Nossa vida é um livro com páginas em branco. E elas só ganham cor e vida quando experimentamos, fazemos conexões profundas com as pessoas e compartilhamos nossas emoções e conhecimentos. Entre os dias 23 e 28 de outubro, o Senac promove uma série de debates e atividades para estimular a leitura e o seu poder de construção de identidades. Participe!
Feira de Troca de Livros entre alunos, funcionários e toda comunidade escolar, promovendo acesso à leitura.
Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Feira de Troca de Livros entre alunos, funcionários e toda comunidade escolar, promovendo acesso à leitura.
Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Feira de Troca de Livros entre alunos, funcionários e toda comunidade escolar, promovendo acesso à leitura.
Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Devido ao feriado municipal não abriremos nos dias 23 e 24/10.
Em parceria com Programa Ecoeficiência a Biblioteca promoverá um momento de incentivo à leitura.
A atividade consiste em libertar biografias de artistas renomados e outras personalidades que fizeram história no Brasil e no mundo.
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Devido ao feriado municipal não abriremos nos dias 23 e 24/10.
Esquenta para a 8ª Semana Senac de Leitura
Um bate-papo com a autora do livro Colo invisível, que aborda a história de vida de uma mulher que foi literalmente salva por uma biblioteca e hoje leva seus livros e suas histórias pelo mundo afora.
Escritora, Membro da Academia Guarulhense de Letras, Editora no Grupo Format Comunicação, Professora Palestrante da ESMP-SP, é ativista pela prevenção e enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes. Palestrante, 2X TEDxSpeaker (TEDxGuarulhos em 2020 e TEDxESMPU em 2022), autora do Best Seller Colo Invisívell, YouTuber no Canal Bibliotequeira. Embaixadora do PopRuaJud do TRF3
Esta exposição é um convite para uma jornada de descobertas, reflexões e aprendizados. Ela é uma lembrança de que por trás de cada rosto na multidão, existe uma história fascinante esperando para ser compartilhada. Confira!
A atividade não necessita inscrição.
Espaço dedicado para troca de livros de literatura e gibis.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros de literatura e gibis.
Para a feira de troca de livros você pode trocar:
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Tradicional Feira de troca de livros realizada na biblioteca da unidade durante a Semana Senac de Leitura.
Regras da feira: Não será permitida a troca de livros de cunho religioso, político e didático. O critério e avaliação para a troca será da equipe da biblioteca.
O que pode rolar quando a história de um estilista inspira as novas gerações? As biografias dos estilistas não estão apenas nas palavras, ela pode ser encontrada nas formas, cores e texturas das peças.
Estudantes do Senac Lapa Faustolo se debruçaram sobre importantes nomes da moda brasileira para criar peças que refletem as características de cada um deles em um projeto desenvolvido em parceria com o Shopping D&D e o SPFW.
Local: Biblioteca do Senac Lapa Faustolo
Período de visitação: de 23 a 28/10
Horário: das 8h às 21h (aos sábados, até às 14h)
Conheça a nossa biblioteca do Senac Lapa Faustolo no metaverso com:
– Galeria com biografias disponíveis em nosso acervo
– Escreva uma carta para você no futuro
– Espaço para jogos educativos
Local: Biblioteca do Senac Lapa Faustolo
Período de visitação: de 23 a 28/10
Horário: das 8h às 21h (aos sábados, até às 14h)
Venha para a nossa Feira de Troca de Livros e estimule o acesso a leitura!
Para participar, interessados devem vir até a nossa biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Que tal renovar a sua prateleira de livros? Participe da Feira de Troca de Livros, de 23 a 28 de outubro, do Senac Catanduva.
Você pode trocar: livro por livro e gibi por gibi, desde que estejam em bom estado de conservação.
O que não pode ser trocado: material didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Horários: Segunda a sexta-feira das 9 às 21 horas | Sábado das 9 às 12 horas
Feira para troca de livros em bom estado que não sejam de cunho religioso, pornográfico ou político.
Local: Biblioteca
Aberto ao público externo
Sábado – 8h às 14h
O Jogo da Forca é um jogo popular que favorece o letramento, rapidez de raciocínio, melhora do vocabulário e da escrita. Nesse jogo o participante terá de descobrir o personagem a qual a biografia descrita se refere. Deve posicionar as letras no espaço indicado antes que o boneco esteja completo, se não ele é enforcado! Venha descobrir você também qual artista ou escritor estamos falando!
A exposição elaborada por uma das turmas do Programa Senac de Aprendizagem dialoga sobre as biografias não-contadas de mulheres que foram perdidas e esquecidas com o tempo. A inspiração para a mostra é o livro: ‘’Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil”.
A exposição traz uma breve biografia de alguns dos maiores escritores brasileiros que foram homenageados, dando nomes a algumas ruas da Baixada Santista. Visite nossa Biblioteca e venha conhecer algumas obras desses grandes escritores.
A exposição é aberta ao público. Não necessita inscrição.
O Instituto de Cancerologia realiza pelo segundo ano uma exposição com pacientes em tratamento de câncer de mama, para incentivar o cuidado e a prevenção durante o Outubro Rosa.
Seis lindas mulheres foram fotografadas pelas lentes do fotógrafo Rafael Faceto e mostraram em cada foto um pouco de suas histórias. Venham prestigiar e apreciar as lindas telas aqui em nossa unidade, no hall em frente a Biblioteca.
Para participar da tradicional Feira de Troca de Livros, confira as regras abaixo:
Livros de literatura em geral são aceitos (seguindo o critério de conservação e qualidade);
Não serão aceitos materiais didáticos, livros de cunho político/partidário, religioso, dicionários, lista de endereços e telefones, teses e dissertações, enciclopédias, livros pornográficos, código civil, com selos de governo e legislação.
Horário para troca: Segunda a Sexta-feira, das 8h às 20h, e Sábado, das 8h às 13h.
Painel instagramável utilizando a Técnica de Lambe Lambe feito no Esquenta SSL, um espaço para registrar a participação na Semana Senac de Leitura e Reinauguração da Biblioteca.
Horário: Segunda a Sexta-feira, das 8h às 20h, e Sábado, das 8h às 13h.
No dia 23/10, às 19h30, acontecerá a abertura da Exposição Fotográfica Virtual ” BIO grafando”, que seguirá até o dia 28/10 na Biblioteca. O tema central da exposição é: Histórias Bibliográficas além das páginas, pelo olhar fotográfico dos estudantes do Curso Fotógrafo.
Horário para visitação: Segunda a Sexta-feira, das 8h às 20h, e Sábado, das 8h às 13h.
A exposição traz o significado de alguns nomes que foram dados as escolas estaduais de Bertioga, e quem foram as pessoas homenageadas, com o intuito de preservar a história, toda a riqueza cultural e características marcantes dos munícipes.
Exposição somente no formato online.
Exposição dos trabalhos feitos pela turma de Design Gráfico sob orientação da docente Lígia Baruque, com um redesign de biografias impressas e encadernadas.
A atividade não necessita inscrição.
A partir de fotografias dos alunos e funcionários produzidas na unidade, a Biblioteca, o Comitê de Inclusão e a Área de Fotografia farão a curadoria e promoverão a exposição dos retratos e suas biografias.
Horários: Segunda a sexta-feira das 8 às 21 horas | Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
Para participar da tradicional Feira de Troca de Livros, confira as regras abaixo:
Livros de literatura em geral são aceitos (seguindo o critério de conservação e qualidade);
Não serão aceitos materiais didáticos, livros de cunho político/partidário, religioso, dicionários, lista de endereços e telefones, teses e dissertações, enciclopédias, livros de conteúdo adulto, código civil e legislação.
Horário para troca: Segunda a Sexta-feira, das 8h às 21h, e Sábado, das 8h às 14h.
Para outras informações, entre em contato pelo telefone 18 3117-1022.
Na exposição Biografias Senaquianas, você conferirá histórias da equipe e também de quem estuda com a gente, abordando suas experiências e transformações possibilitadas pelo Senac.
A atividade consiste na feira de troca de livros entre estudantes, funcionárias, funcionários e comunidade local, promovendo assim o acesso a leitura e a troca consciente desses materiais.
Sabe aquele livro que você ama?
Que tal indicá-lo para mais gente conhecer a obra?
Deixe suas dicas no nosso mural!
A troca ocorrerá na biblioteca – Literatura por literatura
Livros em bom estado
Aberto ao público externo
Sábado – 8h às 14h
Para participar, interessados devem vir até a nossa biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira acontece no hall de frente para a biblioteca e é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Horários: Segunda a sexta-feira das 8 às 21 horas | Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
A atividade consiste na feira de troca de livros entre alunos, funcionários e comunidade promovendo assim o acesso a leitura e a troca consciente desses materiais.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
O documentário “Quem é você em Itaquera?” foi idealizado e realizado pela equipe da biblioteca em parceria com algumas turmas do nosso programa aprendizagem: APR141, APR147, APR160.
Percorremos as imediações de nossa unidade, junto com as turmas, com o objetivo de contar a história do nosso entorno, mas a partir das perspectivas e histórias das pessoas que ocupam e/ou estão de passagem. Realizamos entrevistas com transeuntes e comerciantes para descobrir “Quem é você em Itaquera?”
A Mostra é aberta ao público. Não necessita inscrição.
Espaço dedicado para troca de livros de literatura e gibis.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros de literatura e gibis.
Para a feira de troca de livros você pode trocar:
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Boas histórias não têm fim.
E merecem ser compartilhadas.
Deixe um livro de literatura ou gibi que você já leu aqui.
E saia com um novo.
IMPORTANTE: para que a troca tenha valor para todo mundo, vamos respeitar as regras, confira no botão acima.
Horário: segunda a sexta; das 8 às 21 horas e, sábado das 8 às 14 horas.
Boas histórias não têm fim. E merecem ser compartilhadas.
Deixe um livro de literatura ou gibi que você já leu aqui e saia com um novo.
IMPORTANTE: para que a troca tenha valor para todo mundo, vamos respeitar as regras:
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
O VideoCast “Histórias Vivas” foi idealizado e realizado pela turma de aprendizagem: APR159 e equipe da biblioteca.
A ideia de ouvir as histórias da nossa comunidade escolar veio da própria turma, com o objetivo de conhecer mais os colegas que ocupam o Senac e suas histórias.
A partir disso novos vínculos e histórias surgiram.
Não necessita inscrição.
Local Hall central
Aberto ao público externo
Sábados – 8h às 14h
Idealizado e realizado pela turma de aprendizagem: APR152, o livreto ”HISTOR ITQ” tem como intuito nos mostrar um pouco mais sobre a história de Itaquera, seus espaços, sua biografia, sua identidade, suas conexões, e por fim o que é a SSL – Semana Senac Leitura.
Valorizando o aprendizado e vivência enquanto cidade\região educadora.
Atividade não necessita inscrição, e estará disponível em nosso hall de entrada.
Participe da nossa Feira de Troca de Livros e incentive o acesso à leitura!
De 23 a 27 de outubro! Os interessados deverão comparecer à nossa biblioteca com livros e gibis em boas condições.
Não serão aceitos materiais com conteúdo educacional, político ou religioso, além de enciclopédias, dicionários, guias e revistas
A Feira estará acessível ao público, sem a necessidade de inscrição.
A Feira de Troca de Livros é aberta à comunidade e tem o objetivo de incentivar a prática da leitura, o compartilhamento de informações e desenvolver o gosto pela literatura por meio da troca de livros e gibis.
Para participar, basta ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não há necessidade de inscrição.
Bora incentivar a leitura? A Feira de Troca de Livros do Senac Taubaté será realizada na Biblioteca da unidade de 23 a 27 de outubro das 8h às 22h e no sábado, dia 28 de outubro das 8h às 14.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros. Limite de cinco livros por pessoa.
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Para quem for trocar os livros no dia 27 de outubro no período noturno vai poder conferir alguns jogos de tabuleiro a partir das 19h.
Venha para a nossa Feira de Troca de Livros e estimule o acesso a leitura!
Para participar, interessados devem vir até a nossa biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
A Feira de Troca de Livros acontecerá durante toda Semana Senac de Leitura e possui como objetivo, fomentar o interesse pela leitura, atrair o público externo e disseminar/cultivar um espaço de cultura e de troca mútua.
Regra das trocas:
*livro de literatura por outro livro de literatura
*gibi por outro gibi
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
2ª a 6ª das 8 às 21 horas
Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
Chegou momento de dar uma nova vida à sua coleção de livros e descobrir novas histórias.
Preparamos um cantinho na biblioteca para trocas de livros aberto a todas as pessoas interessadas.
Para participar é bem simples:
Serão aceitos livros de literatura em bom estado de conservação: infantil, infanto-juvenil e adultos.
O que não trocamos: livros didáticos, religiosos e cunho político-partidário, enciclopédia, guias e revista de qualquer assunto.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
A Feira de Troca tem como objetivo incentivar a leitura e o acesso a cultura, fazer circular Livros, HQs e DVDs novos e usados, em bom estado de conservação.
Conheça a história e o nome das ruas do entorno da nossa escola, Senac Francisco Matarazzo, através de uma exposição com as placas destas ruas.
Jorge Amado, nascido na Bahia em 1912, é amplamente reconhecido por sua contribuição à literatura brasileira e internacional. Suas histórias vibrantes e personagens cativantes transportam os visitantes para os cenários tropicais e culturais da Bahia, onde a cultura, a política e a paixão se entrelaçam em tramas envolventes.
Ao explorar essa exposição, os visitantes têm a oportunidade de se familiarizar com romances emblemáticos, como “Gabriela, Cravo e Canela” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que capturam a essência da cultura nordestina do Brasil.
A exposição não apenas celebra a genialidade de Jorge Amado como escritor, mas também destaca seu compromisso com a justiça social e os direitos humanos, aspectos fundamentais de sua vida e obra. Suas palavras continuam a ressoar e inspirar, e uma visita a essa exposição é uma jornada enriquecedora através das páginas de um dos mais queridos autores do Brasil e do mundo.
2ª a 6ª das 8 às 21 horas
Sábado das 8 às 14 horas
Atividade sem necessidade de inscrição.
Exposição do Cardápio Literário da coleção Vozes Negras
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Feira acontece ao longo de toda semana. Os estudantes podem trocar seus livros por livros que estejam disponíveis.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
A Exposição Senaquiana trará a biografia dos dez funcionários mais antigos da casa, além da Feira de Troca de Livros.
Para participar da Feira, interessados devem vir até a nossa Biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Todos os anos, a Rede de Bibliotecas do Senac promove uma semana especial com o objetivo de oferecer atividades especiais que estimulam várias formas de leitura, reflexões e transformação social. Em 2023 o tema escolhido desse ano foi “Biografias: a construção de identidades locais e suas conexões”. Vamos contar biografias só de pessoas famosas? Não! E sim fazer uma reflexão à respeito de:
De quem está sendo falado?
Tendemos a buscar as histórias de quem?
Como essas histórias chegam ao nosso conhecimento?
Quem está contando a história?
Como são contadas?
As histórias são verdadeiras?
Quando não são verdadeiras, por que mesmo assim são contadas?
Por que algumas histórias foram apagadas?
Como buscar a verdade?
Durante toda a semana teremos muitas indagações, histórias e descobertas. Participe!
Descobrir um pouco da história de um vizinho, de um parente, de um funcionário da escola. Criar um inventário da memória da comunidade retratada atentando também para as fabulações que as pessoas fazem de si mesmas, para a tensão entre a palavra e a imagem e para a relevância da memória oral na constituição de um povo. Tão importante quanto filmar essas fotografias narradas é se perguntar o que está por trás de uma imagem, que tipo de histórias as pessoas querem contar.
Local: Hall da unidade.
Não é necessário realizar inscrição
Fotógrafo, com graduação em fotografia, extensão em estudos em educação visual: Imagens e Educação, Pós-graduado em docência no ensino técnico. Construtor de câmeras artesanais e máquinas de ver estabelece pesquisa e experimentações com a luz. Docente no SENAC São Miguel Paulista, estabelece trocas voluntarias com a equipe do Festival de Fotografia de Paranapiacaba.
Fotógrafo de espetáculos, entre seus principais trabalhos como fotógrafo destacam-se espetáculos como: Um conto Infinito do Grupo Matula Teatro, Mujeres Violentas da Boa Companhia, Bonecas Quebradas com Bonecas Quebradas Teatro, Opereta Barata com Opereta Pirata com a La Bruja Invenciones Imaginarias, Festival de Peças Curtas de Sumaré, Festival do Instituto de Artes da Unicamp – FEIA e Festival Internacional de Teatro de Campinas – Feverestival.
Para participar da tradicional Feira de Troca de Livros, confira as regras abaixo:
Livros de literatura em geral são aceitos (seguindo o critério de conservação e qualidade);
Não serão aceitos materiais didáticos, livros de cunho político/partidário, religioso, dicionários, lista de endereços e telefones, teses e dissertações, enciclopédias, livros de conteúdo adulto, código civil, com selos de governo e legislação.
Horário para troca: Segunda a Sexta-feira, das 9h às 21h, e Sábado das 9h às 13h.
Para outras informações, entre em contato pelo telefone 19 2112-3439.
A atividade não necessita inscrição.
Consiste promover a valorização da leitura, a troca de ideias e interação entre os participantes.
Não há necessidade de inscrição.
Seleção biográfica de brasileiros que marcaram e ainda marcam nossa música popular, desde aqueles que já nos deixaram, (mais recentemente), até quem continua a nos proporcionar obras-primas….
Exposição: Átrio primeiro andar – Não há necessidade de inscrição
Inspirada na magia que é ler, escrever e criar, a exposição conta com a criatividade de alguns alunos que toparam o desafio de, em parceria com o chat GPT, criar mini biografias de seus personagens favoritos dando a eles uma nova história de vida. Confira!
Horário de visitação: Segunda a Sexta-feira, das 9h às 21h, e Sábado das 9h às 13h.
A atividade não necessita inscrição.
Seleção biográfica de artistas nacionais e internacionais que marcaram e ainda marcam nossa música popular, desde aqueles que já nos deixaram, (mais recentemente), até quem continua a nos proporcionar obras-primas….
Local: Biblioteca – Não há necessidade de inscrição
A exposição “Conexão através das Eras Tecnológicas” da Semana Senac de Leitura é uma jornada fascinante pela evolução da tecnologia e sua influência na maneira como nos conectamos ao longo do tempo. Desde os primórdios da comunicação humana até os avanços mais recentes da era digital, esta exposição explora como as inovações tecnológicas moldaram nossas vidas e redefiniram nossa conexão com o mundo e entre nós. Realizada pelo alunos do Técnico de informática – Reccilar , Idealizado pelo docente Higor Viana de Morais – sob a coordenação da docente Myrna Mikelly.
Local: Biblioteca – Não há necessidade de inscrição
Trabalho das artesãs que bordam mulheres que por suas ações possuem uma trajetória significativa na história do Brasil.
Exposição aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Professora aposentada, começou a bordar e junto com amigas criou o grupo Arteiras pela Democracia, fazendo arte em forma de manifestação a favor da democracia. Hoje, borda mulheres ativistas , que trabalham em defesa do direto dos menos favorecidos, combatendo preconceitos raciais, machismo e feminicídio.
De 23 a 27 de outubro, o Senac Mogi Guaçu realiza a Feira de Troca de Livros. Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Troque histórias, compartilhe conhecimento e amplie horizontes!
Não podíamos deixar de fora da 8ª Semana Senac de Leitura a nossa ‘Feira de Troca de Livros’.
Por que é tão importante trocar livros? Porque acreditamos que eles têm o poder de unir pessoas, inspirar pensamentos e enriquecer vidas.
Ao trocar livros, você não apenas ganha uma nova leitura, mas também dá vida a histórias que podem inspirar outros. É uma oportunidade única de renovar sua biblioteca pessoal e, ao mesmo tempo, contribuir para o enriquecimento literário de nossa comunidade. Cada livro conta uma história não apenas pelas palavras que contém, mas também pelas mãos que o seguraram, pelas mentes que o exploraram e pelos corações que foram tocados por suas páginas. Na Feira de Troca de Livros, essas histórias se entrelaçam, formando uma teia de conexões literárias que nos torna mais próximos como leitores e como seres humanos.
Então, traga seus livros em bom estado, junte-se a nós na ‘Feira de Troca de Livros’ e vamos continuar escrevendo nossa própria história literária, juntos!
A troca deverá ser feita por livros em bom estado:
Livros de literatura podem ser trocados por livros de literatura, infantil, infanto-juvenil e da Editora Senac
Gibi pode ser trocado por Gibi
Não aceitamos: Capas danificadas, bolor, folhas amareladas, manchas, rabiscos permanentes, materiais didáticos, livros de cunho político/partidário, religioso, dicionários, lista de endereços e telefones, teses e dissertações, enciclopédias, pornográficos ou sexologia, código civil, legislação e de informática.
Proposta para a oficina de criatividade poética, com ênfase para a composição de trovas.
Os temas abordados serão: o que é uma trova, o que é um verso, o que é uma rima, o que é uma rima rica, o que é uma rima pobre, qual a diferença entre uma trova e uma quadrinha, quantos versos tem uma trova, as modalidades das trovas: líricas, humorísticas, satíricas, irônicas e brincantes, as diferenças entre a sílaba gramatical e a sílaba poética, diferença entre versos livres, sonetos e trovas.
Responsável: Júlia Fernandes Heimann
Palestra descrevendo passo-a-passo para a pessoa se tornar um escritor.
Narrando a trajetória de um menino até sua vida adulta, pas2sando por diversas fases da cultura pop mundial, livros, trabalho, carreira profissional até o reencontro com os livros e a criação da editora.
Responsável: Márcio Martelli
Oficina de bordado literário utilizando retalhos de panos e linhas. Oficina de bordado literário utilizando retalhos de panos e linhas.
Nosso poeta brasileiro Manoel de Barros tinha gosto em desinventar o mundo e viver em estado de árvore. Inspirados na sua obra “memórias inventadas”, esta oficina propõe bordar as expressões e palavras encontradas em seus poemas.
Faremos um mergulho no quintal maior que o mundo de Manoel, lendo coletivamente suas poesias, conhecendo suas memorias de infância e investigando a nossa própria biografia. Ao término do ateliê, os bordados podem ser levados para casa.
Responsável: Marina Barbosa da Cruz Teixeira e Katia Ketolin Pereira da Costa
Nesta Oficina, os participantes construirão uma poesia coletiva, contribuindo com suas experiências de vida, sentimentos, diálogos e conexões ao longo de sua vida. No final, cada participante criará seu próprio fanzine, uma revista independente com a poesia coletiva, onde registrarão sua produção artística, com ilustrações, escritas ou colagens!
SOMENTE PARA ESTUDANTES DO SENAC ARARAQUARA
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
No período de 23 a 28 de outubro, além da programação e atividades educacionais e de biografias, acontece a Feira de Troca de Livros e Gibis.
A troca é gratuita! Traga seu livro de literatura em bom estado, troque por outro e vivencie novas histórias.
Horários:
De segunda a sexta-feira das 9:00 às 21:00
E sábado das 9:00 às 13:30
Venha se encantar com a performance artística que, por meio da poesia, expressão corporal e da narrativa traz a reflexão sobre a ancestralidade de cada um, sobre nossas histórias não contadas e não escritas e a importância do sentimento de pertencimento em nossas raízes!
Atriz, pedagoga, contadora de histórias, produtora cultural, arteterapeuta. É docente de teatro no Senac Mogi Guaçu, assessora de cultura na Secretaria Municipal de Cultura e atua há 12 anos no projeto Histórias de Mala e Cuia, entre outros de arte educação e qualidade de vida.
De 23 a 27 de outubro de 2023, o Senac Registro realiza a Semana Senac de Leitura e durante cinco dias, a biblioteca realizará a Feira de Troca de Livros. Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação. Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Livros são trocados por livros e gibis por gibis. As trocas acontecem de segunda a sexta-feira, das 9 às 20 horas.
Explore um mundo de histórias na Feira de Troca de Livros! Traga seus favoritos, descubra novos tesouros literários e compartilhe o amor pela leitura. Encontre o próximo livro que irá encantar sua alma
Para os que não são julgados por causa da cor de sua pele, o racismo pode ser algo do passado. Porém, ele continua vigente no cotidiano da maioria da população. Hoje, os únicos que podem dizer o que é racismo ou não, vem contar suas histórias sobre ouvir ofensas e responder a elas. Situações aparentemente inofensivas, que são criminosamente racistas, apesar de não parecer.
Promotora Legal Popular, Diretora da Campanha Publicitária de Enfrentamento ao Racismo com o tema ” Não Parece mas é Racismo”, Presidente/Fundadora da AfroInovar, Acadêmica em Empreendedorismo e Vice Presidente do Conselho da Mulher.
Fotógrafa há 32 anos, atuando em Fotojornalismo,Publicidade, Moda e Retrato. Minha motivação é sensibilizar econscientizar através de fotografias, causa reflexões,denuncias, questionamentos, debates e enfrentamentos. Sempre que posso participo de eventos, festivais, workshops, palestrase tudo relacionado a defesa e valorização do ser humano, espaçossolidários, éticos, democráticos, cheios de cultura e Arte. Finalista do Festival internacional de Fotografia Paraty em Foco2020 e Finalista do Grande Prêmio Fotografe 2021. Formada em Comunicação Visual pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação na UNESP (Bauru – SP) e pós-graduada em Arte, Cultura e Educação pela Unicesumar.
Durante a Semana Senac de Leitura realizaremos a Feira de Troca de Livros. Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros em bom estado de conservação, de segunda a sexta das 9h às 21h; aos sábado das 9h às 13h. Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Participe!
A Semana Senac de Leitura contará também com a Feira de Troca de Livros e Gibis. A troca será realizada na unidade Pindamonhangaba, de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas, e no sábado, das 9 às 13 horas.
A troca será de livro por livro e gibi por gibi. Os materiais devem estar em bom estado de conservação. Serão bem-vindos livros de literatura estrangeira, nacional, infantil e infanto-juvenil. Não serão aceitos livros didáticos e acadêmicos.
Não é necessário se inscrever.
Espaço dedicado para troca de livros de literatura e HQ´s. As trocas acontecem de segunda a sexta, das 9 às 20 horas.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Local: Biblioteca
Cada cidade tem a assombração que merece! Na verdade, as cidades possuem as assombrações que cultivou, ou que cultiva, ao longo da sua historicidade. Isso, porque todos os medos que permeiam os pilares organizacionais e comunitários das cidades se conjugam, transformando-se em espectros que assombram o imaginário coletivo.
O encontro propõe conhecer mais sobre a história e passado da cidade de Campinas.
O Grupo Criativo O Que Te Assombra? eclode da ideia de preservar o patrimônio imaterial de cidades e comunidades, levando para a internet, contos, lendas urbanas e histórias de assombrações que possuem como principal veículo de divulgação, a tradição oral.
Nesta mesma esteira, promove passeios monitorados por pontos históricos das cidades e visitas mediadas em cemitérios, na intenção de despertar o sentimento de pertencimento das pessoas para com seus territórios.
A soma destas práticas culminou no livro Assombrações de Campinas. O primeiro da coleção Cidades e Medos, lançado pela editora Pontes disponível em nosso Biblioteca.
Idealizador do projeto, é advogado, compositor e se lançou como pesquisador apaixonado pela cultura que orbita os cemitérios, lendas urbanas e relatos de assombração. É responsável pela pesquisa, edição e elaboração dos textos de todo o conteúdo do grupo.
Artista plástico e escultor, é publicitário de formação e assina toda a identidade visual e direção artística do grupo.
Músico e compositor, atua dentro do grupo como editor e escritor dos textos que compõem o acervo digital do grupo
A autora convidada é mais que uma escritora, é uma contadora de histórias, uma poetisa dos sertões, e uma guardiã das tradições indígenas. Além de sua vocação literária, é Terapeuta Holística em ervas medicinais. Autora do livro “Coração na aldeia pés no mundo”, um livro autobiográfico, escrito em literatura de cordel , lançado em 2018 pela UKA editorial. Conta a história de uma grande guerreira nordestina, indígena, que nasceu e cresceu na aldeia de seu povo Tabajara.
Francisca Aurilene Gomes nasceu no interior do Ceará e atualmente mora em São Paulo. É cordelista, poeta do povo Tabajara, terapeuta holística em ervas medicinais, contadora de histórias indígenas, palestrante e oficineira. Seu primeiro livro, “Magistério indígena em versos e poesias”, foi adotado pela Secretaria de Educação Básica do Estado do Ceará. Auritha é a primeira mulher indígena a publicar livros em literatura de cordel no Brasil e é autora também de “Coração na Aldeia pés no Mundo” publicado em 2019.
Mesa redonda sobre 30 anos Modateca
Eixo central: Fazer uma trilha crítica sobre o que leva uma história ser contada e o que faz um ser apagada. Além de promover a disseminação de novos “autores” e o que a ancestralidade reflete no presente e futuro.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
O nome da palestra vem do subtítulo de um dos meus livros. “Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser”. A ideia é trabalhar a questão da leitura por meio de conexões com a minha biografia.
Local: Biblioteca
Nasceu na cidade de São Paulo no dia 9 de agosto de 1983. Antes de iniciar sua trajetória literária, Sacolinha – pseudônimo do escritor – distribuiu panfletos nos farois das avenidas em Itaquera e trabalhou como cobrador de ônibus urbano. Em 2002, após concluir o Ensino Médio, muda-se com sua mãe e seus dois irmãos para a cidade de Suzano-SP. Ali inicia sua atuação em movimentos sociais, passa a coordenar um programa de Rap numa rádio comunitária e cria o Projeto Cultural Literatura no Brasil. Ainda vivendo em Suzano, recebe prêmios e participa de coletâneas, além de antologias e periódicos.
Serão apresentados de um modo interativo diários confeccionados pelos alunos da aprendizagem contado suas histórias com personagem fictícios ou não. Serão abordados temas diversos da vida dos aprendizes. Em seguida, será realizado uma roda de conversas sobre essas histórias.
Estamos empolgados em anunciar uma experiência que traremos em nossa 8ª Semana Senac de Leitura – a ‘Oficina de Hip Hop’! Traremos os estudantes da escola Esmeralda para mergulhar nas batidas, movimentos e histórias que dão vida a essa expressão cultural vibrante.
O Hip Hop vai muito além da dança. É uma narrativa viva que atravessa gerações, culturas e barreiras. Este estilo de dança é uma linguagem universal que permite que jovens e adultos expressem suas vozes e identidades de maneira autêntica. Além disso, promove a construção de confiança, trabalho em equipe e respeito mútuo.
Ao explorar a cultura do Hip Hop, estamos honrando suas raízes e reconhecendo sua influência duradoura na música, na dança e na sociedade. Esta é uma oportunidade de aprender, crescer e celebrar juntos. Vamos compartilhar passos, criar memórias e celebrar a riqueza da dança de rua.
Bacharel em Educação Física e MBA em Dança, Gestão e Produção Cultural Produtor cultural e dançarino desde o ano 2000
Usando imagens que remetem a grandes livros da literatura brasileira, aprenda a arte do bordado simples com bastidores.
Aline Eloá é Pós-Graduada em Negócios de Moda pelo Senac e Bacharel em Administração. Tem 13 anos de experiência como docente nos cursos de Moda do Senac e possui especialização em costura industrial, costura criativa, modelagem e moulage. É apaixonada por compartilhar conhecimento e desenvolver habilidades práticas para o setor de moda.
Exercício de escrita de não ficção com uma visão reflexiva e aprofundada sobre episódios marcantes de nossa trajetória pessoal.
Gabriela Gasparin é jornalista, escritora e fundadora da Vidaria Livros, já publicou dezenas de títulos com a missão de transformar vidas por meio da escrita. Trabalhou por cerca de dez anos como repórter na imprensa, passando por redações como a do portal G1 e as dos jornais Agora São Paulo e Jornal da Tarde . É autora do livro Vidaria: uma coletânea de sentidos da vida, além de ter já escrito dezenas de outras obras como Ghost Writer e editado tantas outras pela sua editora.
Cada cidade tem a assombração que merece! Na verdade, as cidades possuem as assombrações que cultivou, ou que cultiva, ao longo da sua historicidade. Isso, porque todos os medos que permeiam os pilares organizacionais e comunitários das cidades se conjugam, transformando-se em espectros que assombram o imaginário coletivo.
O encontro propõe conhecer mais sobre a história e passado da cidade de Campinas.
O Grupo Criativo O Que Te Assombra? eclode da ideia de preservar o patrimônio imaterial de cidades e comunidades, levando para a internet, contos, lendas urbanas e histórias de assombrações que possuem como principal veículo de divulgação, a tradição oral.
Nesta mesma esteira, promove passeios monitorados por pontos históricos das cidades e visitas mediadas em cemitérios, na intenção de despertar o sentimento de pertencimento das pessoas para com seus territórios.
A soma destas práticas culminou no livro Assombrações de Campinas. O primeiro da coleção Cidades e Medos, lançado pela editora Pontes disponível em nosso Biblioteca.
Idealizador do projeto, é advogado, compositor e se lançou como pesquisador apaixonado pela cultura que orbita os cemitérios, lendas urbanas e relatos de assombração. É responsável pela pesquisa, edição e elaboração dos textos de todo o conteúdo do grupo.
Artista plástico e escultor, é publicitário de formação e assina toda a identidade visual e direção artística do grupo.
Músico e compositor, atua dentro do grupo como editor e escritor dos textos que compõem o acervo digital do grupo
Bate-papo de abertura da 8ª Semana Senac de Leitura será transmitido online na tv do atendimento da biblioteca.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Escritora, artesã e cantora. Criada na Zona Norte de São Paulo, é dona de uma grande produção literária cheia de poesia, crônicas, histórias infantis e contações, chamada: Café. Possuidora de uma trajetória única, compartilha suas experiências através de sua arte, pois sua história se assemelha às histórias de muitas mulheres brasileiras.
Renan Inquérito é arte-educador, rapper, poeta e geógrafo. Com 7 álbuns lançados e 3 livros publicados, também é idealizador de diversos projetos sociais e educacionais, manipulando a palavra com maestria, seja nas letras de suas músicas, nas rimas de seus poemas ou na força de sua voz
O cantor Peterson Brito se apresenta musicalmente trazendo o repertório de grandes nomes da musica nacional e internacional dos últimos tempos.
Local: Átrio – Não há necessidade de inscrição
Cantor, compositor, músico, professor e produtor musical. Graduado em Música, pelo Conservatório de Música e Dança Heitor Villa Lobos – SP. Atua profissionalmente na área musical desde 2007. Além da graduação em Música e pós-graduação em Música e Artes e Técnicas de Comunicação, sua formação artística inclui aulas com professores particulares, aulas em escolas de música, cursos profissionalizantes de Teatro e TV, dublagem, além de diversos cursos livres, workshops, pesquisas e estudos autodidatas na área da música, educação, produção musical, teatro, comunicação e Artes, de forma geral. Apresenta-se, principalmente, como cantor solo, em performances com voz e violão. Seu repertório é bastante eclético e passeia entre gêneros como pop, rock, mpb, xote, baião, bossa-nova, músicas internacionais, tanto clássicas como atuais
É a história de ascensão e queda de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista dos direitos dos negros e revolucionário líder do partido dos Panteras Negras. Um jovem proeminente na política, ele atrai a atenção do FBI, que com a ajuda de William O’Neal (LaKeith Stanfield) acaba infiltrando os Panteras Negras e causando o assassinato de Hampton.
Não há necessidade de inscrição.
Hilda Hilst para Virgens (2001) – tempo: 20’01” | O documentário apresenta a vida e obra da escritora Hilda Hilst, realizado na Casa do Sol, em Campinas-SP, onde viveu de 1966 até 2004 com seus livros, cachorros e diversos artistas amigos e residentes.
Por meio de trechos de sua obra e depoimentos da própria poeta, como gostava de ser chamada, e de outros escritores como Lygia Fagundes Telles e José Luís Mora Fuentes, assim como o músico Zeca Baleiro e a atriz Iara Jamra, o documentário apresenta diversas fases da vida de Hilda Hilst, enfatizando o momento em que seu acervo estava sendo recebido pelo CEDAE da Unicamp e sua obra completa seria lançada pela editora Globo. Autoria: Hebe Rios, Julyana Troya e Taciana Chiquetti.
Após a exibição do documentário, contaremos com a presença de uma das autoras, Julyana Troya, que trará a sua experiência na construção do documentário.
Pesquisadora de arte contemporânea e produtora executiva de projetos artísticos e audiovisuais. Curadora do Espaço Cultural Marco do Valle onde também coordena a salvaguarda de acervo de artistas contemporâneos, realiza exposições e projetos arte-educativos. É docente do Senac na área de Cinema, Comunicação e Arte.
Neste bate-papo, a Indígena Luana Guarani, coautora da obra “Álbum biográfico: guerreiras da ancestralidade” falará sobre o livro e também questões acerca dos povos originários.
Vagas limitadas, garanta a sua participação ou de seu grupo pelo telefone 18 3117-1022.

Exercício de escrita de não ficção com uma visão reflexiva e aprofundada sobre episódios marcantes de nossa trajetória pessoal.
Gabriela Gasparin é jornalista, escritora e fundadora da Vidaria Livros, já publicou dezenas de títulos com a missão de transformar vidas por meio da escrita. Trabalhou por cerca de dez anos como repórter na imprensa, passando por redações como a do portal G1 e as dos jornais Agora São Paulo e Jornal da Tarde . É autora do livro Vidaria: uma coletânea de sentidos da vida, além de ter já escrito dezenas de outras obras como Ghost Writer e editado tantas outras pela sua editora.
Aprenda sobre letras de músicas que contam grandes histórias através da técnica de silkagem de ecobags com frases de letras da cantora/escritora Rita Lee.
Pioneiro em São José do Rio Preto na arte urbana Graffiti-Art, busca transmitir em seus trabalhos mensagens de paz, liberdade, ecologia e esperança além de temas que ressaltam nossa cultura brasileira e do interior paulista. Já trabalhou ao lado de grandes grafiteiros como: OSGEMEOS, VITCHE, BINHO, SPETO, CHOR, ETC. Também concluiu trabalhos na Europa durante 2 anos em projetos que contemplavam a cultura urbana e projetos de verão. Hoje vive como artista grafiteiro/plástico e tem uma empresa de comunicação visual, a Pecks Arte.
Docente do Senac Votuporanga há mais de 10 anos. Grafiteiro autônomo desde 1995.
Goimar Dantas, compartilhará conosco sobre o processo criativo de captar histórias e transformá-las em arte através da literatura. Após a palestra haverá uma sessão de autógrafos do livro A Arte de Criar Leitores.
Goimar Dantas é jornalista, roteirista, escritora e mestra em comunicação e letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em 2011, foi finalista do Prêmio Jabuti. É autora de obras de diversos gêneros
Venha se encantar com a performance artística que, por meio da poesia, expressão corporal e da narrativa traz a reflexão sobre a ancestralidade de cada um, sobre nossas histórias não contadas e não escritas e a importância do sentimento de pertencimento em nossas raízes!
Atriz, pedagoga, contadora de histórias, produtora cultural, arteterapeuta. É docente de teatro no Senac Mogi Guaçu, assessora de cultura na Secretaria Municipal de Cultura e atua há 12 anos no projeto Histórias de Mala e Cuia, entre outros de arte educação e qualidade de vida.
Arrimo, Mulheres pretas, arrimo de si e de uma comunidade Inteira é uma manifestação artística que ressalta o papel fundamental das mulheres pretas não apenas como fonte de apoio para si mesmas, mas também como alicerces de suas comunidades.
Mulheres pretas que são verdadeiros pilares de força e resiliência. Arrimo de si e de uma comunidade inteira.
Palestra sobre trajetória pessoal, desafios e glórias.
Local: Auditório – Bloco I
Graduada em Letras (UNESA) e Pedagoga (UERJ). Doutoranda em Educação (GESDI-FFP/UERJ), mestra em Educação (GENI/ProPEd / UERJ), especialista em Gênero e Sexualidades (CLAM / Instituto de Medicina Social – UERJ) e especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar (ISV). É membro da ANTRA e professora em Informática na Educação no curso de Pedagogia / Ensino à Distância, na UERJ.
Jogos de Tabuleiro e Jogos de Cartas. Todos os jogadores devem criar a história do seu personagem e concluir objetivos dentro de um cenário fictício (representado em algum lugar do mundo real) enquanto interagem com outros jogadores caracterizados e histórias diversas. O resultado dessas ações dá segmento ao jogo e resulta em conflitos que serão mediados de acordo com as regras ou consenso entre os jogadores. Os Mestres, organizadores do evento, são quem decidem as regras e desenvolvem o universo fictício.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
O RPG & Cultura é um coletivo criado por jovens da Zona Sul de São Paulo, com o objetivo principal de promover os Role Playing Games – em especial os RPGs de Mesa – e a Cultura Geek no geral. Esta promoção pode se dar através de diversas ações, como Vivências de RPG e afins, Oficinas de Capacitação, Palestras, Eventos e Encontros.
A palestra irá abordar a vivência da neurodivergência no mundo do trabalho e dentro da aérea escolar, elucidando como o cérebro neurodivergente funciona e como melhorar e trabalhar a neurodivergência para obter bons resultados.
Pessoa autista diagnosticada aos 25 anos, disléxica e professora. Ao longo de sua jornada de altos e baixos, mudou de escola nove vezes, entrou na faculdade e quando achou que tudo melhoraria, começou a pandemia. Ao buscar ajuda profissional, começou a cuidar de si e a ajudar milhares de pessoas que se encontravam exatamente como ela estava, se sentindo um peixe fora d’água.
Oficina de Escrita Criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como ideia principal provocar os participantes, demonstrando caminhos e tópicos para criar, recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Show: ao final será realizado um show com músicas e declamações de poesias autorais.
A Atividade com Paulo César Gaion Granela e Whaner Endo, propõe uma trilha crítica sobre o que leva uma história a ser contada e o que a faz ser apagada, além de promover a disseminação de novos “autores” e o que a ancestralidade reflete no presente e futuro.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
Apresentação do coral da cidade de Jundiaí abordando músicas de origem africanas. O Coral tem como propósito, reunir o povo negro e não negro, a fim de pesquisar, estudar, divulgar e cantar obras musicais de cantores e compositores negros.
Atualmente o Coral conta com 20 integrantes e tem como regente o professor Alan Augusto
Inscrições limitadas!
Realização: @coralgriojundiai
Bate-papo com o docente e membro da Academia Jordanense de Letras: Renato Torres.
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em História pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Desde 2021 é membro efetivo da Academia de Letras de Campos do Jordão (cadeira 4, Patrono José Geraldo Vieira). Atualmente é docente do Centro Universitário Senac – Campos do Jordão e do Colégio Viver e Aprender (Sistema Anglo). Suas leituras e pesquisas giram em torno dos seguintes temas: História Moderna e Contemporânea, História das Ideias, Brasil Republicano e Igreja Católica.
Chegou momento de dar uma nova vida à sua coleção e descobrir novas histórias.
Preparamos um cantinho na biblioteca para trocas de livros e gibis, aberta a todas as pessoas interessadas.
Para participar é bem simples:
Serão aceitos livros, gibis e literatura em bom estado de conservação: infantil, infanto-juvenil e adultos.
O que não trocamos: livros didáticos, religiosos e cunho político-partidário, enciclopédia, guias e revista de qualquer assunto.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
Roda de conversa com Kelsen – Referência no cenário punk de Ribeirão Preto, ele tem o corpo como sua principal ferramenta de resistência contra o que chama “normal”. Aos 55 anos, ele chama a atenção por onde passa devido às centenas de tatuagens espalhadas pelo corpo, às perfurações no umbigo e no nariz, orelhas, bochechas e língua, e aos adereços inusitados, entre eles chupetas, bonecas e galinhas de plástico. Por trás da aparência que atrai os mais variados olhares, que vão da admiração e curiosidade ao julgamento, Kelsen carrega uma história de vida baseada na vontade de revolucionar e na defesa do direito de poder se expressar de forma livre
Referência no cenário punk de Ribeirão Preto, ele tem o corpo como sua principal ferramenta de resistência contra o que chama “normal”. Aos 55 anos, ele chama a atenção por onde passa devido às centenas de tatuagens espalhadas pelo corpo, às perfurações no umbigo e no nariz, orelhas, bochechas e língua, e aos adereços inusitados, entre eles chupetas, bonecas e galinhas de plástico. Por trás da aparência que atrai os mais variados olhares, que vão da admiração e curiosidade ao julgamento, Kelsen carrega uma história de vida baseada na vontade de revolucionar e na defesa do direito de poder se expressar de forma livre.
Essa atividade tem como principal objetivo, trabalhar de maneira lúdica o incentivo à leitura, além de fazer com que os jogadores possam conhecer melhor o ambiente da biblioteca e o seu acervo. Promove o trabalho em equipe, o pensamento rápido, além de ajudar no conhecimento literário.
Game criado por por Raphael Bendassoli da equipe da biblioteca.
Como a confecção de uma pulseira pode provocar conexões com suas memórias, histórias e vida? Nesta oficina cada participante desenvolverá sua pulseira de acordo com suas experiências, sentimentos e emoções no decorrer da vida.
SOMENTE PARA ESTUDANTES DO SENAC
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Palestra sobre trajetória pessoal, desafios e glórias.
Local: Auditório – Bloco I
Graduada em Letras (UNESA) e Pedagoga (UERJ). Doutoranda em Educação (GESDI-FFP/UERJ), mestra em Educação (GENI/ProPEd / UERJ), especialista em Gênero e Sexualidades (CLAM / Instituto de Medicina Social – UERJ) e especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar (ISV). É membro da ANTRA e professora em Informática na Educação no curso de Pedagogia / Ensino à Distância, na UERJ.
A oficina de escrita criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como objetivo principal provocar os participantes demonstrando caminhos e tópicos para criar e recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Responsável pela atividade: Anderson Oliveira
Estamos empolgados em anunciar uma experiência que traremos em nossa 8ª Semana Senac de Leitura – a ‘Oficina de Hip Hop’! Traremos os estudantes da escola Uzenir para mergulhar nas batidas, movimentos e histórias que dão vida a essa expressão cultural vibrante.
O Hip Hop vai muito além da dança. É uma narrativa viva que atravessa gerações, culturas e barreiras. Este estilo de dança é uma linguagem universal que permite que jovens e adultos expressem suas vozes e identidades de maneira autêntica. Além disso, promove a construção de confiança, trabalho em equipe e respeito mútuo.
Ao explorar a cultura do Hip Hop, estamos honrando suas raízes e reconhecendo sua influência duradoura na música, na dança e na sociedade. Esta é uma oportunidade de aprender, crescer e celebrar juntos. Vamos compartilhar passos, criar memórias e celebrar a riqueza da dança de rua.
Bacharel em Educação Física e MBA em Dança, Gestão e Produção Cultural Produtor cultural e dançarino desde o ano 2000
Nessa oficina de arteterapia, teremos a presença de artista Dayane, também conhecida pelo nome artístico Ane Etérea, que compartilhará sua jornada ao descobrir-se neurodivergente aos 31 anos. Ela mediará um bate-papo, onde teremos a oportunidade de falar sobre autismo, desafios no mercado de trabalho, convivência social e muito mais, tudo isso em um ambiente acolhedor da nossa biblioteca.
Em seguida vamos colocar a mão na massa utilizando uma variedade de materiais criativos, como tinta guache, lápis de cor, recortes de revistas, tecidos entre outros, para inspirar sua livre expressão, permitindo que você crie algo único e significativo.
Junte-se a nós e descubra como a arte pode ser uma poderosa ferramenta de conexão, autoexpressão e descoberta.
Dayane Okipney é uma artista visual, arteterapeuta, escritora e professora da cidade de São Paulo. Aos 31 anos teve o diagnóstico de TEA – Transtorno do Espectro Autista, seguido de TDAH e superdotação. No canal Ane Etérea, seu nome artístico, ela relata suas experiências após descobrir o diagnóstico, onde compartilha seu dia a dia atípico no Instagram @a_neurodiversa.
Quando escolhemos um livro, seja qual for seu formato, o escritor interliga os leitores através do enredo e do desfecho de seus personagens. Já imaginou que estes personagens podem contar o próprio enredo de suas próprias histórias?
É exatamente isso que o Livro Vivo propõe. A contação de uma história pelo próprio personagem real desta história.
Nesta atividade, que acontece em parceria com o Lar Betel, participantes terão o primeiro contato com 3 histórias reais impressas em banners e, para saber o final da história escolhida, deve se dirigir ao local indicado. Ela será contada pelo personagem real.
Disponibilizaremos intérprete de libras e leitura falada, em caso de necessidade.
Local da atividade: Hall de entrada, biblioteca, auditório e salão cênico.
A atividade é aberta ao público e participação é por ordem de chegada, nos horários:
– das 10 horas às 10h30 e
– das 15h30 às 16 horas
A ação tem como objetivo incentivar a prática da leitura, o compartilhamento de informações e desenvolver o gosto pela literatura por meio da troca de livros.
Não é necessário realizar inscrição.
Abayomi são bonecas de pano sem costura feitas de tranças ou nós em retalhos de roupas.
Abayomi significa “Encontro Precioso”, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano.
A oficina de Abayomi é um momento lúdico para conhecer um pouco sobre nossa afrobrasilidade, sobre o mito da boneca e sua Criadora Lena Martins, além de aprender como fazer uma boneca apenas com nós e amarrações.
É pedagoga, mestra e doutora em Educação pela Unicamp. Doutorou-se com a pesquisa em Políticas públicas de ação afirmativa e Pensamento Decolonial. Atuou como tutora nos cursos de pós-graduação “Ética, valores e cidadania na escola” da USP/Univesp e como supervisora nos cursos de graduação da Univesp. Foi pesquisadora voluntária no Projeto de Avaliação de implantação do ProFIS (Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp). Também foi professora de Ética e Cidadania no Ensino Fundamental II na rede Integral. É professora de Ensino Fundamental na Rede Municipal de Campinas, mas atualmente atua como Orientadora Pedagógica na Educação Infantil. Conheceu a Abayomi em 2014 e desde então realiza diversas Oficinas sobre a prática, visando apresentar de forma positiva as africanidades presentes na Cultura brasileira
Bate papo com Akins Kintê, poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : largotreze.biblioteca@sp.senac.br
Nascido e residente na cidade de São Paulo, Akins Kintê é poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador. O escritor se destacou primeiro no campo da poesia, mais especificamente na cena dos saraus periféricos e do slam paulista, chegando a vencer, com o poema “Duro não é o cabelo”, o 1° Festival de Poesia de São Paulo em 2014.
Com forte viés antirracista, a literatura de Kintê se abastece do rico material sociolinguístico das periferias, assim como reflete o ritmo e a ginga dinâmica das ruas e do movimento citadino. Além disso, o autor possui como pilares de formação artística o samba e o rap, tomando a realidade das ruas como fonte de aprendizado.
O livro traz as memórias de uma vida, uma jornada em busca de autocohecimento em que alguns fatos e aprendizados construídos ao longo dos anos se correlacionam com os princípios da palhaçaria.Nela será possível perceber como o palhaço pode ser um guia facilitador dessa jornada de aprendizado, bastando ao peregrino apenas vencer o desafio de encontrá-lo.
Luis Pardal é professor, palhaço, produtor cultural e escritor. Em 2022 lançou seu livro Evangelho Segundo um Palhaço, uma autobiografia sobre suas aventuras e desventuras com a palhaçaria.
Que tal aproveitar o intervalo da aula ouvindo música? Durante a 8ª Semana Senac de Leitura você vai poder apreciar a boa música com a artista Ariane Zaine.
Confira os horários do dia 24 de outubro, terça-feira:
Manhã: 10h às 10h30
Tarde: 14h às 14h30
Noite: 20h30 às 21h
Local: Ombrelones
Natural de Guaratinguetá (SP) e canta desde os 7 anos. Começou a carreira na igreja e corais e aos 18 anos ingressou na música atuando em casamentos, festas, bares e pubs. Seu estilo é o R&B, soul e MPB. Em 2021 a artista fez parte do elenco do The Voice Brasil e mostrou um pouco mais do seu trabalho através do programa. Veja mais detalhes da artista no instagram.
O Sarau das Pretas é um sarau artístico-literário formado por Débora Garcia, Elizandra Souza, Amanda Telles, Lilian Rocha e Oluwa Seyi. Fundado em março de 2016 pela poeta Débora Garcia, a coletiva completa sete anos de existência, acumulando um número expressivo de apresentações em espaços culturais diversos, bem como, nos mais importantes da cidade de São Paulo, tais como Instituto Moreira Salles, Museu de Arte de São Paulo, Theatro Municipal, Biblioteca Mário de Andrade, Vila Itororó, Itaú Cultural e diversas unidades do Sesc na capital e interior.
Desse modo, vem se firmando como uma importante referência literária e artística no cenário cultural periférico da cidade de São Paulo.
Não é necessário realizar inscrição.
É um sarau artístico-literário protagonizado por mulheres negras atuantes no cenário cultural periférico de São Paulo.
Exposição de ilustrações inspiradas no tema: “Identidades locais e suas conexões”. Atividade realizada com o público interno e externo de Ourinhos e Região.
A moda em sua mais genuína forma, representa a comunicação e expressão humana, e como característica possui a capacidade de contar e materializar narrativas, histórias, existências por meio de roupas, acessórios e looks completos de maneira geral. Reforçando o propósito de que a moda vai muito além do que simplesmente peças de roupas, a Turma 1/23 do Técnico em Produção de Moda do SENAC Ourinhos apresenta a exposição – Moda e memória afetiva: A inspiração através das obras e vida de Zuzu Angel, trazendo criações e composições de looks cujo suas referências partem do filme biográfico de Zuzu Angel de Sergio Rezende e Marcos Bernstein e no livro que explora os detalhes sobre a obra cinematográfica.
Venha participar deste sarau com microfone aberto e mediação do poeta Lucas Afonso, traga suas poesias e outras manifestações culturais.
Nascido em São Miguel Paulista, é cria da periferia da Zona Leste de São Paulo. É formado em Musicoterapia e autor do livro “A Última Folha do Caderno”. Ator com atuações nas séries Rotas do Ódio, Sintonia e Irmandade. Foi Campeão do Slam Brasil e representante do Brasil na Copa do Mundo de Poesias na França.
Vamos discutir, nesse encontro, os mais de 40 anos de publicações autobiográficas de autoria trans no Brasil. Produção que começa com “A queda para o alto” (1982), de Anderson Herzer, mas que já conta com mais de uma dezena de obras. Amara é estudiosa do assunto e irá destacar algumas das mais emblemáticas obras que surgiram nesse campo e, ao final, falará sobre a nova edição da sua própria autobiografia, “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023).
Local: Biblioteca
É travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023) e “Neca + 20 Poemetos Travessos” (O Sexo da Palavra, 2021). Além disso, ela é colunista da BuzzFeed, do UOL Esporte e daFatal Model.
Serão apresentadas técnicas de fotografia com celular. Através das fotos os participantes poderão contar sua jornada através de suas lentes.
Na Oficina Terrário, mergulhe em um mundo de criatividade botânica! Crie seu Terrário Autobiográfico, uma mini floresta que reflete sua história e identidade única. Cultive memórias e verdades em um ecossistema de beleza pessoal.
Engenheiro Agrônomo formado na UNESP e Doutor em Proteção de Plantas, atuou em manjeo sustentável em parques municipais e estaduais em São Paulo e Campos de Jordão, desenvolvimentos de projetos de reforma de viveiro municipal e arborização de ruas na Prefeitura de Botucatu além de diversos projetos residenciais e corporativos, entre eles implantação parcial do Pq. Villa Lobos. Docente no Senac Lapa Tito nos cursos técnicos de Paisagismo e Design de Interiores e cursos livres de jardinagem, paisagismo, horta, terrário e arranjos florais.
Trabalhar o imaginário atual: a Portugal idealizada de hoje, tanto por moçambicanos como também brasileiros.
Responsável: Rafael Antunes Padilha e Heitor Augusto Santos Botan
Palestra com a jornalista e escritora Daniela Penha sobre seus livros e como foi preservar a memória enquanto patrimônio imaterial por meio de trajetórias de vida transformadas em histórias.
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP Ribeirão Preto, com orientação da professora Filomena Elaine Paiva Assolini. Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp (2012). Atuou por um período de sete anos nas redações dos jornais impressos Bom Dia (Bauru), Diário da Região (São José do Rio Preto), A Cidade (Ribeirão Preto). Criadora e mantenedora do site História do Dia (www.historiadodia.com.br). Autora dos livros “Memórias do Aimorés – Sete retratos da internação compulsória”, “História do Dia – Um olhar sobre o cotidiano pela trajetória de 50 pessoas”, “História do Dia – Um novo olhar sobre o cotidiano pela trajetória de 50 pessoas”. Integrante do grupo de pesquisas Gepalle (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Alfabetização, Leitura e Letramento), da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP Ribeirão Preto, desde 2017.
Bate papo com Akins Kintê, poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
Nascido e residente na cidade de São Paulo, Akins Kintê é poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador. O escritor se destacou primeiro no campo da poesia, mais especificamente na cena dos saraus periféricos e do slam paulista, chegando a vencer, com o poema “Duro não é o cabelo”, o 1° Festival de Poesia de São Paulo em 2014.
Com forte viés antirracista, a literatura de Kintê se abastece do rico material sociolinguístico das periferias, assim como reflete o ritmo e a ginga dinâmica das ruas e do movimento citadino. Além disso, o autor possui como pilares de formação artística o samba e o rap, tomando a realidade das ruas como fonte de aprendizado.
Essa atividade tem como principal objetivo, trabalhar de maneira lúdica o incentivo à leitura, além de fazer com que os jogadores possam conhecer melhor o ambiente da biblioteca e o seu acervo. Promove o trabalho em equipe, o pensamento rápido, além de ajudar no conhecimento literário.
Game criado por por Raphael Bendassoli da equipe da biblioteca.
A Cacique abordará a história dos povos originários no Brasil, mais especificamente Etnia Krenak.
Da invasão do Brasil aos dias atuais.
Cacique na Tribo Indígena Vanuire, da Etnia Krenak, nasceu na Tribo Indígena Vanuíre, onde lidera e coordena o grupo de dança Rhundhun Krenak Vanuire. Professora da Escola Estadual Indígena Índia Vanuíre. Fez o curso Museologia para Indígenas em 2016, estudou na Anhanguera Educacional. Participa anualmente do Encontro Paulista Questões Indígenas e Museus, da Semana do Índio de Tupã e da Semana Tupã em Comemoração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, entre outras ações do Museu Índia Vanuíre, Conselheira de Museu das Culturas Indígenas de São Paulo, Conselheira do Cepisp, Conselho Estadual dos Povos Indígenas do Estado de São Paulo, membro do Núcleo de Educação Indígena e curadora das exposições Os Borun do Watu “Ererré!” e Ató Jagí Burum Krenak – Tecendo Saberes do Povo Krenak, do Museu Índia Vanuíre. Gestora e curadora do Museu Akãm Orãm Krenak, localização na Tribo Indígena Vanuire.
A oficina de escrita criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como objetivo principal provocar os participantes demonstrando caminhos e tópicos para criar e recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Responsável pela atividade: Anderson Oliveira
Diálogo antirracista. Bate papo sobre as obras literárias infantojuvenis.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Oficina Touca de Cetim em parceria com a Turma de Costureiro. Mostrar a beleza, o poder da naturalidade, da nossa identidade e ancestralidade, através da costura afetiva.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
A proposta se baseia em entender e expandir as possibilidades de criação e produção a partir da colagem, valer-se de variados meios e técnicas para experimentar a arte gráfica e por sua vez, aplicar as produções a suportes como fanzines e similares.
Passaremos por: conhecer as técnicas da colagem, os meios gráficos (tipos de impressões), suportes e as formas de transmitir mensagens e significados ou, melhor dizendo, “ressignificados”.
Através das colagens e de um desafio ou sugestão, os participantes poderão criar suas narrativas visuais, experimentar as possibilidades de criação a partir da união de diferentes imagens, somadas a expressões a base de tinta, lápis e outros materiais.
O intuito da oficina é oferecer um ambiente lúdico-criativo a fim de desenvolver uma nova forma de ver-criar. Não há restrições quanto a nível técnico para os participantes.
Realização: Coletivo Americanazine
Inscrições pelo WhatsApp: https://wa.me/551936211390
**Vagas limitadas**
Nesta oficina os(as) participantes serão convidados(as) a refletir quais os desafios de uma criação artística que leva para a cena questões reais e como um discurso individual pode também abrigar uma dimensão coletiva. De caráter teórico prático, ao final, a turma poderá explorar algum elemento pessoal em uma criação cênica a ser compartilha com o grupo.
Convidamos você para exploração do território do entorno da nossa escola como local de passagem e transição entre diversas dinâmicas e estruturas da cidade.
O objetivo da caminhada é a experiência do corpo em movimento no território com diferentes meios de coleta (fotografia, desenho, escrita, recolher objetos físicos, frotagem, etc).
A mediação será realizada pelos professores Ricardo Silva, do Centro Universitário Senac e Gustavo Falqueiro da escola Senac Francisco Matarazzo.
Graduado em Fotografia com habilitação em Arte e Cultura pelo Centro Universitário SENAC/SP e graduado e licenciado em Filosofia pela USP. Atuou como docente em cursos de formação artística para jovens no Instituo Tomie Ohtake, como oficineiro do Programa Pontos MIS do Museu da Imagem e do Som/SP. É professor de filosofia no Ensino Médio da escola Senac Francisco Matarazzo.
Professor Doutor no Centro Universitário SENAC/SP, arquiteto formado pela UFSC. Atua desde 2010 como explorador gráfico, expondo projetos em serigrafia com a temática das coleções, coletas e perambulações urbanas e investiga o cotidiano da cidade a partir de caminhadas urbanas.
As biografias são importantes fontes de conhecimento da história.
São fundamentais para entendermos como ações tomadas por uma pessoa podem, por vezes, mudar todo cenário histórico.
Biografias para crianças é uma forma de inspirá-las.
Mergulhe neste mundo das biografias de forma lúdica com as biografias infantis.
livreira infantil a 20 anos com passagem pelas grandes livrarias do país, especialista em literatura infantil com foco na primeira infância com formação pelo instituto Itaú Cultural, contadora de história a 15 anos com foco em educação e literatura, palestrante e criadora de cursos na área de educação literária para professores e pais, responsável pelo setor infantil e pelo acervo da livraria Candeeiro em Campinas e curadora do Sebo Capítulo 2.
Preparados para entrar no universo da música e aprender a contar suas histórias de um jeito que nunca imaginaram? Essa é a oportunidade que você estava esperando! Nossa oficina vai muito além de rimar palavras – é sobre dar vida às suas experiências, sonhos e desafios por meio da música.
Tem 29 anos, nome artístico é Nega MC. Mulher, mãe, preta, esteticista e diretora do Festival Hip Hop Salva. Desde criança em contato com o Rap e a comunidade periférica. Poetisa e Compositora, traz em suas letras a arte de salvar vidas através do Rap. “Comecei a escrever com 9 anos de idade, o Rap e a Poesia me levaram a lugares inimagináveis, chegando a cantar ao lado de grandes nomes do Rap Nacional, como Dina Di e Dexter”
Vera Eunice, filha de Carolina, relembra das memórias da infância e do empenho da mãe escritora para sustentar os filhos. A professora Vera Eunice, filha de Carolina, hoje com 70 anos, lembra-se da urgência que a mãe sentia em colocar no papel as palavras que brotavam em sua mente, uma das mais brilhantes do Brasil, da onde saiu a obra-prima Quarto de Despejo, traduzida em 13 idiomas, para mais de 40 países.
Local: Auditório
É licenciada em Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo e atuo como professora de educação básica no Senac São Miguel Paulista desde 2021. Possuo experiência como mentora de Língua Portuguesa para estudantes de ensino médio, vestibulandos e graduandos que possuem dificuldade de leitura e escrita, oferecendo trabalhos como aulas particulares de leitura e interpretação de textos. Sou admiradora de Carolina Maria de Jesus desde o início da faculdade, quando uma colega de turma apresentou uma pesquisa sobre “Quarto de Despejo”. Desde então, em minha prática, contemplo a escrita da autora trazendo sua obra para discutir a construção de memória e identidade através dos gêneros diário e autobiografia
Vera Eunice de Jesus é formada em Letras pela Universidade Anhembi Morumbi, Pedagoga formada pela Universidade Nova Iguaçu, Pós docência do Ensino Superior e Técnico – Unicesp. Aposentada na Rede Estadual e atualmente trabalho na Rede Municipal como professora de Educação Infantil e professora de Português.
Nascida em uma família de sambistas, Talitha considera que sua vivência no samba, sobretudo, nos terreiros de escolas de samba – espaço de sociabilidade, troca de vivências e narrativas de diversas gerações – foi o que a formou enquanto pessoa e profissional.
Cria da Cohab 2 na Zona Leste e da Nenê de Vila Matilde, já foi vendedora de shopping, operadora de telemarketing, produtora de conteúdo em veículos de comunicação, agente comercial, repórter e assessora de imprensa. Atua como uma das embaixadoras do WME Awards By Music! e no Núcleo de Comunicação do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo. Se formou como bolsista em Produção Cultural e atualmente cursa MBA em Empreendedorismo Social e Negócios de Impacto. Em homenagem a Carolina Maria de Jesus, idealizou o Projeto Carolinas, que tem como objetivo democratizar o acesso à literatura através da distribuição de livros para mulheres moradoras de regiões periféricas.
Defende as escolas de samba como espaços de produção de conhecimento e ação política e através do seu trabalho e utilizando os saberes do samba como formas de sentir, ser e estar no mundo, deseja plantar sementes para jovens negros e futuras gerações.
O objetivo desta palestra é abordar a sua trajetória de vida, carreira e propósito, associada à metodologia que desenvolveu sobre a para favorecer o letramento em saúde da mulher, como uma ferramenta fundamental para compreender o contexto de saúde, promover o autoconhecimento, o autocuidado e a redução de vulnerabilidades.
Dra. em Saúde Pública (USP), Mestre em Medicina Interna e Terapêutica (UNIFESP), autora do livro, “Os Segredos de Alice”, no país das maravilhas do corpo feminino”, palestrante TEDx e autora da Caderneta da Gestante do SUS. Uma iniciativa. de trazer informações importantes sobre ciclos hormonais, aspectos emocionais, cuidados com higiene, e meio ambiente com inclusão e diversidade.
A roda de conversa sobre Biografia no Mundo das Pluralidades vai contar um pouco da história de vida, da sua rotina de empreendedora e a sua representatividade nas comunidades das vozes femininas, das vozes periféricas, das vozes LGBTQIAPN+.
Fundadora da Galeria das Manas e do brechó Desapego das Manas, mãe de Alice, preta e sonhadora. Formada em Técnico em Administração pelo Senac Barretos, 31 anos, casada com Caio Kikuti, criou a Galeria como forma de abranger e abraçar empreendedoras femininas. Hoje, conta com mais de 200 parceiros diretos, sempre focada em incluir minorias, por isso, a amplitude de manas passou a ser algo fora de gênero, abrangendo homens e mulheres da mesma forma. Criou também a Feira das Manas, um fenômeno de exposição de empreendedoras, que já conseguiu colocar mais de 1.200 pessoas em um só evento com mais de 70 empreendedores de vários segmentos.
Para os que não são julgados por causa da cor de sua pele, o racismo pode ser algo do passado. Porém, ele continua vigente no cotidiano da maioria da população. Hoje, os únicos que podem dizer o que é racismo ou não, vem contar suas histórias sobre ouvir ofensas e responder a elas. Situações aparentemente inofensivas, que são criminosamente racistas, apesar de não parecer.
A atividade não necessita inscrição.
Promotora Legal Popular, Diretora da Campanha Publicitária de Enfrentamento ao Racismo com o tema ” Não Parece mas é Racismo”, Presidente/Fundadora da AfroInovar, Acadêmica em Empreendedorismo e Vice Presidente do Conselho da Mulher.
Fotógrafa há 32 anos, atuando em Fotojornalismo,Publicidade, Moda e Retrato. Minha motivação é sensibilizar econscientizar através de fotografias, causa reflexões,denuncias, questionamentos, debates e enfrentamentos. Sempre que posso participo de eventos, festivais, workshops, palestrase tudo relacionado a defesa e valorização do ser humano, espaçossolidários, éticos, democráticos, cheios de cultura e Arte. Finalista do Festival internacional de Fotografia Paraty em Foco2020 e Finalista do Grande Prêmio Fotografe 2021. Formada em Comunicação Visual pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação na UNESP (Bauru – SP) e pós-graduada em Arte, Cultura e Educação pela Unicesumar.
Neste bate-papo mediado pela bibliotecária Marina Maschietto, o convidado falará sobre sua trajetória profissional, a criação da Editora Malê, seu trabalho com promoção de diversidade na literatura e a importância da leitura para uma educação antirracista.
Bibliotecário, editor e jornalista, Mestre em Biblioteconomia pela UNIRIO e Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. É especialista em Gestão da Cultura pela Universidade Estácio de Sá (2005). Tem experiência na área de gestão de bibliotecas, produção cultural em bibliotecas, projetos de promoção da leitura e literatura, criação de bibliotecas comunitárias, formação de agentes de leitura para atuação em comunidades e em organização e edição de livros. Publicou em 2018 “Eles”, um livro de contos sobre masculinidades. Fundador da Editora Malê, que desde 2016 está voltada para a promoção da diversidade na literatura.
Em uma atmosfera romântica e letras bem-humoradas, o show intitulado – ‘Estação Oliveira ao Vivo’ – apresenta músicas de seu EP inédito ‘Estação Oliveira’, 2023, além das mais pedidas nos shows, do álbum ‘Simples Canção’, 2015 e do seu último EP ‘Acústico Descalço’, 2019.
Além disso, como de praxe, Anderson Oliveira conduz, entre as músicas, as suas declamações de poesias autorais de seus dois livros semiartesanais (Poemas em Plástico Bolha, volumes I e II), tornando a apresentação em uma experiência para lá de incrível.
Responsável: Anderson Oliveira
A palestra será ministrada pela Josélia Aguiar, compartilhando com os participantes sua vivência com a escrita de biografias de personalidades brasileiras.
Sobre a palestrante: Josélia Aguiar, Jornalista, Escritora, Biógrafa e Historiadora Brasileira. Escreveu o livro “Jorge Amado – uma biografia” em 2018 e um ano depois, em 2019, recebeu o prêmio Jabuti na categoria “Biografia, Documentário e Reportagem”. Nesse bate-papo será apresentado o processo de escrita de uma biografia.
Joselia Aguiar nasceu em Salvador, na Bahia, em 1978. Jornalista, é doutora em história pela Universidade de São Paulo. Trabalhou na Folha de S.Paulo, foi curadora do Festival Literário Internacional de Paraty (Flip) nas edições de 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade de 2019 a 2021. Venceu o Prêmio Jabuti de Biografia e Reportagem em 2019 pela biografia de Jorge Amado.
Um sarau de poesia de autores locais e autobiografias
Educador Popular, Escritor, Mc e Assistente social em formação (UNESP) Franca-SP
Baseado no tema de Biografia no Mundo da Pluralidade, a atividade contará com a participação de estudantes e funcionários convidados da unidade, para debater sobre suas próprias histórias, desafios e conquistas.
A atividade será conduzida pelo docente DENIS RODRIGUES DE OLIVEIRA.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
O Leia Mulheres é um clube de leitura de autoras e mediadoras mulheres, mas com participação livre. Os encontros acontecem mensalmente na Biblioteca do Senac Americana e a edição do mês de Outubro será dedicada ao livro Niketche: Uma História de Poligamia da escritora Paulina Chiziane.
A atividade não necessita inscrição.
Bibliotecária, educadora, mediadora de leitura e ratinha de biblioteca desde sempre. Graduada em Biblioteconomia pela PUC-Campinas, faz parte da mediação do clube de leitura Leia Mulheres de Americana.
Bióloga pela Unesp de Rio Claro e Mestranda em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp, se perde em meio aos livros desde a infância. Faz parte do Leia Mulheres de Americana desde 2020 e começou a mediar em 2022. Acredita no projeto como conexão em meio à efemeridade. Nas horas vagas é professora.
Este ano, na 8ª Semana de Leitura, mergulhamos na arte de contar histórias pessoais e coletivas com o tema ‘Biografia: a construção de identidades locais e suas conexões’. Para tornar essa jornada ainda mais especial, preparamos uma atração única: um show com a Renata Ortunho, cover da incrível Rita Lee, que será prestigiado pelos estudantes do período noturno de nossa unidade.
Rita Lee é uma figura pública icônica, conhecida por suas opiniões marcantes e suas letras que ecoam verdades incontestáveis. Ela é uma das vozes mais influentes da música brasileira, e seu legado é uma inspiração para todos nós. Neste show, no formato acústico, viajaremos através das diferentes fases de sua carreira musical.
Com 30 anos de carreira musical, Renata Ortunho começou a cantar aos 7 anos de idade e nunca mais parou. Há 18 anos como vocalista da banda A Estação da Luz. Iniciou sua carreira na cidade de São Jose do Rio Preto.
Bate-papo com dois especialistas em tatuagem de reconstrução de mama e capilar para demonstrar a importância das técnicas na história de vida das pessoas.
Tatuador com 18 anos de experiência na área, especialista em traços finos, aquarela, pontilhismo, micropgmentação paramédica areolar.
Tatuador há 2 anos e especialista em tattoos Geek, femininas e micropigmentador capilar.
Interpretada pela atriz Gleice Aparecida da Cruz Pereira, que apresentará um monólogo sobre a biografia da escritora brasileira: Carolina Maria de Jesus. Ela que é uma das primeiras autoras negras publicadas no Brasil e teve sua vida atravessada pela miséria e pela fome. Favelada e catadora de papel, narrou em seus escritos a vida dura que teve desde a infância.
Graduada em Educação Física pelo Unifafibe e Arte Dramática pelo SENAC de Ribeirão Preto. Possui pós-graduação na “Área da Educação – Arte Terapia” pela Faculdade do Vale Elvira Dayrell, em “História e Cultura Afro-Brasileira” e “Ludicidade” ambas pela Faculdade São Luís.
Trabalhou por 7 anos no Grupo Teatral InSônia como atriz, grupo que se originou da formação no Curso Técnico em Arte Dramática no SENAC. Participou como violinista no Projeto Bachiana Sesi e integra o Grupo de Teatro “Meraki”. Participou do longa metragem “Divórcio”, uma comédia com Murilo Benício e Camila Morgado e direção de Pedro Amorim, rodado em Ribeirão Preto SP. “Mãos de Semeadora” emocionou o público com a interpretação e o texto simples e doce de Cora Coralina, retornando em 2019 com o monólogo “Universo Criativo de Maria Carolina de Jesus” na Semana Cultural. Integra a orquestra de cordas Abecao Associação Beneficente Cultural e Assistencial de Olímpia como violinista.
A palestrante conversará com o público sobre a história do papel da mulher na literatura, tanto como parte do texto, como criadora (escritora) dos mesmos.
Descobriu a arte da escrita ainda menina e não parou mais. Mestranda em Educação pela UNESP. Graduada em Administração de Empresas e Pedagogia, e possui pós graduação em Literatura Infantil e Psicopedagogia.
Autora de obras infanto-juvenis como “A boneca de pano amarela”, “Os sonhos de Maria” e “Um amor em poesias”. É apaixonada em contar histórias através das palavras.

A peça de teatro visa ampliar a conscientização, o diálogo e a reflexão sobre a história e cultura afro-brasileira. Na apresentação teatral, o grupo traz a tona uma temática muito importante sobre cultura e história negra e o apagamento de memórias.
O Coletivo Quintessência é composto por artistas – em sua maioria pretas, periféricas e LGBTQIA+ – que atuam em áreas descentralizadas de Barretos/SP desde 2014 para promoção de arte, cultura, autonomia e fortalecimento da comunidade onde está inserido.
O Coletivo Quintessência é composto por artistas – em sua maioria pretas, periféricas e LGBTQIA+ – que atuam em áreas descentralizadas de Barretos/SP desde 2014 para promoção de arte, cultura, autonomia e fortalecimento da comunidade onde está inserido.
Roda de conversa com a Luna Formaggi uma mulher transsexual que irá falar sobre a luta LGBTQIAPN+, tecnologia e cultura.
Luna é nascida e criada em Itapetininga, hoje com 26 anos, atua como produtora cultural e Coordenadora de projetos na agência +Cultural. É professora de audiovisual e diretora de direitos humanos na União Estadual dos Estudantes de São Paulo.
Neste bate-papo com a estilista conheceremos um pouco das suas experiências e vivências, além da forma como elas impactam diretamente o seu trabalho. Vicenta produz peças para todos os tipos de corpos, roupas sem gênero definido e sempre a partir de materiais descartados de ateliês de moda, propondo um novo valor ao que é visto como lixo.
Essa atividade acontecerá no nosso auditório, onde a estilista trará algumas das suas peças para expor durante a apresentação, enquanto fala sobre o seu jeito de ressignificar a arte e fugir dos estereótipos existentes na moda. Vicenta projeta suas criações visando que sejam adequadamente vestidas por corpos que geralmente são marginalizados na moda e na indústria do vestuário, como travestis, pessoas com deficiência, gordos e negros.
Uma estilista, costureira e arte educadora, amplamente reconhecida por sua habilidade em criar roupas e acessórios a partir de materiais descartados pela indústria têxtil, transformando-os em novas peças. Seu trabalho vai muito além da moda, envolvendo uma reflexão profunda e um questionamento do comportamento de consumo, especialmente no âmbito da moda. Ela se concentra na ressignificação do consumo, desafiando convenções de gênero, padrões estéticos e questões sociais, como a gordofobia, o machismo, o racismo e a transfobia, em suas criações. Ela não apenas desconstrói o conceito tradicional de consumo, oferecendo uma visão alternativa que questiona os comportamentos impostos pela indústria, os quais se revelam desnecessários em nossa sociedade contemporânea. Seu trabalho transcende a moda, envolvendo uma profunda reflexão sobre o comportamento de consumo.
A palestra com intuito de promover e conscientizar o protagonismo de grupos sociais, visando ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas comunidades e fomentar ações comunitárias. Além disso, busca ampliar o debate sobre questões étnico-raciais, de gênero, sexualidade e desigualdade social, proporcionando um espaço de diálogo e reflexão sobre esses temas cruciais.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
A palestra irá promover e conscientizar o protagonismo de grupos sociais, visando ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas comunidades e fomentar ações comunitárias. Além disso, busca ampliar o debate sobre questões étnico-raciais, de gênero, sexualidade e desigualdade social, proporcionando um espaço de diálogo e reflexão sobre esses temas cruciais.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
O Jazz e o Blues são gêneros musicais resultantes da diáspora africana, assim como outros que surgiram nas Américas. Das lavouras de algodão nos EUA e de café no Brasil, além das comunidades negras mundiais, esses gêneros ampliaram sua liberdade rítmica e fundiram-se a diferentes tradições culturais, como à Cultura Hip-Hop.
O Jazz, o Blues e o Hip-Hop chegam ao século 21 como sinônimos de música instrumental, improvisada, popular e urbana, com repertórios plurais e inovadores, consolidando-se como expressões atravessadas por memórias, matrizes e experienciações, as quais serão traduzidas por Big Chico (Blues),Dô de Carvalho (Jazz) e Fúria (Hip-Hop), na 8ª Semana Senac de Leitura, no Senac Jundiaí.
Este encontro será acompanhado pelos docentes da unidade, Lucila Oliveira e Marcelo Schmidt, os quais falarão sobre cultura e café, sabores, aromas e texturas, assim como, esses docentes reconstruirão 3 bebidas com preparo de café arábica torra média, verterão o café sobre elementos aromáticos (casca de laranja e especiarias), dispensarão o café sobre gelo moído e finalizarão com creme e decoração, então, servirão estas bebidas em casquinhas de sorvete no buffet, aos convidados que se interessarem enquanto participarem da Musicalização de História e Gastronomia Jazz & Blues: das raízes à Cultura Hip-Hop.
Participação: Big Chico (Blues), Dô de Carvalho (Jazz) e Fúria (Hip Hop)
Neste bate-papo mediado pela bibliotecária Clélia Lemonge, o convidado falará sobre sua trajetória profissional, educação antirracista e olhar decolonial estruturado de forma descontraída que convidará os presentes a refletirem e pensarem novas formas de educar.
Bibliotecário, editor e jornalista, Mestre em Biblioteconomia pela UNIRIO e Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. É especialista em Gestão da Cultura pela Universidade Estácio de Sá (2005). Tem experiência na área de gestão de bibliotecas, produção cultural em bibliotecas, projetos de promoção da leitura e literatura, criação de bibliotecas comunitárias, formação de agentes de leitura para atuação em comunidades e em organização e edição de livros. Publicou em 2018 “Eles”, um livro de contos sobre masculinidades. Fundador da Editora Malê, que desde 2016 está voltada para a promoção da diversidade na literatura.
O espetáculo é uma livre adaptação da obra “Quarto de Despejo. Diário de uma favelada”, de Carolina Maria de Jesus. O diário de Carolina foi fragmentado em falas dos diversos personagens criados, numa tentativa de refletir o pensar da escritora nas mais variadas figuras humanas. A montagem conta a história de catadores de materiais recicláveis num cotidiano muitas vezes difícil. São alguns fragmentos do que Carolina viu, viveu e sentiu pelo tempo que morou na favela do Canindé em São Paulo.
Nossos alunos dos Cursos de Fotografia contam através de belas fotos, a trajetória de Pessoas em situação de rua.
O Cardápio Literário Biografia Diversas tem como eixo central explorar todas as etapas para produção e escrita das biografias da forma que popularmente as conhecemos. Incentivar a criatividade e provocar a atenção e interesse dos participantes para as biografias escritas.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Registre sua própria biografia em carta refletindo sobre seus próprios objetivos e metas, o que deseja alcançar em suas vida, seus planos e aspirações pessoais e profissionais.
Após concluir a carta escrita, você colocará a carta em um envelope que será lacrado com sinete e colocados dentro do baú.
O baú ficará em exposição na biblioteca como uma lembrança da atividade, e você poderá ler sua carta após uma ano.
Dando continuidade as atividades, a Equipe da Biblioteca dispõe do Cardápio Literário Biografia Diversas.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Durante os dias 25, 26 e 27 de outubro, o Senac Lapa Scipião promove a “Feira de trocas de livros”, traga seu livro e faça parte! Confira abaixo as principais regras de para participação:
Regras da feira de troca
– Livro por livro e gibi por gibi;
– Os materiais devem estar em bom estado de conservação;
– Livros de literatura estrangeira, nacional, infanto-juvenil e gibis;
– Não são aceitos materiais didáticos e acadêmicos, livros de cunho político partidário, religioso, pornográficos, dicionários nem listas de endereços e telefones.
Já parou para pensar como as histórias de outras pessoas, podem te inspirar?
Vem para a Biblioteca e ouça a playlist de histórias inspiradoras!
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Devido ao feriado municipal não abriremos nos dias 23 e 24/10.
As práticas de autocuidado referem-se ao conjunto de atividades que ajudam a melhorar a qualidade de vida e trazer bem-estar. Elas incluem desde a leitura de um bom livro, hábitos de vida mais saudável ou até aquele chá indicado pela vovó. Vamos aprender como os orientais praticam o auto cuidado através da técnica de pressionar pontos no corpo para reestabelecer a saúde.
Local: Espaço de Convivência
Realização: Docente Maria Juliana Sousa Costa e a turma 7 do Técnico em Massoterapia.
A atividade não necessita inscrição.
A palestrante trará a origem do povo africano através da contação de histórias, para além das páginas escritas.
Fisioterapeuta, especialista em linguagem corporal, pós graduada em educação pela PUC-SP. Palestrante, escritora, mentora de comunicação plena e contadora de histórias.
Oficina sobre batalha de rima com participação dos estudantes em uma apresentação ao final da oficina.
Local: Jardim – Bloco I
Ryan é MC e organizou a batalha de rimas “A Batalha do Rasi” em Bauru, no ano de 2020. Trouxe a primeira final regional para a cidade de Bauru, que selecionou o melhor MC da região para a final estadual.
Como parte de nossa programação, estamos oferecendo uma oficina especial de Autobiografia: ‘Escrevendo a Própria Trajetória’. Esta oficina é dedicada aos estudantes da escola Uzenir.
Na oficina de Autobiografia, os estudantes serão incentivados a explorar e compartilhar suas próprias histórias. Por meio da escrita, eles poderão refletir sobre suas experiências, valores e aspirações, construindo pontes entre o passado, o presente e o futuro. Acreditamos que as narrativas individuais têm o poder de iluminar as identidades locais, revelando a riqueza da diversidade e as conexões que nos unem como comunidade. Ao escrevermos nossas próprias histórias, contribuímos para o mosaico cultural que nos define.
Mestra em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP – Campus São Paulo. Coordenadora Pedagógica e Arte-educadora na rede municipal de Votuporanga/SP. Graduada em Artes Cênicas – UFG (2014) e Estudos Artísticos – Universidade de Coimbra (2010-2012).
Aprenda a fazer um fanzine com a sua própria história. Use a técnica de criação de uma pequena revista para fazer uma recordação biográfica com tudo o que te representa, ou que mais você quiser.
Zineiro, jornalista, ilustrador, pesquisador, oficineiro e educador. Coordena diversas oficinas de Zines, Brinquedos de Papel e Histórias em Quadrinhos para crianças, adolescentes, jovens, educadores e público em geral, em escolas, universidades, bibliotecas, ONGs, centros culturais e unidades do SESC.
O audiovisual é uma ferramenta importante para os Indígenas, pois permite contar a realidade de luta e resistência pelo território, além de fortalecer os direitos que já foram conquistados.
É um meio que possibilita expressar a própria história, a partir do ponto de vista do Povo Indígena, valorizando as cosmovisões da cultura, e utilizando uma linguagem própria.
Dessa forma, se consegue combater as falsas notícias e estereótipos divulgados pelos não Indígenas sobre a imagem.
Portanto, o bate-papo sobre a importância de se retratar com veracidade os fatos por meio de documentários buscando diminuir a propagação de informações falsas.
É uma jovem realizadora indígena da etnia Tukano, da comunidade Taracuá, localizada no município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas. Tem formação em oficinas de cinemas, pelo qual realizou o documentário “Wehsé Darasé – Trabalho da Roça (2016)” e participou de eventos como “II Bienal do Cinema Indígena Aldeia SP” e Mostra “Cinema, Território Ameríndio” realizada pelo SESC/MG. Atualmente é artesã, graduanda no curso de artes visuais na Unicamp e faz parte do grupo Katahirine – Rede Autovisual das Mulheres Indígenas.
Na oficina apresentaremos a literatura de cordel e sua tradição oral e escrita, como conto em versos com temáticas variadas.
Responsável: Antonio Cícero Ferreira
Neste workshop serão apresentadas algumas dicas para construção dos roteiros para contar histórias de forma criativa para que o participante se destaque no mercado de trabalho.
Horários: 10:00 à 12:00 e 14:00 às 16:00
Não há necessidade de inscrição.
Poeta da periferia e agitador cultural, Sergio Vaz fará um encontro coletivo com alunos e inscritos para recitar suas poesias, literatura e outras formas de expressão.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
Poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e de outros projetos ligados à Cooperativa, como, por exemplo: o Sarau da Cooperifa, Antologia Poética do Sarau da Cooperifa, CD de poesia da Cooperifa, Sarau Rap, Cinema na Laje, Café Literário em Taboão da Serra, Poesia no ar.
O Slam da Guilhermina, intervenção artística e cultural nascida em 2012, na Zona Leste de São Paulo, reúne poetas marginais da periferia de São Paulo.Em seu quinto ano, é a segunda batalha de poesias do Brasil. Nela, qualquer pessoa tem o direito à palavra e pode se manifestar por meio da poesia
Local: Hall da unidade.

Nesta palestra Beta Ferreira, participante do coletivo “Carolinianas – Contos nos Livros Coletâneas”, apresentará a biografia de Carolina Maria de Jesus, fomentando a educação antirracista através da literatura afrobrasileira.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Será apresentado sarau, que abordar a literatura de cordel como ferramenta da contação e construção da história dos indivíduos. O sarau será conduzido pelos estudantes de aprendizagem.
Bate-papo com o autor Antônio Carlos, autor do livro São Paulo é Forró do Gogó ao Mocotó. Temas que serão abordados: história de vida, a importância da leitura, como virou autor entre outros.
Paraibano, jornalista pela UEPB, é poeta, letrista, cantor e multi-instrumentista. Seu trabalho artístico tem projetos como as duas trilogias: Reggae, baseado em poesia e Reggae-belde Lovers, onde seus poemas ganharam melodias além da revista RitmoMelodia. Dentre suas principais parcerias musicais, destaca-se João Gonçalves.
Realizada em parceria com os alunos do PET TRAMPOLIM, docentes Fabiana Damiano da Silva e Murilo Cretuchi Delfino de Oliveira; a atividade busca utilizar a arte como forma de expressão e interação social com toda a comunidade.
Aluno da Aprendizagem Renato Martins apresenta uma seleção de melodias soladas no violão , iniciando do clássico aos dias atuais.
Local: Átrio – Não há necessidade de inscrição
Meu nome é Renato Soares Martins e tenho 19 anos toco guitarra e violão já fazem 7 anos , porém meu contato com a música começou muito mais cedo , com cerca de 8 anos de idade eu já tinha aulas de música na minha escola , aonde eu aprendi a tocar a flauta doce. Desde então eu não me vejo em outro lugar senão na música.
Eixo central da atividade e explorar formatos e dinâmicas diferentes para a formulação e divulgação das biografias. Além da escrita: a fala, a dança, a encenação e as redes sociais podem atualmente transferir histórias biográficas para todos os públicos. A temática possivelmente abordada estará presente na experiência do cotidiano, gestão de tempo e foco nos estudos e trabalho e conciliando carreira e vida pessoal.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
Registre sua própria biografia em carta refletindo sobre seus próprios objetivos e metas, o que deseja alcançar em suas vida, seus planos e aspirações pessoais e profissionais.
Após concluir a carta escrita, você colocará a carta em um envelope que será lacrado com sinete e colocados dentro do baú.
O baú ficará em exposição na biblioteca como uma lembrança da atividade, e você poderá ler sua carta após uma ano.
Conversa com André, Graduado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto-UNAERP e pós-graduado em Gestão Pública pelo Centro Claretiano de Batatais.
Graduado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto-UNAERP e pós-graduado em Gestão Pública pelo Centro Claretiano de Batatais. É advogado, servidor público municipal, radialista (formado pelo SENAC Ribeirão Preto). Apresentou programas de rádio e televisão, sendo o idealizador do Programa Fórum do Trabalhador. Ativista cultural organizou e participou de diversos concursos literários e antologias. Vereador nas legislaturas 2009-2012 e 2013-2016, presidiu a Comissão Permanente de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal de Ribeirão Preto, sua atuação possibilitou a publicação de onze obras literárias. É vice-presidente da União dos Escritores Independentes de Ribeirão Preto, vice-presidente da Ordem dos Jornalistas da Região Metropolitana de Ribeirão Preto, membro da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto. Titular da cadeira nº 6 da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto- ALAPR Autor do livro: Hemodiálise – Filtrando preconceitos..
Informações e inscrições: 17 3311-4652
A Oficina de Escrita Criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como ideia principal provocar os participantes, demonstrando caminhos e tópicos para criar,
recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Para mais informações e inscrição, entre em contato no telefone: 17 3344 6551.
A palestrante trará a origem do povo africano através da contação de histórias, para além das páginas escritas.
Fisioterapeuta, especialista em linguagem corporal, pós graduada em educação pela PUC-SP. Palestrante, escritora, mentora de comunicação plena e contadora de histórias.
Há tantos poemas dentro de mim que não caibo aqui. Posso declamá-los para você?
Kelly Cena poeta e escritora, compartilhará conosco sua trajetória no universo literário.
Kelly Cena é poetisa antes mesmo de ser. Produtora Cultural e Poetisa que ama um sarau! Tem escritos, junto de outros autores, em uma autoficção e uma antologia poética. Segue escrevendo de forma sucinta e forte, seus poemas compõem o livro “Ambivivências” de forma ambígua.
Na oficina apresentaremos a literatura de cordel e sua tradição oral e escrita, como conto em versos com temáticas variadas.
Responsável: Antônio Cícero Ferreira
Oficina: promover o processo de valorização da história de vida de cada um dos participantes, conduzindo-os à escrita de uma pequena autobiografia.
Biógrafa, jornalista e psicanalista, especialista em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade (UAM). Atualmente, é pós-graduanda em Sexologia pela Faculdade de Medicina do ABC, onde também atua como psicanalista colaboradora no Ambulatório de Urologia e Saúde Sexual. Criadora da sua própria metodologia no campo da Escrita Terapêutica, é referência na área, sendo constantemente requisitada para ministrar cursos, palestras e treinamentos em todo o Brasil.
Nesta Oficina, os participantes construirão uma poesia coletiva, contribuindo com suas experiências de vida, sentimentos, diálogos e conexões ao longo de sua vida. No final, cada participante criará seu próprio fanzine, uma revista independente com a poesia coletiva, onde registrarão sua produção artística, com ilustrações, escritas ou colagens!
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Um dialogo contemporâneo com Carolina Maria de Jesus e autores Francanos sobre a Identidade.
Carolina Maria de Jesus: Diálogos literários e Contemporâneos através da Identidade em experiências vivênciadas
Flávia Mildres Rodrigues Ribeiro Francana mãe da Agnys Eduarda Ribeiro, ex-atleta de basquete feminino de Franca, graduada em Educação física, Educadora Social, MBA em gestão estratégica, especialista em Diversidade Inclusão em direitos humanos e relações Étnico-racial pela USP, coordenadora de projetos de grupos minoritários responsável por projetos de impacto social e de pessoas, voltado para mulheres, crianças, adolescentes. Membro integrante de movimentos culturais como Passeio Literário e Sarau Protesto.
Participação no I Flisol, Feira do livro de Araraquara, 2022. Atualmente Presidente adjunto do Conselho da condição feminina.
Atividade que envolve alguns sentidos Visão (exposição de fotos), Audição (Podcast), Contação de história (poemas autorais)
Formada em Pedagogia, atualmente está cursando pós-graduação no curso de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva pelo Senac. No Instituto Brincante realizou o curso de contação de história e atualmente trabalha na biblioteca do Senac Lapa Tito. Nasceu com deficiência visual chamada retinose pigmentar que foi descoberta aos quatro anos de idade.
Explorar formatos e dinâmicas diferentes para a formulação e divulgação das biografias. Além da escrita: a fala, a dança, a encenação, a arte, a interpretação e imaginação.
Para participar da atividade é preciso se inscrever na Biblioteca do Senac Taubaté
Local da atividade: Auditório do Senac Taubaté.
Vagas: 40
Dramaturgo, diretor, produtor e roteirista. Nasceu em Lorena (SP), cursou jornalismo no Rio de Janeiro e frequentou renomados cursos que forjaram sua formação teatral. Trabalhou na TV Manchete, supervisionando criação de textos para ações de merchandising em novelas e minisséries. Assinou a tradução e a adaptação da primeira versão da novela Chiquititas para o Brasil.
Um dos destaques imperdíveis de nossa programação da 8ª Semana Senac de Leitura é o bate-papo ‘Grafismos Indígenas: Ancestralidade e Arte’, apresentado por uma convidada especial, Kaê Guajajara. Como uma voz importante na preservação e celebração da cultura indígena, Kaê nos guiará em uma jornada fascinante pelo mundo dos grafismos indígenas que são muito mais do que arte visual; eles são um meio de transmitir histórias, tradições e a conexão profunda com a terra. Neste bate-papo enriquecedor, vamos explorar a rica herança dos povos indígenas e como essa expressão artística se entrelaça com suas identidades locais.
Kaê compartilhará histórias, significados e técnicas por trás dos grafismos, nos permitindo mergulhar nas raízes culturais que moldaram nossa região. Além disso, discutiremos a importância de valorizar e preservar a cultura indígena como parte essencial de nossa identidade local. Este é um convite para todos que desejam aprender, se inspirar e celebrar a diversidade cultural que enriquece nossa comunidade, se juntem a nós!
Nascida em Mirinzal, no Maranhão, em um território indígena não demarcado pela FUNAI que sofre constantes ataques de madeireiros, Kaê Guajajara se mudou, ainda criança, para o complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, e lá passou a viver a experiência de ser uma indígena em contexto urbano. Na adolescência formou um grupo de rap, ao lado de dois amigos angolanos, chamado “Crônicos”. Nas músicas, contavam as violências que sofriam dentro da comunidade. Em seguida, vendo que os outros integrantes não tinham planos de expandir o trabalho para fora da Maré, iniciou carreira solo e as suas composições passaram a discutir diretamente a sua realidade indígena.
Kaê Guajajara foi contemplada pelo edital Natura Musical para circular nacionalmente com a turnê Kwarahy Tazyr ao longo do ano nas cidades de Recife, São Luís, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Um documentário sobre a turnê, que registra a experiência musical de circulação e os encontros com povos originários, será lançado em 2023. A artista é autora do livro: “Descomplicando com Kaê Guajajara: o que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista” lançado em 2020, disponível somente em formato digital. Kaê Guajajara é cantora, compositora, arte-educadora e engajadora do gênero musical MPO: Música Popular Originária
foto: @scarlettrphoto
O jornal “Vidas Por Escrito” é um jornal biográfico elaborado por estudantes do Senac Penha e com a coordenação do professor Felipe Borges. O objetivo do jornal é mostrar a trajetória de vida de alguns funcionários da unidade SENAC Penha. O projeto também visa provocar os estudantes a refletir sobre a elaboração da escrita biográfica e desenvolver com eles habilidades de escrita, a criatividade, a busca por informações e gosto pela pesquisa. Para o lançamento do jornal contaremos com a presença do artista Duda Moreno, que levará o sarau como forma de celebração.
Não é necessário realizar inscrição.
Pedagogo, Arte Educador, Produtor Cultural e Influenciador Digital.
Sabia que uma boneca pode contar uma história incrível? Aqui, você terá a oportunidade de mergulhar no fascinante universo das Bonecas Abayomi, enquanto cria a sua própria, enriquecendo-a com as suas experiências e vivências.
Vamos explorar as histórias por trás dessas bonecas incríveis, discutindo suas origens e significados culturais. Desvendaremos os mistérios e suas diversas versões, revelando um mundo cheio de histórias, tradições e sabedoria.
Docente da área de Moda do Senac São Carlos.
Docente da área de moda do Senac São Carlos.
Professora da área de Linguagens no Ensino Médio do Senac. Possui graduação em letras e mestrado em Linguística com ênfase em Ensino e Aprendizagem de Língua Materna pela Universidade Federal de São Carlos. Parecerista da revista Cadernos Negros.
Docente da área de desenvolvimento social do Senac São Carlos, atuou como conselheira tutelar durante 3 anos na proteção e garantia de direitos de crianças, adolescentes e suas famílias. Atualmente está conselheira pelo Conselho Municipal da Comunidade Negra e participa da Comissão de políticas públicas do Conselho da Criança e do Adolescente, além de ser militante do OIA (Observatório das Infâncias e Adolescências).
O desejo de escrever sobre a própria vida é comum a muitas pessoas. A escrita permite que passemos a limpo o texto em constante transformação que somos.
Venha aprender com a gente a fazer sua autobiografia.
Gabriela Gasparin é jornalista, escritora e fundadora da Vidaria Livros, já publicou dezenas de títulos com a missão de transformar vidas por meio da escrita. Trabalhou por cerca de dez anos como repórter na imprensa, passando por redações como a do portal G1 e as dos jornais Agora São Paulo e Jornal da Tarde . É autora do livro Vidaria: uma coletânea de sentidos da vida, além de ter já escrito dezenas de outras obras como Ghost Writer e editado tantas outras pela sua editora.
Através do olhar de uma grande fã de Rita Lee, conheça um pouco mais sobre a vida e obra da cantora/escritora.
Karol Granchi tem 35 anos, é jornalista desde 2011, formada pela União das Faculdades dos Grandes Lagos, Unilago, em São José do Rio Preto, no interior de SP. É formada em radialismo e locução pelo SENAC Rio Preto e atualmente é pós-graduanda em Jornalismo Digital pela Universidade Cruzeiro do Sul.
Trabalha no SBT Interior a quase seis anos. Já atuou na função e produtora de jornalismo e agora é editora e repórter do portal de notícias sbtinterior.com. Também é colaboradora freelancer do jornal e portal de notícias Gazeta de Rio Preto.
A Capela de São Miguel Arcanjo em São Miguel Paulista, fundada em 1560 por Padre José de Anchieta, é o templo religioso mais antigo de São Paulo, superando apenas pelos fortes de Barra Grande de Santos e Bertioga. Apesar de sua localização discreta, a capela possui uma relevância histórica, artística e cultural significativa, marcando a colonização e a chegada dos jesuítas no Brasil. O Museu da Capela oferece uma visita educativa, apresentando a igreja de 1622 em seus aspectos históricos, artísticos e ruínas. Recomenda-se trazer uma câmera para registros pessoais. Ao final, haverá uma oportunidade para perguntas e discussão sobre a visita.
Local: Capela São Miguel Paulista
Coordenadora cultural da Capela de São Miguel Arcanjo. Produtora Cultural pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, estudou História da Arte e Moda em Paris com o Prof. João Braga. Atuando há quinze anos em produção cultural, com expertise na elaboração, inscrição em leis de incentivo, emendas parlamentares, convênios, gestão e prestação de contas de projetos culturais, sobretudo no campo do patrimônio cultural e das artes visuais. Coordenou o Fab Lab Livre SP da Prefeitura de São Paulo, onde gerenciou doze laboratórios de tecnologia da cidade de São Paulo. Atuou, ainda, como produtora executiva em instituições como Galeria Nara Roesler, Instituto Itaú Cultural e Museu de Arte Brasileira da FAAP.
Atualmente, coordena o Museu da Capela de São Miguel, patrimônio mais antigo da Cidade de São Paulo; e realiza pesquisas na área de psicologia social.
Oficina sobre batalha de rima com participação dos estudantes em uma apresentação ao final da oficina.
Local: Jardim – Bloco I
Ryan é MC e organizou a batalha de rimas “A Batalha do Rasi” em Bauru, no ano de 2020. Trouxe a primeira final regional para a cidade de Bauru, que selecionou o melhor MC da região para a final estadual.
A palestra, com Giomar Dantas, tem como objetivo falar sobre a importância da leitura utilizando a abordagem do seu livro “A arte de criar leitores”.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
Vamos celebrar a escritora Carolina Maria de Jesus, nessa oportunidade de encontro com Vera Eunice, filha da autora do livro Quarto de Despejo. Através de seu relato da vida e obra da mulher, mãe e escritora, somos convidados a conhecer Carolina Maria de Jesus por sua jornada de resistência e escrita potente.
Vera Eunice de Jesus é formada em Letras pela Universidade Anhembi Morumbi, Pedagoga formada pela Universidade Nova Iguaçu, Pós docência do Ensino Superior e Técnico – Unicesp. Aposentada na Rede Estadual e atualmente trabalho na Rede Municipal como professora de Educação Infantil e professora de Português.
Em comemoração ao dia do Designer de Interiores, que é comemorado em 30 de outubro, sob o olhar profissional da docente Artur Henrique Lima, a turma do Técnico em Design de interiores trará a exposição dos grandes designers do mundo. A exposição também contará com os trabalhos em que a Docente Arlete Gomes de Oliveira executou com a turma em sala de aula, trazendo um gato com referências de períodos artísticos e históricos.
Poeta da periferia e agitador cultural, Sergio Vaz fará um encontro coletivo com alunos e inscritos para recitar suas poesias, literatura e outras formas de expressão.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : largotreze.biblioteca@sp.senac.br
Poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e de outros projetos ligados à Cooperativa, como, por exemplo: o Sarau da Cooperifa, Antologia Poética do Sarau da Cooperifa, CD de poesia da Cooperifa, Sarau Rap, Cinema na Laje, Café Literário em Taboão da Serra, Poesia no ar.