua história, seu território, sua cultura e, até mesmo, sua sobrevivência.
Importante lembrar que são eles os primeiros habitantes de determinadas regiões, por isso, possuem forte conexão com as terras.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 significou um grande avanço para a questão indígena, pois trouxe definições para proteger os direitos e os interesses desses povos. Mas a legislação, por si só, não consegue garantir essa proteção, e cabe à sociedade ampliar esse debate tão urgente.
Escritora, poeta, professora, formada em letras, entre tantos títulos e prêmios, recebeu o de doutora honoris causa pela UFRJ. Trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU em Genebra.
É fundadora da 1ª org. de mulheres indígenas. Possui vários livros nacionais e internacionais.
Possui vários livros infantis e textos, pensamentos e poesias em antologias nacionais e internacionais. Acaba de lançar seu oitavo livro “O VENTO ESPALHA MINHA VOZ ORIGINÁRIA”.
Pedagoga e pós-graduada em Gestão Pública, atuou no Senai por 12 anos com orientação a estudantes de cursos técnicos e ensino superior. Na Fundação ABRINQ, atuou em projetos educacionais. Coordenou o projeto PLANSEQ turismo na ONG Oxigênio e participou do estudo Vitimização e Racismo nas Escolas (UNESCO e IPF).
Em várias partes do mundo, os povos originários vêm travando lutas intensas para preservar sua história, seu território, sua cultura e, até mesmo, sua sobrevivência.
Importante lembrar que são eles os primeiros habitantes de determinadas regiões, por isso, possuem forte conexão com as terras.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 significou um grande avanço para a questão indígena, pois trouxe definições para proteger os direitos e os interesses desses povos. Mas a legislação, por si só, não consegue garantir essa proteção, e cabe à sociedade ampliar esse debate tão urgente.
Escritora, poeta, professora, formada em letras, entre tantos títulos e prêmios, recebeu o de doutora honoris causa pela UFRJ. Trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU em Genebra.
É fundadora da 1ª org. de mulheres indígenas. Possui vários livros nacionais e internacionais.
Possui vários livros infantis e textos, pensamentos e poesias em antologias nacionais e internacionais. Acaba de lançar seu oitavo livro “O VENTO ESPALHA MINHA VOZ ORIGINÁRIA”.
Atividade artística com jogo e experimentação corporal: o que é ser indígena e o
que é ser não-indígena na contemporaneidade?
Não há necessidade de inscrição.
Lucas Abner é multiartista, educador, pesquisador e kabôco em retomada étnica indígena. Técnico em teatro pela ETEC de Artes e licenciando em Artes Cênicas na USP, tem experiência nas áreas das práticas performativas, educação artística e estudos étnico-raciais indígenas. Atua, há 8 anos, como ator no teatro e no audiovisual, e como performer em instalações artísticas, ações performativas e em vídeo/foto-performances. Atua também como pesquisador do campo das performances culturais no Laboratório de Práticas Performativas da USP desde 2021. Através da extensão universitária atua há 3 anos como coordenador pedagógico do Grupo de Teatro da ECA-USP . Atualmente pesquisa estratégias contra coloniais de coexistência entre corpo, memória e ambiente, e cria um hipertexto como recurso didático para o ensino artístico em escolas públicas sob o enfoque das coralidades performativas indígenas no contexto do território e de protesto em Brasília-DF.
Abertura com intervenção artística de estudantes do Senac Barretos, André (street dance) e Jhenifer (Balé), das turmas de Aprendizagem.
Palestra sobre a relação entre corporeidade, racismo e representatividade: Corpo Negro.
O termo “corpo negro” geralmente se refere à experiência e identidade das pessoas negras e às complexidades que elas enfrentam em sociedades dominadas por normas e padrões predominantemente brancos. A discussão sobre o corpo negro e seus desafios abrange uma ampla variedade de tópicos, incluindo representação, identidade, racismo estrutural, beleza e estereótipos, entre outros.
Nascida em Barretos, é casada, tem dois filhos. É funcionária pública desde 2012, graduada em Pedagogia, História e pós-graduada em Sociologia em Educação e Cultura. Atua no Conselho Municipal de Igualdade Racial como conselheira e coordena os projetos e eventos da Casa Afro Álvaro de Oliveira, espaço da Coordenadoria Municipal de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (COMPPIR). Atualmente, é ativista social e voltada para ações antirracistas no Movimento Negro de Barretos.
Enfermeira e docente da área de Enfermagem do Senac Barretos.
A equipe do empreendimento Parque Capivari de Campos do Jordão apresentará o projeto de implantação de acessibilidade no parque em vários níveis, desde a estrutura física até o treinamento de seus funcionários.
Exposição “Desencaixa para ser Inteira” traz roda de conversa com a fotógrafa Stella Pinheiro e convidadas para falar sobre padrões de corpos e como isso afeta o dia a dia e o reconhecimento do nosso próprio corpo na sociedade. Um convite a nos olharmos e pensarmos de onde vem os padrões estéticos e como lidamos com eles.
Formada em arquitetura e urbanismo, atua na área da fotografia e produção cultural desde 2018, no mesmo período conheceu o espaço colaborativo Quê Colab, que promove diversos projetos de economia criativa onde também começou a atuar.
Participe desta conversa sobre a experiência de vida de Samara Del Monte, jornalista com paralisia cerebral, cadeirante que utiliza comunicação alternativa. “A paralisia não me impediu de ser a protagonista da minha própria história.”
Venha participar desta troca incrível! A atividade acontece no auditório. A participação é gratuita e as inscrições antecipadas.
Profissional de comunicação social. Graduanda em Filosofia, já fez reportagens jornalísticas para o ABCD Maior. É vice-presidente da Associação dos Membros Brasileiros da International Society for Augmentative and Alternative Communication- ISAAC Brasil; idealizadora e jornalista responsável da Revista Mais dEficiente e colunista da Revista Reação. Samara é deficiente neuro motora, com paralisia cerebral, cadeirante e usuária da comunicação alternativa (Sistema Bliss, Tecnologia Assistiva e autora do livro: Samara, Apaixonada pela Vida: A paralisia cerebral não me impediu de ser a protagonista da minha própria história.
Conversa sobre políticas de empregabilidade para PCD e como foi a iniciativa dentro do Senac São Paulo. Qual o cenário atual e os projetos de caminhos livres.
A conversa se concentrará em compreender e enfrentar o racismo que permeia nossas instituições e sociedade como um todo abordando as vivências dos participantes.
Júlia Monteiro Rocha, 36 anos, estudante do Técnico em Gastronomia pelo Senac, gastronomia no Anhembi Morumbi, Serviço Social na Unicesumar. Colaboradora da casa da mulher. Freelance na Mafiosa – comida de rua, buffet.
Natural de Barreiras na Bahia, criada em Brasília. Hoje, com 60 anos é mãe e tem dois netos. Atualmente mora em Ribeirão Preto e trabalha no Senac.
Mineira, atua na área de alimentos e bebidas há 17 anos como consultora, docente de gastronomia e confeitaria, tutora de pós-graduação e chef de cozinha.
A Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam a união dos desejos de sociedade, governo e empresas por um mundo melhor.
A sabedoria popular proporciona conhecimentos passados de pessoa a pessoa sobre o uso medicinal e preventivo das plantas para a manutenção da saúde.
Neste workshop, a docente e bióloga Julia Graziele dividirá conosco seus conhecimentos sobre o uso das plantas na nossa vida cotidiana.
A narração de histórias indígenas ganha vida por meio da obra “Kariri Xocó”, da escritora Denízia Cruz na biblioteca da nossa unidade.
Não há necessidade de inscrição.
Atriz, pedagoga, contadora de histórias, produtora cultural, arteterapeuta. É docente de teatro no Senac Mogi Guaçu, assessora de cultura na Secretaria Municipal de Cultura e atua há 12 anos no projeto Histórias de Mala e Cuia, entre outros de arte educação e qualidade de vida.
Estudante do curso Técnico em Administração do Senac Jaboticabal.
Trabalhou 11 anos como auxiliar de logística e acondicionamento.
Robert é surdo, apesar disso, estudou teatro, dança e estuda bateria até hoje. Ele se identifica como um artista amador completo.
Graduada em Secretariado Executivo Trilíngue, pós-graduada em Gestão de Relacionamento com o Cliente, Cursando MBA em Gestão de Pessoas Atua no Senac há 12 anos, sendo 11 como atendente e um ano na supervisão.
Exibição do curta metragem” Nhanderuvuçu”, produção do Grupo Manui e Direção de Ricardo Camargo, e roda de conversa com David Vera Popygua Ju, povo Guarani, com mediação de docentes do Senac Sorocaba.
Guarani Mbya, nascido na Terra indígena do Jaraguá em São Paulo 1987. Ativista indígena, professor, liderança tradicional e ator. Professor de Saberes Tradicionais, desde 2008, na escola Estadual Djekupe Amba Arandy, na TI Jaraguá. Foi cacique na Tekoa Itakupe e na Tekoa Ytu. Seu objetivo é passar a cultura guarani para seus filhos e os demais jovens da comunidade. Sua busca por sabedoria é comparada aos estudos de um pesquisador acadêmico que sempre procura avançar mais no conhecimento.
Quando voltamos para nossa própria história encontramos espaços de dores e alegrias, memória e esquecimento. Por vezes este último é fruto possível de violações diversas, acompanhado de angústia e busca incessante pela identidade. Assim, o corpo como nossa primeira casa, traz para além do fenótipo uma necessidade de se reconhecer dentro da própria carne. Por isso, a proposta é que juntos façamos um resgate interno da nossa ancestralidade e reconstruir um novo corpo que represente nossa história, subjetividade e caminhada até aqui. (r)encontrar a própria identidade, ocupar de fato o próprio corpo e abraçar a própria história para que novos caminhos sejam traçados com verdade e muita vida
Autonomeia de policromia sentida, um espaço que abriu na vida para que seja de liberdade e expressão. Artista das cores tem como ferramenta de trabalho e expressão seus lápis, tintas variadas, giz para desenhar e pintar em papéis, telas e murais. Além disso, realiza bordados livres e em fotografia e gosta de expressar sua visão sobre a vida cotidiana, a sensibilidade envolvida nos afetos e demais sentires com cores vivas e intensas. Formada em terapia ocupacional acredita – e segue estudando nessa perspectiva – que a arte e a t.o quando abraçadas são uma potente ferramenta de costurar e construir cotidianos com vida e significado.
Fotografias que valorizam a diversidade humana, um ensaio concebido, produzido e estrelado pelos alunos do Senac.
Será apresentado o que são os povos originários, mostrando os direitos das pessoas como cidadão e vida em sociedade
Docente dos cursos de Aprendizagem.
Neste bate papo com estudantes do nosso Ensino Médio Técnico você vai ficar por dentro do universo LGBTQIAPN+: seu significado e explicação, a história de desafios e conquistas desta comunidade – na perspectiva desses jovens – e sobre a visibilidade de todos os gêneros.
Estudantes que participam deste bate-papo: Isabeli Sales Ferraz, Julia Chiarella Ercolin, João Vitor Gomes da Silva, Lucas Affonso Almeida, Maria Luiza Batista de Souza.
A atividade acontece no auditório. A participação é gratuita e as inscrições antecipadas.
Menina transgênero, poetisa, artista independente, desenhista, fotografa amadora e atualmente jovem aprendiz Senac Limeira. A diversidade cultural no mundo atual tem o importante papel de fomentar a compreensão de indivíduos com costumes diferentes dos nossos, celebrando aqueles que contribuem para o enriquecimento da sociedade brasileira através da diversidade e cultura geral de um povo de etnias e gêneros diversos com inúmeras tradições, manifestações religiosas, culinária, crenças, costumes e manifestações artísticas como os poemas autorais que serão recitados na atividade.
Vagas limitadas. Inscrições via e-mail: limeira@sp.senac.br
Tem 18 anos e é técnica em Administração e atualmente Jovem aprendiz Senac Limeira. Mulher transgênero, irmã de uma criança dentro do espectro autista, e tem como objetivo a emancipação da nossa classe e a melhoria de vida das pessoas, especialmente pessoas estigmatizadas e marginalizadas. É artista independente, desenhista, fotógrafa amadora e poeta.
O Mito da Beleza, gênero e deconolizacão das imagens por Maria Ribeiro
É uma palestra que aborda a construção do Mito da Beleza enquanto hegemonia colonizatória e como as imagens atuam nos processos de manutenção desse status quo. Desde a construção do signo de beleza até os processos de produção de imagens disruptivas, passando por redes sociais, mídia impressa e como hackear o sistema para atuar ao nosso favor.
Maria Ribeiro é fotógrafa, especialista em Mídia, Informação e Cultura pela USP – SP, board da UNESCO-Transcriativa no Brasil e única brasileira premiada pela ONU Mulheres em NYC pela excelência e relevância do seu trabalho em gênero e imagem.
Com trabalhos publicados em sete países e exposições individuais e coletivas no Brasil e em NYC, a artista atualmente tem um estúdio em São Paulo onde desenvolve seus projetos de Photomedicina: a fotografia como instrumento de cura no processo de adoecimento das mulheres pelo Mito da Beleza.
Na palestra, a convidada Danielle Barg (autora do livro Além do Like) vai explorar como o estigma social pode afetar a corporeidade de uma pessoa e discutirá o impacto dos padrões de beleza na autoimagem e na autoestima.
Dani Barg é jornalista brasileira radicada em São Francisco, Califórnia. Trabalha com produção de conteúdo há mais de 20 anos e já escreveu sobre diversos temas, como saúde, gastronomia, turismo, moda e beleza. A linha que sempre ligou sua trajetória profissional é o interesse por tudo que envolve o comportamento humano. Em 2014, começou a escrever sobre nutrição e comportamento alimentar, o que evoluiu para um interesse maior sobre a conexão entre as escolhas alimentares e doenças contemporâneas, como distúrbios alimentares, distorções de imagem e outros problemas relacionados à enorme pressão estética atual. Nos últimos anos, tem pesquisado e escrito sobre saúde mental, pressão estética, padrões de beleza e o impacto das mídias sociais na imagem corporal – especialmente nas mulheres. É autora do livro-reportagem Além do Like – O que está por trás da nossa eterna busca de aprovação por meio da imagem, lançado em janeiro de 2023.
A roda de conversa sobre etarismo é um espaço valioso para explorarmos e desafiarmos preconceitos relacionados à idade. Durante esse encontro, discutimos como as atitudes baseadas na idade afetam indivíduos e comunidades, examinando estereótipos, discriminação e os impactos psicológicos e sociais que podem surgir.
A docente Sheila Puelker, que é Mestre em Ciências do Envelhecimento, comandará o bate-papo!
Mestre em Ciências do Envelhecimento, Especialista em Estética e Cosmética, Especialista em Gerontologia, Graduada em Letras, Técnica em Estética, Maquiadora e Visagista. Há 16 anos atua como docente nos cursos das áreas de Saúde e bem-estar e Beleza no Senac São Paulo.
Será apresentado o que são os povos originários, mostrando os direitos das pessoas como cidadão e vida em sociedade
Bacharel em Direito pela Universidade São Judas Tadeu (2023); Pós Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de EJA pelo Instituto Federal campus São Paulo (2018); Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICSUL – (2017); Possui Bacharel e Licenciatura em História pela – PUC-SP – (2009). Docente nas áreas de Educação Profissional; também em Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas; Técnico e consultor nas mesmas áreas; Pesquisador na área de Educação Formal e Não-Formal. Atua principalmente nos seguintes temas: Direito do trabalho e processo do Trabalho; Sociologia do trabalho; Políticas Públicas; Garantias de Direitos; Comunicação Comunitária; Violência Institucional; Repressão de Estado; Medidas Socioeducativas de Adolescente e mediação de conflitos.
Bate-papo sobre a importância de sermos protagonistas de nossas próprias histórias e sonhos. Além de um diálogo sobre empreendedorismo social, a potência da periferia, além de compartilhar com a gente sua trajetória, oportunidades, e as experiências sendo líder da Gerando Falcões.
A atividade vai acontecer com vagas limitadas em nossa Biblioteca, então clica no botão “inscreva-se” para garantir sua vaga!
Educadora Social e docente da área de Letras.
Pós-graduada em Docência em Ensino Profissional e Tecnológico, e graduanda em Pedagogia. Supervisora de área no Programa Treinamento de Líderes, do Instituto Gerando Falcões. Atual responsável pelo Programa de Mentoria para Líderes Sociais e demais ações envolvendo voluntariado.
Profissional com amplo conhecimento nas áreas da educação e com vasta experiência no terceiro setor, tendo mais de 10 anos de atuação nas frentes mencionadas.
Nesta roda de conversa serão abordadas algumas questões históricas raciais e mercado de trabalho.
O chef convidado irá trazer uma receita feita com farinha de pinhão, ingrediente local, e apresentará seu projeto de implantação de um restaurante temático, valorizando a Serra da Mantiqueira e com olhar para os povos originários desta região.
Roda de conversa para conscientização e promoção de ações para construir um mundo mais inclusivo e equitativo.
Meu nome é Andiara Cristina Mega, tenho 40 anos, casada. Formada em administração e técnica em gestão hospitalar, trabalho na secretaria escolar do Senac há mais de um ano, tenho uma condição no olho esquerdo, que descobri aos 7 anos de idade. Sou uma pessoa com deficiência e acho importante dizer que isto não me impede de realizar minhas atividades do dia a dia, de casa, do trabalho, estudos e dirigir, acho importante reforçar que nunca bati carro.
Tem 25 anos, sou uma pessoa com deficiência, autismo de nível 1 de suporte. Trabalho no Senac há 5 anos na área administrativa, como apoio. Estudei no Senac no programa educação para o trabalho – Pet Trampolim e Aprendizagem. Sou pai da Jade de 2 anos e namoro. Sou formado em mecânica automotiva.
Sou Rafael Costa. Trabalho no Senac há 12 anos. Sou formado em Marketing e pós-graduado em Marketing Digital. Além disso, sou músico também e para-atleta.
Me chamo Rosemary, tenho 53 anos, casada. Tenho formação em secretariado. Tenho uma irmã gêmea, nasci com uma condição congênita, passei por 7 cirurgias e comecei a andar com 6 anos. Aos 46 anos de idade tive câncer de mama, o tratamento enfraqueceu meus ossos e tive que começar a usar andador. Não tive filhos. Tenho fé e vontade de viver. Luto por um mundo mais acessível e empático. Trabalhei em diferentes áreas e estou há 11 anos no Senac, onde realizei meu sonho de trabalhar em uma escola.
Vamos nos conectar com nossos povos originários?
A Palestrante Niminon compartilhará a história, cultura, arte, costumes, culinária e desafios enfrentados pelo povo indígena na atualidade.
Após a palestra teremos uma oficina de confecção de maracas, que são instrumentos sagrados utilizados para cura e conexão com a ancestralidade com a professora Kelly Simão.
Após as atividades teremos uma degustação da culinária tradicional produzida pelos nossos alunos do Curso Técnico em Gastronomia.
Graduada em História e Economia. Mestre em História e Movimentos Sociais (1992); doutora em História e Sociedade (1999), ambos pela UNESP-Assis. Pós-doutora em Antropologia pela UNESP-Marilia (2012). Professora no Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP onde coordena o Programa “Adote uma Aldeia” (23 anos) e o Projeto Brasil Negro “Aristides dos Santos” (19 anos). Como pesquisadora voluntária assessora o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre e é membro da Fundação Araporã. Integrou o Conselho Editorial da Revista Terra Indígena. Como escritora recebeu o Prêmio Nelson Seixas, de literatura, pelo livro Os óculos do Pajé; o livro “Aristides, retalho de uma raça” foi premiado com sua inclusão na Capsula do Tempo, em votação pública. Em 2019 foi premiada, categoria audiovisuais, pelo Game “Tupi no Reino de Santa Cruz” em parceria com professor Leandro Ferreira, e teve dois livros publicados, um deles pelo Setec-MEC. Atua como palestrante, professora e pesquisadora em História, Educação, Antropologia, Etnohistória indígena, Museologia e Arte. Militante pelo direito à diversidade e à memória, pelo empoderamento das minorias políticas e sociais e pela preservação da vida e dos ecossistemas.
A paixão pela Educação, Artes e busca constante pelo Autoconhecimento foram os elementos que levaram a educadora Kelly a investigar suas raízes indígenas e a oferecer apoio aos Povos Originários.
Com formação em Artes Visuais e habilidades em Artes Cênicas, Dança, Massoterapia, Auriculoterapia e Reiki, Kelly reconhece a importância da integração entre as Artes, a Educação e as Terapias Holísticas como ferramentas eficazes para o autoconhecimento, autocura e autoconfiança. Seu objetivo é proporcionar uma experiência única às pessoas por meio de suas oficinas e contação de histórias.
Através de suas oficinas, Kelly busca contribuir para o desenvolvimento de novas perspectivas, inspiração e sensibilidade, pois acredita que indivíduos que buscam melhorar sua qualidade de vida e alcançar um equilíbrio físico, emocional e energético contribuem para a construção de uma sociedade mais saudável e consciente.
Kelly sente um imenso prazer em vivenciar a oficina de Maraca, pois de acordo com sua pesquisa sobre os Povos Originários, esse instrumento vai além de um simples marcador de ritmo na dança, a Maraca possui um grande poder espiritual para os indígenas.
Palestra interativa do Grupo Bocuiá Naté, composto por indígenas da Etnia Kariri Xocó, Aldeia localizada em Pôrto Real do Colégio, Alagoas. O Cacique do grupo é Aramis, que conduzirá a palestra interativa, por meio de cantos e danças tradicionais da Etnia Kariri Xocó (torés indígenas).
O Cacique Aramis representa o Grupo Bocuiá Naté, que atua há mais de 14 anos levando a cultura e tradição da etnia Kariri Xocó para escolas públicas e particulares do Estado de São Paulo. O grupo também realiza apresentações em Casas de Cultura, Centros Culturais e unidades do Sesc. O Grupo Bocuiá Naté é composto por indígenas da Etnia Kariri Xocó, Aldeia localizada em Pôrto Real do Colégio – Alagoas.
Marcos apresentará os costumes dos povos originários que habitavam a região de São Miguel Paulista, seus deuses, inimigos, herança alimentar e linguística, nomes indígenas.
Com 54 anos, nasceu em Itaim Paulista e é testemunha ocular das transformações da região por meio século, começou como historiador quando ajudou a criar um desenho animado sobre o Itaim Paulista chamado “Draw my life Itaim Paulista “sua formação em História em 2016, seu TCC teve como tema de pesquisa a Capela da Biacica e pesquisas sobre a Zona Leste desde 2010.
Seu Podcast chamado “Dixavando a História “no Spotify, com a série “Da Taba à Quebrada “contando a história das origens indígenas da nossa região.
Trabalhou como historiador do Parque Biacica de 2022 até julho desse ano, atualmente trabalha como professor eventual na escola Henrique Smith Bayma e realiza palestras sobre a história da nossa região.
Pouco a pouco, as pessoas negras têm conquistado seus espaços no mercado de trabalho, porém a disparidade salarial e de oportunidades ainda representam obstáculos quando o assunto é empregabilidade.
Nesta roda de conversa, o docente Tato Brasil abordará os desafios e conquistas da população negra no mercado de trabalho.
Bibliotecária formada pela Unesp de Marília, atualmente cursando Pós-graduação em Gestão Cultural pelo Senac. Iniciou sua jornada no mundo do bordado durante a pandemia e, desde 2019, vem se aprofundando nessa arte. Nascida em Jaboticabal, interior de São Paulo, divide seu tempo entre linhas, agulhas e livros, encontrando inspiração na literatura e nas artes manuais.
Casada, Graduada em Pedagogia, cursando MBA em Gestão de Pessoas.
Principais Experiências Profissionais: Secretaria Escolar, Atendimento ao Público e Assessoria Parlamentar
Ama curtir a família nos momentos livres e viajar. E adotou um filho lindo PET de quatro patinhas, chamado TEDY.
Momento de aprendizagem de sinais simples de LIBRAS, seguido de partidas de jogo coletivo UNO LIBRAS, a gamificação na educação é ferramenta importante para aprendizagem criativa dentro das metodologias ativas colaborando para que nossos estudantes e futuros profissionais contribuam para uma sociedade e mundo do trabalho mais plural e equânime.
Vagas limitadas. Inscrições via e-mail: limeira@sp.senac.br
Fluente em LIBRAS, certificada pela PROLIBRAS – Nacional de Cerificação de Proficiência no uso e no ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – UFSC/MEC.
Instrutor de LIBRAS – Curso de Metodologia para o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS).
Atualmente docente de LIBRAS no Senac Limeira.
Por meio do turismo cultural e a mediação de visitas, teremos como norteador o Museu das Culturas Indígenas em São Paulo, atrelado às possíveis experiências multiculturais que promovem a voz e o diálogo entre os saberes tradicionais e a contemporaneidade.
Doutoranda e Mestre em Literatura e Crítica Literária – PUC; Especialista em Arte Educação – Senac SP; Graduada em Artes Visuais – FAAP; Docente no Senac SP nos cursos: Guia de Turismo, Arte e Cultura, Comunicação e Lazer. Narradora de Histórias e Autora do livro: A Arte de Narrar Histórias
Discutir e esclarecer todas as dúvidas sobre corporiedade, povos originários, diversidade e inclusão
Graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, graduanda em Educação Especial com ênfase em Deficiência Intelectual. Especialista em Transformação Digital e Inovação. Docente há mais de 20 anos, com uma trajetória iniciada no Japão onde morou por 05 anos, atua com jovens aprendizes no ambiente de trabalho. É apaixonada pelo Metaverso e entusiasta da fusão entre Inteligência Artificial e o mundo do trabalho.
Pedagoga especialista em gestão escolar. Atua como docente no Senac Taubaté há mais de 20 anos no Programa Aprendizagem e no PET Trampolim. Atualmente cursa pós graduação em Inclusão. Já atuou como coordenadora de vendas e desenvolveu a capacidade de influência e negociação. Acredita que é possível trabalhar e circular em diferentes grupos para ouvir, dialogar e construir coletivamente.
Docente da área de Gestão e Negócios do Senac Taubaté. Professor e faixa preta quinto grau de Jiu Jitsu Esportivo. Trabalha com pessoas com deficiência e atletas com mobilidade reduzida.
Presidente da ADV-Vale Associação dos Deficientes Visuais do Vale de Taubaté e do Vale do Paraíba.
Formada em Tecnólogo em Recursos Humanos, Licenciatura em Pedagogia e Pós Graduação em Especialização em Gestão de Pessoas e estudante de Direito. PCD S78.1
Professor surdo e intérprete de libras. Trabalha com educação artística, educacão especial e inclusiva. Também atua na área de psicopedagogia institucional.
Docente na área de Desenvolvimento Social, atuando há mais 11 anos no Programa Aprendizagem. Formada em Letras e Pedagogia
Pós Graduação em: Gramática e Uso, MBA: Administração – habilitação em Gestão de Negócios, MBA: Educação Especial e Inclusiva
Na palestra, a convidada Danielle Barg (autora do livro Além do Like) vai explorar como o estigma social pode afetar a corporeidade de uma pessoa e discutirá o impacto dos padrões de beleza na autoimagem e na autoestima.
Dani Barg é jornalista brasileira radicada em São Francisco, Califórnia. Trabalha com produção de conteúdo há mais de 20 anos e já escreveu sobre diversos temas, como saúde, gastronomia, turismo, moda e beleza. A linha que sempre ligou sua trajetória profissional é o interesse por tudo que envolve o comportamento humano. Em 2014, começou a escrever sobre nutrição e comportamento alimentar, o que evoluiu para um interesse maior sobre a conexão entre as escolhas alimentares e doenças contemporâneas, como distúrbios alimentares, distorções de imagem e outros problemas relacionados à enorme pressão estética atual. Nos últimos anos, tem pesquisado e escrito sobre saúde mental, pressão estética, padrões de beleza e o impacto das mídias sociais na imagem corporal – especialmente nas mulheres. É autora do livro-reportagem Além do Like – O que está por trás da nossa eterna busca de aprovação por meio da imagem, lançado em janeiro de 2023.
Roda de Conversa com Raquel Gauthier e Margarita Sultanova, tatuadoras especialistas em artes sobre cicatrizes
Raquel Gauthier e Margarita Sultanova são tatuadoras especialistas em tatuagens sobre cicatrizes.
“Na nossa abordagem, vamos além da técnica e buscamos entender as histórias por trás de cada marca. A transformação que oferecemos vai mais fundo que a estética, é uma reconexão emocional. Acreditamos que nossa arte é um processo para liberdade, trazendo não só força emocional, mas também uma boa relação com o próprio corpo. Para nós, fazer as pazes com o espelho é um passo importante”.
Uma oficina com o intuito de divulgar a produção artística do colombiano Fernando Botero e discutir, a partir da apreciação de algumas obras escolhidas, sobre a subjetividade do conceito de belo, relacionando-o à possível gordofobia presente na sociedade brasileira atual.
Formado em Letras (português e espanhol) e em Comércio Exterior pela Universidade Metodista de São Paulo. Atua desde 1996 como professor de línguas nas Redes pública e particular de ensino do estado de São Paulo. Apaixonado pelo estudo de línguas e culturas e, mais especificamente, pelas relações de poder que se estabelecem pela língua. Atualmente, estuda “A pluricentricidade da língua alemã: propostas de abordagem e representações em livros didáticos de ALE para adolescentes”, no programa de Pós Graduação em Língua e Literatura alemãs da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Na palestra, a convidada Danielle Barg (autora do livro Além do Like) vai explorar como o estigma social pode afetar a corporeidade de uma pessoa e discutirá o impacto dos padrões de beleza na autoimagem e na autoestima.
Dani Barg é jornalista brasileira radicada em São Francisco, Califórnia. Trabalha com produção de conteúdo há mais de 20 anos e já escreveu sobre diversos temas, como saúde, gastronomia, turismo, moda e beleza. A linha que sempre ligou sua trajetória profissional é o interesse por tudo que envolve o comportamento humano. Em 2014, começou a escrever sobre nutrição e comportamento alimentar, o que evoluiu para um interesse maior sobre a conexão entre as escolhas alimentares e doenças contemporâneas, como distúrbios alimentares, distorções de imagem e outros problemas relacionados à enorme pressão estética atual. Nos últimos anos, tem pesquisado e escrito sobre saúde mental, pressão estética, padrões de beleza e o impacto das mídias sociais na imagem corporal – especialmente nas mulheres. É autora do livro-reportagem Além do Like – O que está por trás da nossa eterna busca de aprovação por meio da imagem, lançado em janeiro de 2023.
Bate-papo com o produtor do documentário “Coralidades Performativas Indígenas em Protesto – Acampamento Terra Livre DF”, Lucas Abner.
Não há necessidade de inscrição.
Lucas Abner é multiartista, educador, pesquisador e kabôco em retomada étnica indígena. Técnico em teatro pela ETEC de Artes e licenciando em Artes Cênicas na USP, tem experiência nas áreas das práticas performativas, educação artística e estudos étnico-raciais indígenas. Atua, há 8 anos, como ator no teatro e no audiovisual, e como performer em instalações artísticas, ações performativas e em vídeo/foto-performances. Atua também como pesquisador do campo das performances culturais no Laboratório de Práticas Performativas da USP desde 2021. Através da extensão universitária atua há 3 anos como coordenador pedagógico do Grupo de Teatro da ECA-USP . Atualmente pesquisa estratégias contra coloniais de coexistência entre corpo, memória e ambiente, e cria um hipertexto como recurso didático para o ensino artístico em escolas públicas sob o enfoque das coralidades performativas indígenas no contexto do território e de protesto em Brasília-DF.
Nesta palestra, vamos debater sobre as dificuldades e explorar as possibilidades da inclusão de pessoas com deficiência no universo do trabalho.
Vamos também trocar ideias e exemplos de sucesso de empresas e profissionais que valorizam a diversidade e a acessibilidade no espaço de trabalho.
Participe e venha refletir com a gente sobre questões tão importantes e atuais.
A palestra buscará esclarecer equívocos comuns sobre a obesidade, oferecendo uma visão abrangente e baseada em evidências sobre esse importante tópico de saúde. Durante esta apresentação, exploraremos mitos relacionados à obesidade e estereótipos.
Tópicos abordados:
1. Compreendendo a Obesidade
2. Fatores de Risco
3. Mitos e Realidades
4. Impacto na Saúde
5. Estratégias de Manejo
6. Estigma e Preconceito
7. Perguntas e Respostas
Esta palestra visa promover uma visão mais informada e compassiva da obesidade, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva e saudável.
Junte-se a nós para desvendar os mitos e conhecer a realidade por trás da obesidade.
Mulher negra, residente de Campinas, é funcionária pública e influenciadora. Responsável pelo perfil @musacarol, seu trabalho nas redes sociais consiste em falar sobre moda, beleza, autoestima, maturidade, autocuidado e bem-estar. Já participou de vários programas de TV, fez parte do corpo docente do Senac Campinas no curso de Maquiagem para Beleza Negra. É palestrante, embaixadora de Hersey´s e em 2023 foi ganhadora do Prêmio Rainha Pérola Negra.
Apresentação (remoto) do Projeto Integrador realizado pelo ex-aluno do Técnico em RH do SENAC, retratando o dialeto e a cultura indígena.
Link do Microsoft Teams
https://bit.ly/415r2dA
Atualmente atua como professor, resultado das experiências anteriores com o público.
O recursos humanos é uma experiência a mais para o engajamento com pessoas e trabalhos, é um aprendizado que agrega para o pessoal e profissional.