A partir de fotografias dos alunos e funcionários produzidas na unidade, a Biblioteca, o Comitê de Inclusão e a Área de Fotografia farão a curadoria e promoverão a exposição dos retratos e suas biografias.
Horários: Segunda a sexta-feira das 8 às 21 horas | Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
Goimar Dantas, compartilhará conosco sobre o processo criativo de captar histórias e transformá-las em arte através da literatura. Após a palestra haverá uma sessão de autógrafos do livro A Arte de Criar Leitores.
Doutoranda em Literatura pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Jornalista, roteirista, escritora e palestrante. Tem 11 livros publicados e participações em diversas coletâneas. Em 2011, foi finalista do Prêmio Jabuti com a biografia Cortez – A saga de um sonhador (Cortez Editora), em coautoria com Teresa Sales. É autora de títulos de gêneros variados, como: Aquele mês de abril (romance, Editora Penalux); A arte de criar leitores – Reflexões e dicas para uma mediação eficaz e Rotas literárias de São Paulo, ambos pela Editora Senac São Paulo. Para crianças, escreveu: Estrelas são pipocas e outras descobertas (Cortez Editora), também publicado pelo grupo editorial Octaedro, de Barcelona, Espanha; Quem tem medo de papangu? (Cortez Editora) e Minha boca está pelada! (Edebê). Como roteirista, escreveu cerca de 100 roteiros para vídeos institucionais. Ministra palestras e cursos abordando temas relacionados à literatura e à escrita.
Para participar da tradicional Feira de Troca de Livros, confira as regras abaixo:
Livros de literatura em geral são aceitos (seguindo o critério de conservação e qualidade);
Não serão aceitos materiais didáticos, livros de cunho político/partidário, religioso, dicionários, lista de endereços e telefones, teses e dissertações, enciclopédias, livros de conteúdo adulto, código civil e legislação.
Horário para troca: Segunda a Sexta-feira, das 8h às 21h, e Sábado, das 8h às 14h.
Para outras informações, entre em contato pelo telefone 18 3117-1022.
Na exposição Biografias Senaquianas, você conferirá histórias da equipe e também de quem estuda com a gente, abordando suas experiências e transformações possibilitadas pelo Senac.
Venha se encantar com a performance artística que, por meio da poesia, expressão corporal e da narrativa traz a reflexão sobre a ancestralidade de cada um, sobre nossas histórias não contadas e não escritas e a importância do sentimento de pertencimento em nossas raízes!
Atriz, pedagoga, contadora de histórias, produtora cultural, arteterapeuta. É docente de teatro no Senac Mogi Guaçu, assessora de cultura na Secretaria Municipal de Cultura e atua há 12 anos no projeto Histórias de Mala e Cuia, entre outros de arte educação e qualidade de vida.
A atividade consiste na feira de troca de livros entre estudantes, funcionárias, funcionários e comunidade local, promovendo assim o acesso a leitura e a troca consciente desses materiais.
Sabe aquele livro que você ama?
Que tal indicá-lo para mais gente conhecer a obra?
Deixe suas dicas no nosso mural!
A troca ocorrerá na biblioteca – Literatura por literatura
Livros em bom estado
Aberto ao público externo
Sábado – 8h às 14h
Para participar, interessados devem vir até a nossa biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira acontece no hall de frente para a biblioteca e é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Horários: Segunda a sexta-feira das 8 às 21 horas | Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
Arrimo, Mulheres pretas, arrimo de si e de uma comunidade Inteira é uma manifestação artística que ressalta o papel fundamental das mulheres pretas não apenas como fonte de apoio para si mesmas, mas também como alicerces de suas comunidades.
Mulheres pretas que são verdadeiros pilares de força e resiliência. Arrimo de si e de uma comunidade inteira.
Palestra sobre trajetória pessoal, desafios e glórias.
Local: Auditório – Bloco I
Graduada em Letras (UNESA) e Pedagoga (UERJ). Doutoranda em Educação (GESDI-FFP/UERJ), mestra em Educação (GENI/ProPEd / UERJ), especialista em Gênero e Sexualidades (CLAM / Instituto de Medicina Social – UERJ) e especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar (ISV). É membro da ANTRA e professora em Informática na Educação no curso de Pedagogia / Ensino à Distância, na UERJ.
De 23 a 27 de outubro de 2023, o Senac Registro realiza a Semana Senac de Leitura e durante cinco dias, a biblioteca realizará a Feira de Troca de Livros. Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação. Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Livros são trocados por livros e gibis por gibis. As trocas acontecem de segunda a sexta-feira, das 9 às 20 horas.
Explore um mundo de histórias na Feira de Troca de Livros! Traga seus favoritos, descubra novos tesouros literários e compartilhe o amor pela leitura. Encontre o próximo livro que irá encantar sua alma
É a história de ascensão e queda de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista dos direitos dos negros e revolucionário líder do partido dos Panteras Negras. Um jovem proeminente na política, ele atrai a atenção do FBI, que com a ajuda de William O’Neal (LaKeith Stanfield) acaba infiltrando os Panteras Negras e causando o assassinato de Hampton.
Não há necessidade de inscrição.
Todos os anos, a Rede de Bibliotecas do Senac promove uma semana especial com o objetivo de oferecer atividades especiais que estimulam várias formas de leitura, reflexões e transformação social. Em 2023 o tema escolhido desse ano foi “Biografias: a construção de identidades locais e suas conexões”. Vamos contar biografias só de pessoas famosas? Não! E sim fazer uma reflexão à respeito de:
De quem está sendo falado?
Tendemos a buscar as histórias de quem?
Como essas histórias chegam ao nosso conhecimento?
Quem está contando a história?
Como são contadas?
As histórias são verdadeiras?
Quando não são verdadeiras, por que mesmo assim são contadas?
Por que algumas histórias foram apagadas?
Como buscar a verdade?
Durante toda a semana teremos muitas indagações, histórias e descobertas. Participe!
A atividade consiste na feira de troca de livros entre alunos, funcionários e comunidade promovendo assim o acesso a leitura e a troca consciente desses materiais.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
O documentário “Quem é você em Itaquera?” foi idealizado e realizado pela equipe da biblioteca em parceria com algumas turmas do nosso programa aprendizagem: APR141, APR147, APR160.
Percorremos as imediações de nossa unidade, junto com as turmas, com o objetivo de contar a história do nosso entorno, mas a partir das perspectivas e histórias das pessoas que ocupam e/ou estão de passagem. Realizamos entrevistas com transeuntes e comerciantes para descobrir “Quem é você em Itaquera?”
A Mostra é aberta ao público. Não necessita inscrição.
Espaço dedicado para troca de livros de literatura e gibis.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros de literatura e gibis.
Para a feira de troca de livros você pode trocar:
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Boas histórias não têm fim.
E merecem ser compartilhadas.
Deixe um livro de literatura ou gibi que você já leu aqui.
E saia com um novo.
IMPORTANTE: para que a troca tenha valor para todo mundo, vamos respeitar as regras, confira no botão acima.
Horário: segunda a sexta; das 8 às 21 horas e, sábado das 8 às 14 horas.
Boas histórias não têm fim. E merecem ser compartilhadas.
Deixe um livro de literatura ou gibi que você já leu aqui e saia com um novo.
IMPORTANTE: para que a troca tenha valor para todo mundo, vamos respeitar as regras:
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
O VideoCast “Histórias Vivas” foi idealizado e realizado pela turma de aprendizagem: APR159 e equipe da biblioteca.
A ideia de ouvir as histórias da nossa comunidade escolar veio da própria turma, com o objetivo de conhecer mais os colegas que ocupam o Senac e suas histórias.
A partir disso novos vínculos e histórias surgiram.
Não necessita inscrição.
Local Hall central
Aberto ao público externo
Sábados – 8h às 14h
Idealizado e realizado pela turma de aprendizagem: APR152, o livreto ”HISTOR ITQ” tem como intuito nos mostrar um pouco mais sobre a história de Itaquera, seus espaços, sua biografia, sua identidade, suas conexões, e por fim o que é a SSL – Semana Senac Leitura.
Valorizando o aprendizado e vivência enquanto cidade\região educadora.
Atividade não necessita inscrição, e estará disponível em nosso hall de entrada.
Participe da nossa Feira de Troca de Livros e incentive o acesso à leitura!
De 23 a 27 de outubro! Os interessados deverão comparecer à nossa biblioteca com livros e gibis em boas condições.
Não serão aceitos materiais com conteúdo educacional, político ou religioso, além de enciclopédias, dicionários, guias e revistas
A Feira estará acessível ao público, sem a necessidade de inscrição.
Para os que não são julgados por causa da cor de sua pele, o racismo pode ser algo do passado. Porém, ele continua vigente no cotidiano da maioria da população. Hoje, os únicos que podem dizer o que é racismo ou não, vem contar suas histórias sobre ouvir ofensas e responder a elas. Situações aparentemente inofensivas, que são criminosamente racistas, apesar de não parecer.
Promotora Legal Popular, Diretora da Campanha Publicitária de Enfrentamento ao Racismo com o tema ” Não Parece mas é Racismo”, Presidente/Fundadora da AfroInovar, Acadêmica em Empreendedorismo e Vice Presidente do Conselho da Mulher.
Fotógrafa há 32 anos, atuando em Fotojornalismo,Publicidade, Moda e Retrato. Minha motivação é sensibilizar econscientizar através de fotografias, causa reflexões,denuncias, questionamentos, debates e enfrentamentos. Sempre que posso participo de eventos, festivais, workshops, palestrase tudo relacionado a defesa e valorização do ser humano, espaçossolidários, éticos, democráticos, cheios de cultura e Arte. Finalista do Festival internacional de Fotografia Paraty em Foco2020 e Finalista do Grande Prêmio Fotografe 2021. Formada em Comunicação Visual pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação na UNESP (Bauru – SP) e pós-graduada em Arte, Cultura e Educação pela Unicesumar.
Jogos de Tabuleiro e Jogos de Cartas. Todos os jogadores devem criar a história do seu personagem e concluir objetivos dentro de um cenário fictício (representado em algum lugar do mundo real) enquanto interagem com outros jogadores caracterizados e histórias diversas. O resultado dessas ações dá segmento ao jogo e resulta em conflitos que serão mediados de acordo com as regras ou consenso entre os jogadores. Os Mestres, organizadores do evento, são quem decidem as regras e desenvolvem o universo fictício.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
O RPG & Cultura é um coletivo criado por jovens da Zona Sul de São Paulo, com o objetivo principal de promover os Role Playing Games – em especial os RPGs de Mesa – e a Cultura Geek no geral. Esta promoção pode se dar através de diversas ações, como Vivências de RPG e afins, Oficinas de Capacitação, Palestras, Eventos e Encontros.
A Feira de Troca de Livros é aberta à comunidade e tem o objetivo de incentivar a prática da leitura, o compartilhamento de informações e desenvolver o gosto pela literatura por meio da troca de livros e gibis.
Para participar, basta ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não há necessidade de inscrição.
A palestra irá abordar a vivência da neurodivergência no mundo do trabalho e dentro da aérea escolar, elucidando como o cérebro neurodivergente funciona e como melhorar e trabalhar a neurodivergência para obter bons resultados.
Pessoa autista diagnosticada aos 25 anos, disléxica e professora. Ao longo de sua jornada de altos e baixos, mudou de escola nove vezes, entrou na faculdade e quando achou que tudo melhoraria, começou a pandemia. Ao buscar ajuda profissional, começou a cuidar de si e a ajudar milhares de pessoas que se encontravam exatamente como ela estava, se sentindo um peixe fora d’água.
Oficina de Escrita Criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como ideia principal provocar os participantes, demonstrando caminhos e tópicos para criar, recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Show: ao final será realizado um show com músicas e declamações de poesias autorais.
Durante a Semana Senac de Leitura realizaremos a Feira de Troca de Livros. Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros em bom estado de conservação, de segunda a sexta das 9h às 21h; aos sábado das 9h às 13h. Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. Participe!
A Semana Senac de Leitura contará também com a Feira de Troca de Livros e Gibis. A troca será realizada na unidade Pindamonhangaba, de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas, e no sábado, das 9 às 13 horas.
A troca será de livro por livro e gibi por gibi. Os materiais devem estar em bom estado de conservação. Serão bem-vindos livros de literatura estrangeira, nacional, infantil e infanto-juvenil. Não serão aceitos livros didáticos e acadêmicos.
Não é necessário se inscrever.
Bora incentivar a leitura? A Feira de Troca de Livros do Senac Taubaté será realizada na Biblioteca da unidade de 23 a 27 de outubro das 8h às 22h e no sábado, dia 28 de outubro das 8h às 14.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros. Limite de cinco livros por pessoa.
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Para quem for trocar os livros no dia 27 de outubro no período noturno vai poder conferir alguns jogos de tabuleiro a partir das 19h.
Venha para a nossa Feira de Troca de Livros e estimule o acesso a leitura!
Para participar, interessados devem vir até a nossa biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Bate-papo de abertura da 8ª Semana Senac de Leitura será transmitido online na tv do atendimento da biblioteca.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Escritora, artesã e cantora. Criada na Zona Norte de São Paulo, é dona de uma grande produção literária cheia de poesia, crônicas, histórias infantis e contações, chamada: Café. Possuidora de uma trajetória única, compartilha suas experiências através de sua arte, pois sua história se assemelha às histórias de muitas mulheres brasileiras.
Renan Inquérito é arte-educador, rapper, poeta e geógrafo. Com 7 álbuns lançados e 3 livros publicados, também é idealizador de diversos projetos sociais e educacionais, manipulando a palavra com maestria, seja nas letras de suas músicas, nas rimas de seus poemas ou na força de sua voz
A Feira de Troca de Livros acontecerá durante toda Semana Senac de Leitura e possui como objetivo, fomentar o interesse pela leitura, atrair o público externo e disseminar/cultivar um espaço de cultura e de troca mútua.
Regra das trocas:
*livro de literatura por outro livro de literatura
*gibi por outro gibi
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
2ª a 6ª das 8 às 21 horas
Sábado das 8 às 14 horas
A atividade não necessita inscrição.
Chegou momento de dar uma nova vida à sua coleção de livros e descobrir novas histórias.
Preparamos um cantinho na biblioteca para trocas de livros aberto a todas as pessoas interessadas.
Para participar é bem simples:
Serão aceitos livros de literatura em bom estado de conservação: infantil, infanto-juvenil e adultos.
O que não trocamos: livros didáticos, religiosos e cunho político-partidário, enciclopédia, guias e revista de qualquer assunto.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
A Feira de Troca tem como objetivo incentivar a leitura e o acesso a cultura, fazer circular Livros, HQs e DVDs novos e usados, em bom estado de conservação.
Conheça a história e o nome das ruas do entorno da nossa escola, Senac Francisco Matarazzo, através de uma exposição com as placas destas ruas.
Jorge Amado, nascido na Bahia em 1912, é amplamente reconhecido por sua contribuição à literatura brasileira e internacional. Suas histórias vibrantes e personagens cativantes transportam os visitantes para os cenários tropicais e culturais da Bahia, onde a cultura, a política e a paixão se entrelaçam em tramas envolventes.
Ao explorar essa exposição, os visitantes têm a oportunidade de se familiarizar com romances emblemáticos, como “Gabriela, Cravo e Canela” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que capturam a essência da cultura nordestina do Brasil.
A exposição não apenas celebra a genialidade de Jorge Amado como escritor, mas também destaca seu compromisso com a justiça social e os direitos humanos, aspectos fundamentais de sua vida e obra. Suas palavras continuam a ressoar e inspirar, e uma visita a essa exposição é uma jornada enriquecedora através das páginas de um dos mais queridos autores do Brasil e do mundo.
2ª a 6ª das 8 às 21 horas
Sábado das 8 às 14 horas
Atividade sem necessidade de inscrição.
Mesa redonda sobre 30 anos Modateca
Eixo central: Fazer uma trilha crítica sobre o que leva uma história ser contada e o que faz um ser apagada. Além de promover a disseminação de novos “autores” e o que a ancestralidade reflete no presente e futuro.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
A Atividade com Paulo César Gaion Granela e Whaner Endo, propõe uma trilha crítica sobre o que leva uma história a ser contada e o que a faz ser apagada, além de promover a disseminação de novos “autores” e o que a ancestralidade reflete no presente e futuro.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
Exposição do Cardápio Literário da coleção Vozes Negras
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Feira acontece ao longo de toda semana. Os estudantes podem trocar seus livros por livros que estejam disponíveis.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
Usando imagens que remetem a grandes livros da literatura brasileira, aprenda a arte do bordado simples com bastidores.
Aline Eloá é Pós-Graduada em Negócios de Moda pelo Senac e Bacharel em Administração. Tem 13 anos de experiência como docente nos cursos de Moda do Senac e possui especialização em costura industrial, costura criativa, modelagem e moulage. É apaixonada por compartilhar conhecimento e desenvolver habilidades práticas para o setor de moda.
A Exposição Senaquiana trará a biografia dos dez funcionários mais antigos da casa, além da Feira de Troca de Livros.
Para participar da Feira, interessados devem vir até a nossa Biblioteca com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Os livros são trocados por livros e os gibis por gibis.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Exercício de escrita de não ficção com uma visão reflexiva e aprofundada sobre episódios marcantes de nossa trajetória pessoal.
Gabriela Gasparin é jornalista, escritora e fundadora da Vidaria Livros, já publicou dezenas de títulos com a missão de transformar vidas por meio da escrita. Trabalhou por cerca de dez anos como repórter na imprensa, passando por redações como a do portal G1 e as dos jornais Agora São Paulo e Jornal da Tarde . É autora do livro Vidaria: uma coletânea de sentidos da vida, além de ter já escrito dezenas de outras obras como Ghost Writer e editado tantas outras pela sua editora.
Palestra com a jornalista e escritora Daniela Penha sobre seus livros e como foi preservar a memória enquanto patrimônio imaterial por meio de trajetórias de vida transformadas em histórias.
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP Ribeirão Preto, com orientação da professora Filomena Elaine Paiva Assolini. Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp (2012). Atuou por um período de sete anos nas redações dos jornais impressos Bom Dia (Bauru), Diário da Região (São José do Rio Preto), A Cidade (Ribeirão Preto). Criadora e mantenedora do site História do Dia (www.historiadodia.com.br). Autora dos livros “Memórias do Aimorés – Sete retratos da internação compulsória”, “História do Dia – Um olhar sobre o cotidiano pela trajetória de 50 pessoas”, “História do Dia – Um novo olhar sobre o cotidiano pela trajetória de 50 pessoas”. Integrante do grupo de pesquisas Gepalle (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Alfabetização, Leitura e Letramento), da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP Ribeirão Preto, desde 2017.
Nessa oficina de arteterapia, teremos a presença de artista Dayane, também conhecida pelo nome artístico Ane Etérea, que compartilhará sua jornada ao descobrir-se neurodivergente aos 31 anos. Ela mediará um bate-papo, onde teremos a oportunidade de falar sobre autismo, desafios no mercado de trabalho, convivência social e muito mais, tudo isso em um ambiente acolhedor da nossa biblioteca.
Em seguida vamos colocar a mão na massa utilizando uma variedade de materiais criativos, como tinta guache, lápis de cor, recortes de revistas, tecidos entre outros, para inspirar sua livre expressão, permitindo que você crie algo único e significativo.
Junte-se a nós e descubra como a arte pode ser uma poderosa ferramenta de conexão, autoexpressão e descoberta.
Dayane Okipney é uma artista visual, arteterapeuta, escritora e professora da cidade de São Paulo. Aos 31 anos teve o diagnóstico de TEA – Transtorno do Espectro Autista, seguido de TDAH e superdotação. No canal Ane Etérea, seu nome artístico, ela relata suas experiências após descobrir o diagnóstico, onde compartilha seu dia a dia atípico no Instagram @a_neurodiversa.
Este ano, na 8ª Semana de Leitura, mergulhamos na arte de contar histórias pessoais e coletivas com o tema ‘Biografia: a construção de identidades locais e suas conexões’. Para tornar essa jornada ainda mais especial, preparamos uma atração única: um show com a Renata Ortunho, cover da incrível Rita Lee, que será prestigiado pelos estudantes do período noturno de nossa unidade.
Rita Lee é uma figura pública icônica, conhecida por suas opiniões marcantes e suas letras que ecoam verdades incontestáveis. Ela é uma das vozes mais influentes da música brasileira, e seu legado é uma inspiração para todos nós. Neste show, no formato acústico, viajaremos através das diferentes fases de sua carreira musical.
Com 30 anos de carreira musical, Renata Ortunho começou a cantar aos 7 anos de idade e nunca mais parou. Há 18 anos como vocalista da banda A Estação da Luz. Iniciou sua carreira na cidade de São Jose do Rio Preto.
Bate-papo com dois especialistas em tatuagem de reconstrução de mama e capilar para demonstrar a importância das técnicas na história de vida das pessoas.
Tatuador com 18 anos de experiência na área, especialista em traços finos, aquarela, pontilhismo, micropgmentação paramédica areolar.
Tatuador há 2 anos e especialista em tattoos Geek, femininas e micropigmentador capilar.
Quando escolhemos um livro, seja qual for seu formato, o escritor interliga os leitores através do enredo e do desfecho de seus personagens. Já imaginou que estes personagens podem contar o próprio enredo de suas próprias histórias?
É exatamente isso que o Livro Vivo propõe. A contação de uma história pelo próprio personagem real desta história.
Nesta atividade, que acontece em parceria com o Lar Betel, participantes terão o primeiro contato com 3 histórias reais impressas em banners e, para saber o final da história escolhida, deve se dirigir ao local indicado. Ela será contada pelo personagem real.
Disponibilizaremos intérprete de libras e leitura falada, em caso de necessidade.
Local da atividade: Hall de entrada, biblioteca, auditório e salão cênico.
A atividade é aberta ao público e participação é por ordem de chegada, nos horários:
– das 10 horas às 10h30 e
– das 15h30 às 16 horas
A ação tem como objetivo incentivar a prática da leitura, o compartilhamento de informações e desenvolver o gosto pela literatura por meio da troca de livros.
Não é necessário realizar inscrição.
Preparados para entrar no universo da música e aprender a contar suas histórias de um jeito que nunca imaginaram? Essa é a oportunidade que você estava esperando! Nossa oficina vai muito além de rimar palavras – é sobre dar vida às suas experiências, sonhos e desafios por meio da música.
Tem 29 anos, nome artístico é Nega MC. Mulher, mãe, preta, esteticista e diretora do Festival Hip Hop Salva. Desde criança em contato com o Rap e a comunidade periférica. Poetisa e Compositora, traz em suas letras a arte de salvar vidas através do Rap. “Comecei a escrever com 9 anos de idade, o Rap e a Poesia me levaram a lugares inimagináveis, chegando a cantar ao lado de grandes nomes do Rap Nacional, como Dina Di e Dexter”
Essa atividade tem como principal objetivo, trabalhar de maneira lúdica o incentivo à leitura, além de fazer com que os jogadores possam conhecer melhor o ambiente da biblioteca e o seu acervo. Promove o trabalho em equipe, o pensamento rápido, além de ajudar no conhecimento literário.
Game criado por por Raphael Bendassoli da equipe da biblioteca.
Bate papo com Akins Kintê, poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
Nascido e residente na cidade de São Paulo, Akins Kintê é poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador. O escritor se destacou primeiro no campo da poesia, mais especificamente na cena dos saraus periféricos e do slam paulista, chegando a vencer, com o poema “Duro não é o cabelo”, o 1° Festival de Poesia de São Paulo em 2014.
Com forte viés antirracista, a literatura de Kintê se abastece do rico material sociolinguístico das periferias, assim como reflete o ritmo e a ginga dinâmica das ruas e do movimento citadino. Além disso, o autor possui como pilares de formação artística o samba e o rap, tomando a realidade das ruas como fonte de aprendizado.
Essa atividade tem como principal objetivo, trabalhar de maneira lúdica o incentivo à leitura, além de fazer com que os jogadores possam conhecer melhor o ambiente da biblioteca e o seu acervo. Promove o trabalho em equipe, o pensamento rápido, além de ajudar no conhecimento literário.
Game criado por por Raphael Bendassoli da equipe da biblioteca.
Estamos empolgados em anunciar uma experiência que traremos em nossa 8ª Semana Senac de Leitura – a ‘Oficina de Hip Hop’! Traremos os estudantes da escola Uzenir para mergulhar nas batidas, movimentos e histórias que dão vida a essa expressão cultural vibrante.
O Hip Hop vai muito além da dança. É uma narrativa viva que atravessa gerações, culturas e barreiras. Este estilo de dança é uma linguagem universal que permite que jovens e adultos expressem suas vozes e identidades de maneira autêntica. Além disso, promove a construção de confiança, trabalho em equipe e respeito mútuo.
Ao explorar a cultura do Hip Hop, estamos honrando suas raízes e reconhecendo sua influência duradoura na música, na dança e na sociedade. Esta é uma oportunidade de aprender, crescer e celebrar juntos. Vamos compartilhar passos, criar memórias e celebrar a riqueza da dança de rua.
Bacharel em Educação Física e MBA em Dança, Gestão e Produção Cultural Produtor cultural e dançarino desde o ano 2000
A Cacique abordará a história dos povos originários no Brasil, mais especificamente Etnia Krenak.
Da invasão do Brasil aos dias atuais.
Cacique na Tribo Indígena Vanuire, da Etnia Krenak, nasceu na Tribo Indígena Vanuíre, onde lidera e coordena o grupo de dança Rhundhun Krenak Vanuire. Professora da Escola Estadual Indígena Índia Vanuíre. Fez o curso Museologia para Indígenas em 2016, estudou na Anhanguera Educacional. Participa anualmente do Encontro Paulista Questões Indígenas e Museus, da Semana do Índio de Tupã e da Semana Tupã em Comemoração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, entre outras ações do Museu Índia Vanuíre, Conselheira de Museu das Culturas Indígenas de São Paulo, Conselheira do Cepisp, Conselho Estadual dos Povos Indígenas do Estado de São Paulo, membro do Núcleo de Educação Indígena e curadora das exposições Os Borun do Watu “Ererré!” e Ató Jagí Burum Krenak – Tecendo Saberes do Povo Krenak, do Museu Índia Vanuíre. Gestora e curadora do Museu Akãm Orãm Krenak, localização na Tribo Indígena Vanuire.
Interpretada pela atriz Gleice Aparecida da Cruz Pereira, que apresentará um monólogo sobre a biografia da escritora brasileira: Carolina Maria de Jesus. Ela que é uma das primeiras autoras negras publicadas no Brasil e teve sua vida atravessada pela miséria e pela fome. Favelada e catadora de papel, narrou em seus escritos a vida dura que teve desde a infância.
Graduada em Educação Física pelo Unifafibe e Arte Dramática pelo SENAC de Ribeirão Preto. Possui pós-graduação na “Área da Educação – Arte Terapia” pela Faculdade do Vale Elvira Dayrell, em “História e Cultura Afro-Brasileira” e “Ludicidade” ambas pela Faculdade São Luís.
Trabalhou por 7 anos no Grupo Teatral InSônia como atriz, grupo que se originou da formação no Curso Técnico em Arte Dramática no SENAC. Participou como violinista no Projeto Bachiana Sesi e integra o Grupo de Teatro “Meraki”. Participou do longa metragem “Divórcio”, uma comédia com Murilo Benício e Camila Morgado e direção de Pedro Amorim, rodado em Ribeirão Preto SP. “Mãos de Semeadora” emocionou o público com a interpretação e o texto simples e doce de Cora Coralina, retornando em 2019 com o monólogo “Universo Criativo de Maria Carolina de Jesus” na Semana Cultural. Integra a orquestra de cordas Abecao Associação Beneficente Cultural e Assistencial de Olímpia como violinista. Atualmente, participa do Longa Metragem Furnas Fundas de Beto Marques, protagonizado pelo ator Eriberto Leão e Natália Lage. As gravações estão ocorrendo em Olímpia – São Paulo.
A palestrante conversará com o público sobre a história do papel da mulher na literatura, tanto como parte do texto, como criadora (escritora) dos mesmos.
Descobriu a arte da escrita ainda menina e não parou mais. Mestranda em Educação pela UNESP. Graduada em Administração de Empresas e Pedagogia, e possui pós graduação em Literatura Infantil e Psicopedagogia.
Autora de obras infanto-juvenis como “A boneca de pano amarela”, “Os sonhos de Maria” e “Um amor em poesias”. É apaixonada em contar histórias através das palavras.
A oficina de escrita criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como objetivo principal provocar os participantes demonstrando caminhos e tópicos para criar e recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Responsável pela atividade: Anderson Oliveira
As biografias são importantes fontes de conhecimento da história.
São fundamentais para entendermos como ações tomadas por uma pessoa podem, por vezes, mudar todo cenário histórico.
Biografias para crianças é uma forma de inspirá-las.
Mergulhe neste mundo das biografias de forma lúdica com as biografias infantis.
livreira infantil a 20 anos com passagem pelas grandes livrarias do país, especialista em literatura infantil com foco na primeira infância com formação pelo instituto Itaú Cultural, contadora de história a 15 anos com foco em educação e literatura, palestrante e criadora de cursos na área de educação literária para professores e pais, responsável pelo setor infantil e pelo acervo da livraria Candeeiro em Campinas e curadora do Sebo Capítulo 2.
Trabalhar o imaginário atual: a Portugal idealizada de hoje, tanto por moçambicanos como também brasileiros.
Responsável: Rafael Antunes Padilha e Heitor Augusto Santos Botan
A palestra será ministrada pela Josélia Aguiar, compartilhando com os participantes sua vivência com a escrita de biografias de personalidades brasileiras.
Sobre a palestrante: Josélia Aguiar, Jornalista, Escritora, Biógrafa e Historiadora Brasileira. Escreveu o livro “Jorge Amado – uma biografia” em 2018 e um ano depois, em 2019, recebeu o prêmio Jabuti na categoria “Biografia, Documentário e Reportagem”. Nesse bate-papo será apresentado o processo de escrita de uma biografia.
Joselia Aguiar nasceu em Salvador, na Bahia, em 1978. Jornalista, é doutora em história pela Universidade de São Paulo. Trabalhou na Folha de S.Paulo, foi curadora do Festival Literário Internacional de Paraty (Flip) nas edições de 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade de 2019 a 2021. Venceu o Prêmio Jabuti de Biografia e Reportagem em 2019 pela biografia de Jorge Amado.
Vera Eunice, filha de Carolina, relembra das memórias da infância e do empenho da mãe escritora para sustentar os filhos. A professora Vera Eunice, filha de Carolina, hoje com 70 anos, lembra-se da urgência que a mãe sentia em colocar no papel as palavras que brotavam em sua mente, uma das mais brilhantes do Brasil, da onde saiu a obra-prima Quarto de Despejo, traduzida em 13 idiomas, para mais de 40 países.
Local: Auditório
É licenciada em Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo e atuo como professora de educação básica no Senac São Miguel Paulista desde 2021. Possuo experiência como mentora de Língua Portuguesa para estudantes de ensino médio, vestibulandos e graduandos que possuem dificuldade de leitura e escrita, oferecendo trabalhos como aulas particulares de leitura e interpretação de textos. Sou admiradora de Carolina Maria de Jesus desde o início da faculdade, quando uma colega de turma apresentou uma pesquisa sobre “Quarto de Despejo”. Desde então, em minha prática, contemplo a escrita da autora trazendo sua obra para discutir a construção de memória e identidade através dos gêneros diário e autobiografia
Vera Eunice de Jesus é formada em Letras pela Universidade Anhembi Morumbi, Pedagoga formada pela Universidade Nova Iguaçu, Pós docência do Ensino Superior e Técnico – Unicesp. Aposentada na Rede Estadual e atualmente trabalho na Rede Municipal como professora de Educação Infantil e professora de Português.
Nascida em uma família de sambistas, Talitha considera que sua vivência no samba, sobretudo, nos terreiros de escolas de samba – espaço de sociabilidade, troca de vivências e narrativas de diversas gerações – foi o que a formou enquanto pessoa e profissional.
Cria da Cohab 2 na Zona Leste e da Nenê de Vila Matilde, já foi vendedora de shopping, operadora de telemarketing, produtora de conteúdo em veículos de comunicação, agente comercial, repórter e assessora de imprensa. Atua como uma das embaixadoras do WME Awards By Music! e no Núcleo de Comunicação do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo. Se formou como bolsista em Produção Cultural e atualmente cursa MBA em Empreendedorismo Social e Negócios de Impacto. Em homenagem a Carolina Maria de Jesus, idealizou o Projeto Carolinas, que tem como objetivo democratizar o acesso à literatura através da distribuição de livros para mulheres moradoras de regiões periféricas.
Defende as escolas de samba como espaços de produção de conhecimento e ação política e através do seu trabalho e utilizando os saberes do samba como formas de sentir, ser e estar no mundo, deseja plantar sementes para jovens negros e futuras gerações.
Em uma atmosfera romântica e letras bem-humoradas, o show intitulado – ‘Estação Oliveira ao Vivo’ – apresenta músicas de seu EP inédito ‘Estação Oliveira’, 2023, além das mais pedidas nos shows, do álbum ‘Simples Canção’, 2015 e do seu último EP ‘Acústico Descalço’, 2019.
Além disso, como de praxe, Anderson Oliveira conduz, entre as músicas, as suas declamações de poesias autorais de seus dois livros semiartesanais (Poemas em Plástico Bolha, volumes I e II), tornando a apresentação em uma experiência para lá de incrível.
Responsável: Anderson Oliveira
Vamos discutir, nesse encontro, os mais de 40 anos de publicações autobiográficas de autoria trans no Brasil. Produção que começa com “A queda para o alto” (1982), de Anderson Herzer, mas que já conta com mais de uma dezena de obras. Amara é estudiosa do assunto e irá destacar algumas das mais emblemáticas obras que surgiram nesse campo e, ao final, falará sobre a nova edição da sua própria autobiografia, “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023).
Local: Biblioteca
É travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023) e “Neca + 20 Poemetos Travessos” (O Sexo da Palavra, 2021). Além disso, ela é colunista da BuzzFeed, do UOL Esporte e daFatal Model.
O Jazz e o Blues são gêneros musicais resultantes da diáspora africana, assim como outros que surgiram nas Américas. Das lavouras de algodão nos EUA e de café no Brasil, além das comunidades negras mundiais, esses gêneros ampliaram sua liberdade rítmica e fundiram-se a diferentes tradições culturais, como à Cultura Hip-Hop.
O Jazz, o Blues e o Hip-Hop chegam ao século 21 como sinônimos de música instrumental, improvisada, popular e urbana, com repertórios plurais e inovadores, consolidando-se como expressões atravessadas por memórias, matrizes e experienciações, as quais serão traduzidas por Big Chico (Blues),Dô de Carvalho (Jazz) e Fúria (Hip-Hop), na 8ª Semana Senac de Leitura, no Senac Jundiaí.
Este encontro será acompanhado pelos docentes da unidade, Lucila Oliveira e Marcelo Schmidt, os quais falarão sobre cultura e café, sabores, aromas e texturas, assim como, esses docentes reconstruirão 3 bebidas com preparo de café arábica torra média, verterão o café sobre elementos aromáticos (casca de laranja e especiarias), dispensarão o café sobre gelo moído e finalizarão com creme e decoração, então, servirão estas bebidas em casquinhas de sorvete no buffet, aos convidados que se interessarem enquanto participarem da Musicalização de História e Gastronomia Jazz & Blues: das raízes à Cultura Hip-Hop.
Participação: Big Chico (Blues), Dô de Carvalho (Jazz) e Fúria (Hip Hop)
A peça de teatro visa ampliar a conscientização, o diálogo e a reflexão sobre a história e cultura afro-brasileira. Na apresentação teatral, o grupo traz a tona uma temática muito importante sobre cultura e história negra e o apagamento de memórias.
O Coletivo Quintessência é composto por artistas – em sua maioria pretas, periféricas e LGBTQIA+ – que atuam em áreas descentralizadas de Barretos/SP desde 2014 para promoção de arte, cultura, autonomia e fortalecimento da comunidade onde está inserido.
O Coletivo Quintessência é composto por artistas – em sua maioria pretas, periféricas e LGBTQIA+ – que atuam em áreas descentralizadas de Barretos/SP desde 2014 para promoção de arte, cultura, autonomia e fortalecimento da comunidade onde está inserido.
O objetivo desta palestra é abordar a sua trajetória de vida, carreira e propósito, associada à metodologia que desenvolveu sobre a para favorecer o letramento em saúde da mulher, como uma ferramenta fundamental para compreender o contexto de saúde, promover o autoconhecimento, o autocuidado e a redução de vulnerabilidades.
Dra. em Saúde Pública (USP), Mestre em Medicina Interna e Terapêutica (UNIFESP), autora do livro, “Os Segredos de Alice”, no país das maravilhas do corpo feminino”, palestrante TEDx e autora da Caderneta da Gestante do SUS. Uma iniciativa. de trazer informações importantes sobre ciclos hormonais, aspectos emocionais, cuidados com higiene, e meio ambiente com inclusão e diversidade.
Como a confecção de uma pulseira pode provocar conexões com suas memórias, histórias e vida? Nesta oficina cada participante desenvolverá sua pulseira de acordo com suas experiências, sentimentos e emoções no decorrer da vida.
SOMENTE PARA ESTUDANTES DO SENAC
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
A roda de conversa sobre Biografia no Mundo das Pluralidades vai contar um pouco da história de vida, da sua rotina de empreendedora e a sua representatividade nas comunidades das vozes femininas, das vozes periféricas, das vozes LGBTQIAPN+.
Fundadora da Galeria das Manas e do brechó Desapego das Manas, mãe de Alice, preta e sonhadora. Formada em Técnico em Administração pelo Senac Barretos, 31 anos, casada com Caio Kikuti, criou a Galeria como forma de abranger e abraçar empreendedoras femininas. Hoje, conta com mais de 200 parceiros diretos, sempre focada em incluir minorias, por isso, a amplitude de manas passou a ser algo fora de gênero, abrangendo homens e mulheres da mesma forma. Criou também a Feira das Manas, um fenômeno de exposição de empreendedoras, que já conseguiu colocar mais de 1.200 pessoas em um só evento com mais de 70 empreendedores de vários segmentos.
Serão apresentadas técnicas de fotografia com celular. Através das fotos os participantes poderão contar sua jornada através de suas lentes.
Neste bate-papo mediado pela bibliotecária Marina Maschietto, o convidado falará sobre sua trajetória profissional, a criação da Editora Malê, seu trabalho com promoção de diversidade na literatura e a importância da leitura para uma educação antirracista.
Bibliotecário, editor e jornalista, Mestre em Biblioteconomia pela UNIRIO e Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. É especialista em Gestão da Cultura pela Universidade Estácio de Sá (2005). Tem experiência na área de gestão de bibliotecas, produção cultural em bibliotecas, projetos de promoção da leitura e literatura, criação de bibliotecas comunitárias, formação de agentes de leitura para atuação em comunidades e em organização e edição de livros. Publicou em 2018 “Eles”, um livro de contos sobre masculinidades. Fundador da Editora Malê, que desde 2016 está voltada para a promoção da diversidade na literatura.
Diálogo antirracista. Bate papo sobre as obras literárias infantojuvenis.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Abayomi são bonecas de pano sem costura feitas de tranças ou nós em retalhos de roupas.
Abayomi significa “Encontro Precioso”, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano.
A oficina de Abayomi é um momento lúdico para conhecer um pouco sobre nossa afrobrasilidade, sobre o mito da boneca e sua Criadora Lena Martins, além de aprender como fazer uma boneca apenas com nós e amarrações.
É pedagoga, mestra e doutora em Educação pela Unicamp. Doutorou-se com a pesquisa em Políticas públicas de ação afirmativa e Pensamento Decolonial. Atuou como tutora nos cursos de pós-graduação “Ética, valores e cidadania na escola” da USP/Univesp e como supervisora nos cursos de graduação da Univesp. Foi pesquisadora voluntária no Projeto de Avaliação de implantação do ProFIS (Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp). Também foi professora de Ética e Cidadania no Ensino Fundamental II na rede Integral. É professora de Ensino Fundamental na Rede Municipal de Campinas, mas atualmente atua como Orientadora Pedagógica na Educação Infantil. Conheceu a Abayomi em 2014 e desde então realiza diversas Oficinas sobre a prática, visando apresentar de forma positiva as africanidades presentes na Cultura brasileira
Oficina Touca de Cetim em parceria com a Turma de Costureiro. Mostrar a beleza, o poder da naturalidade, da nossa identidade e ancestralidade, através da costura afetiva.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Bate-papo com o docente e membro da Academia Jordanense de Letras: Renato Torres.
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em História pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Desde 2021 é membro efetivo da Academia de Letras de Campos do Jordão (cadeira 4, Patrono José Geraldo Vieira). Atualmente é docente do Centro Universitário Senac – Campos do Jordão e do Colégio Viver e Aprender (Sistema Anglo). Suas leituras e pesquisas giram em torno dos seguintes temas: História Moderna e Contemporânea, História das Ideias, Brasil Republicano e Igreja Católica.
Bate papo com Akins Kintê, poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : largotreze.biblioteca@sp.senac.br
Nascido e residente na cidade de São Paulo, Akins Kintê é poeta, contista, músico, roteirista, diretor e educador. O escritor se destacou primeiro no campo da poesia, mais especificamente na cena dos saraus periféricos e do slam paulista, chegando a vencer, com o poema “Duro não é o cabelo”, o 1° Festival de Poesia de São Paulo em 2014.
Com forte viés antirracista, a literatura de Kintê se abastece do rico material sociolinguístico das periferias, assim como reflete o ritmo e a ginga dinâmica das ruas e do movimento citadino. Além disso, o autor possui como pilares de formação artística o samba e o rap, tomando a realidade das ruas como fonte de aprendizado.
Na Oficina Terrário, mergulhe em um mundo de criatividade botânica! Crie seu Terrário Autobiográfico, uma mini floresta que reflete sua história e identidade única. Cultive memórias e verdades em um ecossistema de beleza pessoal.
Eng. Agrônomo formado na UNESP e doutor em Proteção de Plantas, atuou em manjeo sustentável em parques municipais e estaduais em São Paulo e Campos de Jordão, desenvolvimentos de projetos de reforma de viveiro municipal e arborização de ruas na Prefeitura de Botucatu além de diversos projetos residenciais e corporativos, entre eles implantação parcial do Pq. Villa Lobos. Docente no Senac Lapa Tito nos cursos técnicos de Paisagismo e Design de Interiores e cursos livres de jardinagem, paisagismo, horta, terrário e arranjos florais.
Palestra sobre trajetória pessoal, desafios e glórias.
Local: Auditório – Bloco I
Graduada em Letras (UNESA) e Pedagoga (UERJ). Doutoranda em Educação (GESDI-FFP/UERJ), mestra em Educação (GENI/ProPEd / UERJ), especialista em Gênero e Sexualidades (CLAM / Instituto de Medicina Social – UERJ) e especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar (ISV). É membro da ANTRA e professora em Informática na Educação no curso de Pedagogia / Ensino à Distância, na UERJ.
O livro traz as memórias de uma vida, uma jornada em busca de autocohecimento em que alguns fatos e aprendizados construídos ao longo dos anos se correlacionam com os princípios da palhaçaria. Nela será possível perceber como o palhaço pode ser um guia facilitador dessa jornada de aprendizado, bastando ao peregrino apenas vencer o desafio de encontrá-lo.
Luis Pardal é professor, palhaço, produtor cultural e escritor. Em 2022 lançou seu livro Evangelho Segundo um Palhaço, uma autobiografia sobre suas aventuras e desventuras com a palhaçaria.
Neste bate-papo mediado pela bibliotecária Clélia Lemonge, o convidado falará sobre sua trajetória profissional, educação antirracista e olhar decolonial estruturado de forma descontraída que convidará os presentes a refletirem e pensarem novas formas de educar.
Bibliotecário, editor e jornalista, Mestre em Biblioteconomia pela UNIRIO e Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. É especialista em Gestão da Cultura pela Universidade Estácio de Sá (2005). Tem experiência na área de gestão de bibliotecas, produção cultural em bibliotecas, projetos de promoção da leitura e literatura, criação de bibliotecas comunitárias, formação de agentes de leitura para atuação em comunidades e em organização e edição de livros. Publicou em 2018 “Eles”, um livro de contos sobre masculinidades. Fundador da Editora Malê, que desde 2016 está voltada para a promoção da diversidade na literatura.
Que tal aproveitar o intervalo da aula ouvindo música? Durante a 8ª Semana Senac de Leitura você vai poder apreciar a boa música com a artista Ariane Zaine.
Confira os horários do dia 24 de outubro, terça-feira:
Manhã: 10h às 10h30
Tarde: 14h às 14h30
Noite: 20h30 às 21h
Local: Ombrelones
Natural de Guaratinguetá (SP) e canta desde os 7 anos. Começou a carreira na igreja e corais e aos 18 anos ingressou na música atuando em casamentos, festas, bares e pubs. Seu estilo é o R&B, soul e MPB. Em 2021 a artista fez parte do elenco do The Voice Brasil e mostrou um pouco mais do seu trabalho através do programa. Veja mais detalhes da artista no instagram.
Um sarau de poesia de autores locais e autobiografias
Educador Popular, Escritor, Mc e Assistente social em formação (UNESP) Franca-SP
Para os que não são julgados por causa da cor de sua pele, o racismo pode ser algo do passado. Porém, ele continua vigente no cotidiano da maioria da população. Hoje, os únicos que podem dizer o que é racismo ou não, vem contar suas histórias sobre ouvir ofensas e responder a elas. Situações aparentemente inofensivas, que são criminosamente racistas, apesar de não parecer.
A atividade não necessita inscrição.
Promotora Legal Popular, Diretora da Campanha Publicitária de Enfrentamento ao Racismo com o tema ” Não Parece mas é Racismo”, Presidente/Fundadora da AfroInovar, Acadêmica em Empreendedorismo e Vice Presidente do Conselho da Mulher.
Fotógrafa há 32 anos, atuando em Fotojornalismo,Publicidade, Moda e Retrato. Minha motivação é sensibilizar econscientizar através de fotografias, causa reflexões,denuncias, questionamentos, debates e enfrentamentos. Sempre que posso participo de eventos, festivais, workshops, palestrase tudo relacionado a defesa e valorização do ser humano, espaçossolidários, éticos, democráticos, cheios de cultura e Arte. Finalista do Festival internacional de Fotografia Paraty em Foco2020 e Finalista do Grande Prêmio Fotografe 2021. Formada em Comunicação Visual pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação na UNESP (Bauru – SP) e pós-graduada em Arte, Cultura e Educação pela Unicesumar.
A oficina de escrita criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como objetivo principal provocar os participantes demonstrando caminhos e tópicos para criar e recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Responsável pela atividade: Anderson Oliveira
Chegou momento de dar uma nova vida à sua coleção e descobrir novas histórias.
Preparamos um cantinho na biblioteca para trocas de livros e gibis, aberta a todas as pessoas interessadas.
Para participar é bem simples:
Serão aceitos livros, gibis e literatura em bom estado de conservação: infantil, infanto-juvenil e adultos.
O que não trocamos: livros didáticos, religiosos e cunho político-partidário, enciclopédia, guias e revista de qualquer assunto.
A Feira é aberta ao público. Não necessita inscrição.
Roda de conversa com a Luna Formaggi uma mulher transsexual que irá falar sobre a luta LGBTQIAPN+, tecnologia e cultura.
Luna é nascida e criada em Itapetininga, hoje com 26 anos, atua como produtora cultural e Coordenadora de projetos na agência +Cultural. É professora de audiovisual e diretora de direitos humanos na União Estadual dos Estudantes de São Paulo.
Baseado no tema de Biografia no Mundo da Pluralidade, a atividade contará com a participação de estudantes e funcionários convidados da unidade, para debater sobre suas próprias histórias, desafios e conquistas.
A atividade será conduzida pelo docente DENIS RODRIGUES DE OLIVEIRA.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
O Sarau das Pretas é um sarau artístico-literário formado por Débora Garcia, Elizandra Souza, Amanda Telles, Lilian Rocha e Oluwa Seyi. Fundado em março de 2016 pela poeta Débora Garcia, a coletiva completa sete anos de existência, acumulando um número expressivo de apresentações em espaços culturais diversos, bem como, nos mais importantes da cidade de São Paulo, tais como Instituto Moreira Salles, Museu de Arte de São Paulo, Theatro Municipal, Biblioteca Mário de Andrade, Vila Itororó, Itaú Cultural e diversas unidades do Sesc na capital e interior.
Desse modo, vem se firmando como uma importante referência literária e artística no cenário cultural periférico da cidade de São Paulo.
Não é necessário realizar inscrição.
É um sarau artístico-literário protagonizado por mulheres negras atuantes no cenário cultural periférico de São Paulo.
A proposta se baseia em entender e expandir as possibilidades de criação e produção a partir da colagem, valer-se de variados meios e técnicas para experimentar a arte gráfica e por sua vez, aplicar as produções a suportes como fanzines e similares.
Passaremos por: conhecer as técnicas da colagem, os meios gráficos (tipos de impressões), suportes e as formas de transmitir mensagens e significados ou, melhor dizendo, “ressignificados”.
Através das colagens e de um desafio ou sugestão, os participantes poderão criar suas narrativas visuais, experimentar as possibilidades de criação a partir da união de diferentes imagens, somadas a expressões a base de tinta, lápis e outros materiais.
O intuito da oficina é oferecer um ambiente lúdico-criativo a fim de desenvolver uma nova forma de ver-criar. Não há restrições quanto a nível técnico para os participantes.
Realização: Coletivo Americanazine
Inscrições pelo WhatsApp: https://wa.me/551936211390
**Vagas limitadas**
Neste bate-papo com a estilista conheceremos um pouco das suas experiências e vivências, além da forma como elas impactam diretamente o seu trabalho. Vicenta produz peças para todos os tipos de corpos, roupas sem gênero definido e sempre a partir de materiais descartados de ateliês de moda, propondo um novo valor ao que é visto como lixo.
Essa atividade acontecerá no nosso auditório, onde a estilista trará algumas das suas peças para expor durante a apresentação, enquanto fala sobre o seu jeito de ressignificar a arte e fugir dos estereótipos existentes na moda. Vicenta projeta suas criações visando que sejam adequadamente vestidas por corpos que geralmente são marginalizados na moda e na indústria do vestuário, como travestis, pessoas com deficiência, gordos e negros.
Uma estilista, costureira e arte educadora, amplamente reconhecida por sua habilidade em criar roupas e acessórios a partir de materiais descartados pela indústria têxtil, transformando-os em novas peças. Seu trabalho vai muito além da moda, envolvendo uma reflexão profunda e um questionamento do comportamento de consumo, especialmente no âmbito da moda. Ela se concentra na ressignificação do consumo, desafiando convenções de gênero, padrões estéticos e questões sociais, como a gordofobia, o machismo, o racismo e a transfobia, em suas criações. Ela não apenas desconstrói o conceito tradicional de consumo, oferecendo uma visão alternativa que questiona os comportamentos impostos pela indústria, os quais se revelam desnecessários em nossa sociedade contemporânea. Seu trabalho transcende a moda, envolvendo uma profunda reflexão sobre o comportamento de consumo.
Exposição de ilustrações inspiradas no tema: “Identidades locais e suas conexões”. Atividade realizada com o público interno e externo de Ourinhos e Região.
A moda em sua mais genuína forma, representa a comunicação e expressão humana, e como característica possui a capacidade de contar e materializar narrativas, histórias, existências por meio de roupas, acessórios e looks completos de maneira geral. Reforçando o propósito de que a moda vai muito além do que simplesmente peças de roupas, a Turma 1/23 do Técnico em Produção de Moda do SENAC Ourinhos apresenta a exposição – Moda e memória afetiva: A inspiração através das obras e vida de Zuzu Angel, trazendo criações e composições de looks cujo suas referências partem do filme biográfico de Zuzu Angel de Sergio Rezende e Marcos Bernstein e no livro que explora os detalhes sobre a obra cinematográfica.
Nesta oficina os(as) participantes serão convidados(as) a refletir quais os desafios de uma criação artística que leva para a cena questões reais e como um discurso individual pode também abrigar uma dimensão coletiva. De caráter teórico prático, ao final, a turma poderá explorar algum elemento pessoal em uma criação cênica a ser compartilha com o grupo.
O espetáculo é uma livre adaptação da obra “Quarto de Despejo. Diário de uma favelada”, de Carolina Maria de Jesus. O diário de Carolina foi fragmentado em falas dos diversos personagens criados, numa tentativa de refletir o pensar da escritora nas mais variadas figuras humanas. A montagem conta a história de catadores de materiais recicláveis num cotidiano muitas vezes difícil. São alguns fragmentos do que Carolina viu, viveu e sentiu pelo tempo que morou na favela do Canindé em São Paulo.
Roda de conversa com Kelsen – Referência no cenário punk de Ribeirão Preto, ele tem o corpo como sua principal ferramenta de resistência contra o que chama “normal”. Aos 55 anos, ele chama a atenção por onde passa devido às centenas de tatuagens espalhadas pelo corpo, às perfurações no umbigo e no nariz, orelhas, bochechas e língua, e aos adereços inusitados, entre eles chupetas, bonecas e galinhas de plástico. Por trás da aparência que atrai os mais variados olhares, que vão da admiração e curiosidade ao julgamento, Kelsen carrega uma história de vida baseada na vontade de revolucionar e na defesa do direito de poder se expressar de forma livre
Referência no cenário punk de Ribeirão Preto, ele tem o corpo como sua principal ferramenta de resistência contra o que chama “normal”. Aos 55 anos, ele chama a atenção por onde passa devido às centenas de tatuagens espalhadas pelo corpo, às perfurações no umbigo e no nariz, orelhas, bochechas e língua, e aos adereços inusitados, entre eles chupetas, bonecas e galinhas de plástico. Por trás da aparência que atrai os mais variados olhares, que vão da admiração e curiosidade ao julgamento, Kelsen carrega uma história de vida baseada na vontade de revolucionar e na defesa do direito de poder se expressar de forma livre.
Venha participar deste sarau com microfone aberto e mediação do poeta Lucas Afonso, traga suas poesias e outras manifestações culturais.
Nascido em São Miguel Paulista, periferia da Zona Leste de São Paulo, Lucas Afonso é MC, autor do livro A Última Folha do Caderno e formado em Musicoterapia. Foi campeão do Slam Brasil, que é um torneio nacional de poesia-falada e representou o Brasil na Copa do Mundo de Poesias, na França. Faz trabalhos como arte educador em escolas e com jovens em medidas socioeducativas, inclusive dentro de unidades da Fundação CASA. No audiovisual, atuou nas séries Rotas do Ódio(2020), Sintonia (2021), Irmandade (2022) e no curta-metragem “Buscapé” que foi premiado três vezes no Cannes Lions desse ano. O seu mais recente lançamento é o videoclipe da música “Pra cima” que fará parte do álbum “A Luta Continua” que está pra ser lançado ainda em 2023.
Convidamos você para exploração do território do entorno da nossa escola como local de passagem e transição entre diversas dinâmicas e estruturas da cidade.
O objetivo da caminhada é a experiência do corpo em movimento no território com diferentes meios de coleta (fotografia, desenho, escrita, recolher objetos físicos, frotagem, etc).
A mediação será realizada pelos professores Ricardo Silva, do Centro Universitário Senac e Gustavo Falqueiro da escola Senac Francisco Matarazzo.
Graduado em Fotografia com habilitação em Arte e Cultura pelo Centro Universitário SENAC/SP e graduado e licenciado em Filosofia pela USP. Atuou como docente em cursos de formação artística para jovens no Instituo Tomie Ohtake, como oficineiro do Programa Pontos MIS do Museu da Imagem e do Som/SP. É professor de filosofia no Ensino Médio da escola Senac Francisco Matarazzo.
Professor Doutor no Centro Universitário SENAC/SP, arquiteto formado pela UFSC. Atua desde 2010 como explorador gráfico, expondo projetos em serigrafia com a temática das coleções, coletas e perambulações urbanas e investiga o cotidiano da cidade a partir de caminhadas urbanas.
O Leia Mulheres é um clube de leitura de autoras e mediadoras mulheres, mas com participação livre. Os encontros acontecem mensalmente na Biblioteca do Senac Americana e a edição do mês de Outubro será dedicada ao livro Niketche: Uma História de Poligamia da escritora Paulina Chiziane.
A atividade não necessita inscrição.
Bibliotecária, educadora e mediadora de leitura. Graduada em Biblioteconomia pela PUC-Campinas, faz parte da mediação do clube de leitura Leia Mulheres de Americana. Ratinha de biblioteca desde sempre, hoje atua como Bibliotecária da rede SESI-SP.
Bióloga pela Unesp de Rio Claro e Mestranda em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp, se perde em meio aos livros desde a infância. Faz parte do Leia Mulheres de Americana desde 2020 e começou a mediar em 2022. Acredita no projeto como conexão em meio à efemeridade. Nas horas vagas é professora.
A palestra com intuito de promover e conscientizar o protagonismo de grupos sociais, visando ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas comunidades e fomentar ações comunitárias. Além disso, busca ampliar o debate sobre questões étnico-raciais, de gênero, sexualidade e desigualdade social, proporcionando um espaço de diálogo e reflexão sobre esses temas cruciais.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
A palestra irá promover e conscientizar o protagonismo de grupos sociais, visando ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas comunidades e fomentar ações comunitárias. Além disso, busca ampliar o debate sobre questões étnico-raciais, de gênero, sexualidade e desigualdade social, proporcionando um espaço de diálogo e reflexão sobre esses temas cruciais.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
O desejo de escrever sobre a própria vida é comum a muitas pessoas. A escrita permite que passemos a limpo o texto em constante transformação que somos.
Venha aprender com a gente a fazer sua autobiografia.
Gabriela Gasparin é jornalista, escritora e fundadora da Vidaria Livros, já publicou dezenas de títulos com a missão de transformar vidas por meio da escrita. Trabalhou por cerca de dez anos como repórter na imprensa, passando por redações como a do portal G1 e as dos jornais Agora São Paulo e Jornal da Tarde . É autora do livro Vidaria: uma coletânea de sentidos da vida, além de ter já escrito dezenas de outras obras como Ghost Writer e editado tantas outras pela sua editora.
Conversa com André, Graduado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto-UNAERP e pós-graduado em Gestão Pública pelo Centro Claretiano de Batatais.
Graduado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto-UNAERP e pós-graduado em Gestão Pública pelo Centro Claretiano de Batatais. É advogado, servidor público municipal, radialista (formado pelo SENAC Ribeirão Preto). Apresentou programas de rádio e televisão, sendo o idealizador do Programa Fórum do Trabalhador. Ativista cultural organizou e participou de diversos concursos literários e antologias. Vereador nas legislaturas 2009-2012 e 2013-2016, presidiu a Comissão Permanente de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal de Ribeirão Preto, sua atuação possibilitou a publicação de onze obras literárias. É vice-presidente da União dos Escritores Independentes de Ribeirão Preto, vice-presidente da Ordem dos Jornalistas da Região Metropolitana de Ribeirão Preto, membro da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto. Titular da cadeira nº 6 da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto- ALAPR Autor do livro: Hemodiálise – Filtrando preconceitos..
A palestra, com Giomar Dantas, tem como objetivo falar sobre a importância da leitura utilizando a abordagem do seu livro “A arte de criar leitores”.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
O Slam da Guilhermina, intervenção artística e cultural nascida em 2012, na Zona Leste de São Paulo, reúne poetas marginais da periferia de São Paulo.Em seu quinto ano, é a segunda batalha de poesias do Brasil. Nela, qualquer pessoa tem o direito à palavra e pode se manifestar por meio da poesia
Local: Hall da unidade.
Conversa com Paulinho Arruda, autor do blog Músicas e suas histórias. Onde escreve um pouco sobre a história de algumas músicas e curiosidades sobre elas.
Paulo Arruda seguiu a carreira no ramo da engenharia, com especial destaque para o SEBRAE/SP, onde trabalha há mais de 25 anos. Também é coordenador e professor nos cursos de pós-graduação em gestão empresarial em diversas Universidades no Estado de São Paulo.
Ainda assim, a afeição pelas artes sempre esteve presente em sua vida e, inclusive, já gravou um CD por uma causa beneficente nos anos 2000. Em meio a pandemia, surgiu a oportunidade de retomar os antigos gostos e promoveu uma Live Musical com os amigos da empresa, esta iniciativa o incentivou a montar o blog que é uma iniciativa amadora, um espaço de construção conjunta para trocarmos experiências e conhecimentos sobre músicas, suas histórias e seus compositores!
Através do olhar de uma grande fã de Rita Lee, conheça um pouco mais sobre a vida e obra da cantora/escritora.
Karol Granchi tem 35 anos, é jornalista desde 2011, formada pela União das Faculdades dos Grandes Lagos, Unilago, em São José do Rio Preto, no interior de SP. É formada em radialismo e locução pelo SENAC Rio Preto e atualmente é pós-graduanda em Jornalismo Digital pela Universidade Cruzeiro do Sul.
Trabalha no SBT Interior a quase seis anos. Já atuou na função e produtora de jornalismo e agora é editora e repórter do portal de notícias sbtinterior.com. Também é colaboradora freelancer do jornal e portal de notícias Gazeta de Rio Preto.
Através do olhar de uma grande fã de Rita Lee, conheça um pouco mais sobre a vida e obra da cantora/escritora.
Karol Granchi tem 35 anos, é jornalista desde 2011, formada pela União das Faculdades dos Grandes Lagos, Unilago, em São José do Rio Preto, no interior de SP. É formada em radialismo e locução pelo SENAC Rio Preto e atualmente é pós-graduanda em Jornalismo Digital pela Universidade Cruzeiro do Sul.
Trabalha no SBT Interior a quase seis anos. Já atuou na função e produtora de jornalismo e agora é editora e repórter do portal de notícias sbtinterior.com. Também é colaboradora freelancer do jornal e portal de notícias Gazeta de Rio Preto.
Nossos alunos dos Cursos de Fotografia contam através de belas fotos, a trajetória de Pessoas em situação de rua.
Rita Lee é uma figura pública icônica, conhecida por suas opiniões marcantes e suas letras que ecoam verdades incontestáveis. Ela é uma das vozes mais influentes da música brasileira, e seu legado é uma inspiração para todos nós. Neste show, no formato acústico, viajaremos através das diferentes fases de sua carreira musical.
Show aberto ao público, sem necessidade de inscrição.
Com 30 anos de carreira musical, Renata Ortunho começou a cantar aos 7 anos de idade e nunca mais parou. Há 18 anos como vocalista da banda A Estação da Luz. Iniciou sua carreira na cidade de São Jose do Rio Preto.
O Cardápio Literário Biografia Diversas tem como eixo central explorar todas as etapas para produção e escrita das biografias da forma que popularmente as conhecemos. Incentivar a criatividade e provocar a atenção e interesse dos participantes para as biografias escritas.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
As roupas que usamos são mais do que simples peças de vestuário; elas carregam memórias afetivas, contam histórias e se tornam parte de nossa identidade. Para contribuir com a preservação de memórias e promover a sustentabilidade, estamos entusiasmados em apresentar a oficina ‘Customização de Roupas: Criando Identidades’.
Nesta oficina única, aprenderemos a dar uma nova vida às nossas roupas, permitindo que continuem a contar histórias e a fazer parte de nossa jornada. Customizar peças não apenas economiza dinheiro, mas também é uma maneira criativa e consciente de contribuir para o meio ambiente. Os estudantes da escola Esmeralda vão explorar técnicas de customização que permitirão que cada participante dê uma nova cara a suas roupas, expressando sua identidade de maneira única.
Docente do Senac Votuporanga há mais de 10 anos. Grafiteiro autônomo desde 1995.
Pioneiro em São José do Rio Preto na arte urbana Graffiti-Art, busca transmitir em seus trabalhos mensagens de paz, liberdade, ecologia e esperança além de temas que ressaltam nossa cultura brasileira e do interior paulista. Já trabalhou ao lado de grandes grafiteiros como: OSGEMEOS, VITCHE, BINHO, SPETO, CHOR, ETC. Também concluiu trabalhos na Europa durante 2 anos em projetos que contemplavam a cultura urbana e projetos de verão. Hoje vive como artista grafiteiro/plástico e tem uma empresa de comunicação visual, a Pecks Arte.
Vamos celebrar a escritora Carolina Maria de Jesus, nessa oportunidade de encontro com Vera Eunice, filha da autora do livro Quarto de Despejo. Através de seu relato da vida e obra da mulher, mãe e escritora, somos convidados a conhecer Carolina Maria de Jesus por sua jornada de resistência e escrita potente.
Vera Eunice de Jesus é formada em Letras pela Universidade Anhembi Morumbi, Pedagoga formada pela Universidade Nova Iguaçu, Pós docência do Ensino Superior e Técnico – Unicesp. Aposentada na Rede Estadual e atualmente trabalho na Rede Municipal como professora de Educação Infantil e professora de Português.
Um bate papo descontraído com Larissa Lima do Santos, funcionária do Senac de Osasco, e autora de duas obras literárias: Desirré e Quem nunca levou um fora.
Local: Átrio – Não há necessidade de inscrição
Desde a sua adolescência, Larissa Lima é apaixonada pelo mundo da literatura. Publicou o seu primeiro livro por titulo “Desireé” em 2021 e “Quem Nunca Levou um Fora?” em 2022. Atualmente, mora no estado de São Paulo, estuda Psicanálise no Centro Universitário Internacional e ama comer salgadinho batata com ketchup enquanto escreve um enredo para a sua próxima história.
Nesta palestra Beta Ferreira, participante do coletivo “Carolinianas – Contos nos Livros Coletâneas”, apresentará a biografia de Carolina Maria de Jesus, fomentando a educação antirracista através da literatura afrobrasileira.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Aluno da Aprendizagem Renato Martins apresenta uma seleção de melodias soladas no violão , iniciando do clássico aos dias atuais.
Local: Átrio – Não há necessidade de inscrição
Meu nome é Renato Soares Martins e tenho 19 anos toco guitarra e violão já fazem 7 anos , porém meu contato com a música começou muito mais cedo , com cerca de 8 anos de idade eu já tinha aulas de música na minha escola , aonde eu aprendi a tocar a flauta doce. Desde então eu não me vejo em outro lugar senão na música.
As práticas de autocuidado referem-se ao conjunto de atividades que ajudam a melhorar a qualidade de vida e trazer bem-estar. Elas incluem desde a leitura de um bom livro, hábitos de vida mais saudável ou até aquele chá indicado pela vovó. Vamos aprender como os orientais praticam o auto cuidado através da técnica de pressionar pontos no corpo para reestabelecer a saúde.
Local: Espaço de Convivência
Realização: Docente Maria Juliana Sousa Costa e a turma 7 do Técnico em Massoterapia.
A atividade não necessita inscrição.
Nesta palestra, Beta Ferreira nos trás o conceito das Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano, com um olhar do empreendedorismo como potência ancestral de nossas histórias.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Informações e inscrições: 17 3311-4652
Informações e inscrições: 17 3311-4652
Registre sua própria biografia em carta refletindo sobre seus próprios objetivos e metas, o que deseja alcançar em suas vida, seus planos e aspirações pessoais e profissionais.
Após concluir a carta escrita, você colocará a carta em um envelope que será lacrado com sinete e colocados dentro do baú.
O baú ficará em exposição na biblioteca como uma lembrança da atividade, e você poderá ler sua carta após uma ano.
Registre sua própria biografia em carta refletindo sobre seus próprios objetivos e metas, o que deseja alcançar em suas vida, seus planos e aspirações pessoais e profissionais.
Após concluir a carta escrita, você colocará a carta em um envelope que será lacrado com sinete e colocados dentro do baú.
O baú ficará em exposição na biblioteca como uma lembrança da atividade, e você poderá ler sua carta após uma ano.
Registre sua própria biografia em carta refletindo sobre seus próprios objetivos e metas, o que deseja alcançar em suas vida, seus planos e aspirações pessoais e profissionais.
Após concluir a carta escrita, você colocará a carta em um envelope que será lacrado com sinete e colocados dentro do baú.
O baú ficará em exposição na biblioteca como uma lembrança da atividade, e você poderá ler sua carta após uma ano.
A Oficina de Escrita Criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como ideia principal provocar os participantes, demonstrando caminhos e tópicos para criar,
recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
Para mais informações e inscrição, entre em contato no telefone: 17 3344 6551.
A palestrante trará a origem do povo africano através da contação de histórias, para além das páginas escritas.
Fisioterapeuta, especialista em linguagem corporal, pós graduada em educação pela PUC-SP. Palestrante, escritora, mentora de comunicação plena e contadora de histórias.
Em comemoração ao dia do Designer de Interiores, que é comemorado em 30 de outubro, sob o olhar profissional da docente Artur Henrique Lima, a turma do Técnico em Design de interiores trará a exposição dos grandes designers do mundo. A exposição também contará com os trabalhos em que a Docente Arlete Gomes de Oliveira executou com a turma em sala de aula, trazendo um gato com referências de períodos artísticos e históricos.
A Capela de São Miguel Arcanjo em São Miguel Paulista, fundada em 1560 por Padre José de Anchieta, é o templo religioso mais antigo de São Paulo, superando apenas pelos fortes de Barra Grande de Santos e Bertioga. Apesar de sua localização discreta, a capela possui uma relevância histórica, artística e cultural significativa, marcando a colonização e a chegada dos jesuítas no Brasil. O Museu da Capela oferece uma visita educativa, apresentando a igreja de 1622 em seus aspectos históricos, artísticos e ruínas. Recomenda-se trazer uma câmera para registros pessoais. Ao final, haverá uma oportunidade para perguntas e discussão sobre a visita.
Local: Capela São Miguel Paulista
Coordenadora cultural da Capela de São Miguel Arcanjo. Produtora Cultural pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, estudou História da Arte e Moda em Paris com o Prof. João Braga. Atuando há quinze anos em produção cultural, com expertise na elaboração, inscrição em leis de incentivo, emendas parlamentares, convênios, gestão e prestação de contas de projetos culturais, sobretudo no campo do patrimônio cultural e das artes visuais. Coordenou o Fab Lab Livre SP da Prefeitura de São Paulo, onde gerenciou doze laboratórios de tecnologia da cidade de São Paulo. Atuou, ainda, como produtora executiva em instituições como Galeria Nara Roesler, Instituto Itaú Cultural e Museu de Arte Brasileira da FAAP.
Atualmente, coordena o Museu da Capela de São Miguel, patrimônio mais antigo da Cidade de São Paulo; e realiza pesquisas na área de psicologia social.
A Oficina de Escrita Criativa – do poeta, cantor e compositor paulista Anderson Oliveira – tem como ideia principal provocar os participantes, demonstrando caminhos e tópicos para criar,
recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos, para melhor uso da nossa linguagem em nosso nicho pessoal e profissional.
O audiovisual é uma ferramenta importante para os Indígenas, pois permite contar a realidade de luta e resistência pelo território, além de fortalecer os direitos que já foram conquistados.
É um meio que possibilita expressar a própria história, a partir do ponto de vista do Povo Indígena, valorizando as cosmovisões da cultura, e utilizando uma linguagem própria.
Dessa forma, se consegue combater as falsas notícias e estereótipos divulgados pelos não Indígenas sobre a imagem.
Portanto, o bate-papo sobre a importância de se retratar com veracidade os fatos por meio de documentários buscando diminuir a propagação de informações falsas.
É uma jovem realizadora indígena da etnia Tukano, da comunidade Taracuá, localizada no município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas. Tem formação em oficinas de cinemas, pelo qual realizou o documentário “Wehsé Darasé – Trabalho da Roça (2016)” e participou de eventos como “II Bienal do Cinema Indígena Aldeia SP” e Mostra “Cinema, Território Ameríndio” realizada pelo SESC/MG. Atualmente é artesã, graduanda no curso de artes visuais na Unicamp e faz parte do grupo Katahirine – Rede Autovisual das Mulheres Indígenas.
A palestrante trará a origem do povo africano através da contação de histórias, para além das páginas escritas.
Fisioterapeuta, especialista em linguagem corporal, pós graduada em educação pela PUC-SP. Palestrante, escritora, mentora de comunicação plena e contadora de histórias.
Ao participar da palestra, você vivenciará o resgate histórico da história negra de Campinas. Apresentaremos ao público a iniciativa da museologia social Rotas Afro, que tem a proposta de resgatar as histórias negras das cidades no interior paulista.
Graduada em Produção Cultural, pós graduanda em Gerenciamento de Projetos e formada em Captação de Recursos. Fundadora do Rotas Afro, que é uma iniciativa de museologia social e preservação da memória afro-brasileira que conta as histórias negras das cidades através de caminhadas turísticas, culturais e tecnológicas. Reconhecido e premiado como Ponto de Memória pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e Premiado pelo IPHAN, tem como objetivos contribuir com a construção de imaginários positivos acerca da história do povo negro no Brasil e promover espaços de descoberta de uma nova cidade.
Há tantos poemas dentro de mim que não caibo aqui. Posso declamá-los para você?
Kelly Cena poeta e escritora, compartilhará conosco sua trajetória no universo literário.
Kelly Cena é poetisa antes mesmo de ser. Produtora Cultural e Poetisa que ama um sarau! Tem escritos, junto de outros autores, em uma autoficção e uma antologia poética. Segue escrevendo de forma sucinta e forte, seus poemas compõem o livro “Ambivivências” de forma ambígua.
Na oficina apresentaremos a literatura de cordel e sua tradição oral e escrita, como conto em versos com temáticas variadas.
Responsável: Antônio Cícero Ferreira
Como a confecção de uma pulseira pode provocar conexões com suas memórias, histórias e vida? Nesta oficina cada participante desenvolverá sua pulseira de acordo com suas experiências, sentimentos e emoções no decorrer da vida.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Na oficina apresentaremos a literatura de cordel e sua tradição oral e escrita, como conto em versos com temáticas variadas.
Responsável: Antonio Cícero Ferreira
Será apresentado sarau, que abordar a literatura de cordel como ferramenta da contação e construção da história dos indivíduos. O sarau será conduzido pelos estudantes de aprendizagem.
Dando continuidade as atividades, a Equipe da Biblioteca dispõe do Cardápio Literário Biografia Diversas.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Durante os dias 25, 26 e 27 de outubro, o Senac Lapa Scipião promove a “Feira de trocas de livros”, traga seu livro e faça parte! Confira abaixo as principais regras de para participação:
Regras da feira de troca
– Livro por livro e gibi por gibi;
– Os materiais devem estar em bom estado de conservação;
– Livros de literatura estrangeira, nacional, infanto-juvenil e gibis;
– Não são aceitos materiais didáticos e acadêmicos, livros de cunho político partidário, religioso, pornográficos, dicionários nem listas de endereços e telefones.
Oficina: promover o processo de valorização da história de vida de cada um dos participantes, conduzindo-os à escrita de uma pequena autobiografia.
Biógrafa, escritora, Escritoterapeuta, fotógrafa e Psicanalista.
“Sou essencialmente biógrafa e busco, em diferentes linguagens, distintas maneiras de biografar. Seja na literatura ou na Psicanálise, todo o meu trabalho tem a biografia como fio condutor. Da busca pela compreensão dos elementos que compõem o universo ao nosso redor.”
Nesta Oficina, os participantes construirão uma poesia coletiva, contribuindo com suas experiências de vida, sentimentos, diálogos e conexões ao longo de sua vida. No final, cada participante criará seu próprio fanzine, uma revista independente com a poesia coletiva, onde registrarão sua produção artística, com ilustrações, escritas ou colagens!
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Vamos conhecer um pouco mais da cultura italiana e a imigração dos italianos ao Brasil. Exposição de fotos de diversos locais da Itália, história de famílias italianas. Com José Felicio Ribeiro de Cezare, José Renato Polli e convidados.
Participação: José Felicio, Márcio Martelli, José Renato e Dinah Thomazetto
Mediação: Valéria Andrade
Bate-papo com o autor Antônio Carlos, autor do livro São Paulo é Forró do Gogó ao Mocotó. Temas que serão abordados: história de vida, a importância da leitura, como virou autor entre outros.
Paraibano, jornalista pela UEPB, é poeta, letrista, cantor e multi-instrumentista. Seu trabalho artístico tem projetos como as duas trilogias: Reggae, baseado em poesia e Reggae-belde Lovers, onde seus poemas ganharam melodias além da revista RitmoMelodia. Dentre suas principais parcerias musicais, destaca-se João Gonçalves.
Um dialogo contemporâneo com Carolina Maria de Jesus e autores Francanos sobre a Identidade.
Carolina Maria de Jesus: Diálogos literários e Contemporâneos através da Identidade em experiências vivênciadas
Flávia Mildres Rodrigues Ribeiro Francana mãe da Agnys Eduarda Ribeiro, ex-atleta de basquete feminino de Franca, graduada em Educação física, Educadora Social, MBA em gestão estratégica, especialista em Diversidade Inclusão em direitos humanos e relações Étnico-racial pela USP, coordenadora de projetos de grupos minoritários responsável por projetos de impacto social e de pessoas, voltado para mulheres, crianças, adolescentes. Membro integrante de movimentos culturais como Passeio Literário e Sarau Protesto.
Participação no I Flisol, Feira do livro de Araraquara, 2022. Atualmente Presidente adjunto do Conselho da condição feminina.
Oficina sobre batalha de rima com participação dos estudantes em uma apresentação ao final da oficina.
Local: Jardim – Bloco I
Ryan é MC e organizou a batalha de rimas “A Batalha do Rasi” em Bauru, no ano de 2020. Trouxe a primeira final regional para a cidade de Bauru, que selecionou o melhor MC da região para a final estadual.
Uma nostálgica travessia pela obra de Rita Lee, com direito a ouvir suas canções em uma vitrola, conhecer mais sobre a cantora e ouvir suas músicas serem interpretadas pela cantora Renata.
Participação: Renata Lacovino e Márcio Martelli
Atividade que envolve alguns sentidos Visão (exposição de fotos), Audição (Podcast), Contação de história (poemas autorais)
Formada em Pedagogia, atualmente está cursando pós-graduação no curso de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva pelo Senac. No Instituto Brincante realizou o curso de contação de história e atualmente trabalha na biblioteca do Senac Lapa Tito. Nasceu com deficiência visual chamada retinose pigmentar que foi descoberta aos quatro anos de idade.
Oficina sobre batalha de rima com participação dos estudantes em uma apresentação ao final da oficina.
Local: Jardim – Bloco I
Ryan é MC e organizou a batalha de rimas “A Batalha do Rasi” em Bauru, no ano de 2020. Trouxe a primeira final regional para a cidade de Bauru, que selecionou o melhor MC da região para a final estadual.
Oficina sobre batalha de rima com participação dos estudantes em uma apresentação ao final da oficina.
Local: Jardim – Bloco I
Ryan é MC e organizou a batalha de rimas “A Batalha do Rasi” em Bauru, no ano de 2020. Trouxe a primeira final regional para a cidade de Bauru, que selecionou o melhor MC da região para a final estadual.
Neste workshop serão apresentadas algumas dicas para construção dos roteiros para contar histórias de forma criativa para que o participante se destaque no mercado de trabalho.
Horários: 10:00 à 12:00 e 14:00 às 16:00
Não há necessidade de inscrição.
Sarau poético com George Furlan/Meire Pedroso/Alê Lima e Luciana Brauna.
Aberto ao público externo
Poeta da periferia e agitador cultural, Sergio Vaz fará um encontro coletivo com alunos e inscritos para recitar suas poesias, literatura e outras formas de expressão.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : largotreze.biblioteca@sp.senac.br
Poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e de outros projetos ligados à Cooperativa, como, por exemplo: o Sarau da Cooperifa, Antologia Poética do Sarau da Cooperifa, CD de poesia da Cooperifa, Sarau Rap, Cinema na Laje, Café Literário em Taboão da Serra, Poesia no ar.
Explorar formatos e dinâmicas diferentes para a formulação e divulgação das biografias. Além da escrita: a fala, a dança, a encenação, a arte, a interpretação e imaginação.
Para participar da atividade é preciso se inscrever na Biblioteca do Senac Taubaté
Local da atividade: Auditório do Senac Taubaté.
Vagas: 40
Dramaturgo, diretor, produtor e roteirista. Nasceu em Lorena (SP), cursou jornalismo no Rio de Janeiro e frequentou renomados cursos que forjaram sua formação teatral. Trabalhou na TV Manchete, supervisionando criação de textos para ações de merchandising em novelas e minisséries. Assinou a tradução e a adaptação da primeira versão da novela Chiquititas para o Brasil.
Como parte de nossa programação, estamos oferecendo uma oficina especial de Autobiografia: ‘Escrevendo a Própria Trajetória’. Esta oficina é dedicada aos estudantes da escola Uzenir.
Na oficina de Autobiografia, os estudantes serão incentivados a explorar e compartilhar suas próprias histórias. Por meio da escrita, eles poderão refletir sobre suas experiências, valores e aspirações, construindo pontes entre o passado, o presente e o futuro. Acreditamos que as narrativas individuais têm o poder de iluminar as identidades locais, revelando a riqueza da diversidade e as conexões que nos unem como comunidade. Ao escrevermos nossas próprias histórias, contribuímos para o mosaico cultural que nos define.
Mestra em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP – Campus São Paulo. Coordenadora Pedagógica e Arte-educadora na rede municipal de Votuporanga/SP. Graduada em Artes Cênicas – UFG (2014) e Estudos Artísticos – Universidade de Coimbra (2010-2012).
Um dos destaques imperdíveis de nossa programação da 8ª Semana Senac de Leitura é o bate-papo ‘Grafismos Indígenas: Ancestralidade e Arte’, apresentado por uma convidada especial, Kaê Guajajara. Como uma voz importante na preservação e celebração da cultura indígena, Kaê nos guiará em uma jornada fascinante pelo mundo dos grafismos indígenas que são muito mais do que arte visual; eles são um meio de transmitir histórias, tradições e a conexão profunda com a terra. Neste bate-papo enriquecedor, vamos explorar a rica herança dos povos indígenas e como essa expressão artística se entrelaça com suas identidades locais.
Kaê compartilhará histórias, significados e técnicas por trás dos grafismos, nos permitindo mergulhar nas raízes culturais que moldaram nossa região. Além disso, discutiremos a importância de valorizar e preservar a cultura indígena como parte essencial de nossa identidade local. Este é um convite para todos que desejam aprender, se inspirar e celebrar a diversidade cultural que enriquece nossa comunidade, se juntem a nós!
Nascida em Mirinzal, no Maranhão, em um território indígena não demarcado pela FUNAI que sofre constantes ataques de madeireiros, Kaê Guajajara se mudou, ainda criança, para o complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, e lá passou a viver a experiência de ser uma indígena em contexto urbano. Na adolescência formou um grupo de rap, ao lado de dois amigos angolanos, chamado “Crônicos”. Nas músicas, contavam as violências que sofriam dentro da comunidade. Em seguida, vendo que os outros integrantes não tinham planos de expandir o trabalho para fora da Maré, iniciou carreira solo e as suas composições passaram a discutir diretamente a sua realidade indígena.
Kaê Guajajara foi contemplada pelo edital Natura Musical para circular nacionalmente com a turnê Kwarahy Tazyr ao longo do ano nas cidades de Recife, São Luís, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Um documentário sobre a turnê, que registra a experiência musical de circulação e os encontros com povos originários, será lançado em 2023. A artista é autora do livro: “Descomplicando com Kaê Guajajara: o que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista” lançado em 2020, disponível somente em formato digital. Kaê Guajajara é cantora, compositora, arte-educadora e engajadora do gênero musical MPO: Música Popular Originária
foto: @scarlettrphoto
Participe desta conversa descontraída sobre sexismo com Renato Morelli.
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
Publicitário, pós-graduado em branding e design de marcas, palestrante, educador, coordenador de comunicação e criador de conteúdo. Criador da página @papodemachona, em por objetivo discutir as questões do universo das masculinidades, gênero e sexualidade, partindo da perspectiva de um homem LGBT, de forma crítica pedagógica e reflexiva.
Poeta da periferia e agitador cultural, Sergio Vaz fará um encontro coletivo com alunos e inscritos para recitar suas poesias, literatura e outras formas de expressão.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
Poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e de outros projetos ligados à Cooperativa, como, por exemplo: o Sarau da Cooperifa, Antologia Poética do Sarau da Cooperifa, CD de poesia da Cooperifa, Sarau Rap, Cinema na Laje, Café Literário em Taboão da Serra, Poesia no ar.
Um bate-papo sobre a estética periférica e sua importância na construção de identidades e espaços de pertencimento na sociedade – com Milena Nascimento (@mile.nx), Wes Xavier (@ogumdoce) e Leandro Castro (@leandrocastrum).
Leandro Castro é estilista independente de São Paulo e pesquisa possibilidades têxteis a partir de matérias-primas de descarte. Além de atuações na indústria e projetos artísticos de linguagens diversas, integrou a Brasil Eco Fashion Week (2019 a 2021) e atualmente apresenta suas coleções na Casa de Criadores, maior plataforma de Moda Autoral do Brasil. Participa de plataformas de moda sustentável, como a Trama Afetiva, e colabora com projetos de Moda junto a ONGs e cooperativas de artesãs. Além das formações na área de Moda, atualmente realiza pesquisa acadêmica relacionada à Arte e Tecnologias, no programa de Engenharia e Inovação na Universidade Federal do ABC. Docente na área de Moda no Senac Lapa Faustolo.\ @leandrocastrum
Milena Nascimento, nascida e criada no extremo sul de São Paulo – Grajaú.
Costureira, poeta e designer. Fundadora da Mile Lab, marca de moda marginal situada no bairro do Grajaú, em SP. A marca atua no seguimento do Street Wear e tem como propósito pesquisar e registrar através da indumentária, a cultura, o intelecto, a realidade cotidiana das favelas e tudo que compõe a identidade negra periférica.
Atualmente no comando da Mile Lab, Milena Nascimento atua como diretora criativa, executiva e costureira. Em paralelo, ministra mentorias e oficinas de capacitação para novos criativos e empreendedores na comunidade. Como pesquisadora autônoma de Cultura Marginal, presta consultoria, pesquisa e desenvolvimento criativo de moda sob a perspectiva periférica e suas vivências. Premiada em 2022 “Estilista do Ano” pela Geração Glamour.\ @mile.nx @mile.lab
Wes Xavier é um pesquisador que desenvolve um trabalho pioneiro sobre mapeamento, identificação de hábitos, tendências e comportamentos de consumo periféricos. Há mais de 12 anos trabalha com cultura, educação e comunicação. Possui um grande portfólio de mapeamento de tendências periféricas, filmes etnográficos, editoriais de moda e catálogos de comportamento da Geração Z Periférica – em desenvolvimento através do seu laboratório de estudos chamado Vivência.Lab.
Em outubro de 2023 lançou um estudo em nível nacional chamado “Brasil Corre” em colaboração com o Grupo Consumoteca (Consultoria especializada em direcionar negócios na América Latina), que apresenta ao mundo quais são os dilemas e os atravessamentos dos consumidores periféricos brasileiros.\ @ogumdoce @vivencia.lab
Já parou para pensar como as histórias de outras pessoas, podem te inspirar?
Vem para a Biblioteca e ouça a playlist de histórias inspiradoras!
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Devido ao feriado municipal não abriremos nos dias 23 e 24/10.
Oficina de teatro com a docente Elaine, exclusiva para os estudantes do curso Preparação para o Mundo do Trabalho do bairro Istor Luppi, com o tema Escrita Criativa Biográfica.
A turma do curso Técnico em Teatro e a docente Elaine, trarão uma encenação com o tema Vozes Plurais para todos os estudantes, funcionários e comunidade escolar.
A apresentação acontecerá na praça em frente ao Senac.
Estudantes do curso Técnico em Teatro do Senac Itapira.
Atriz, Psicodramista, dramaturga e arte-educadora.
Desde 2009 realiza pesquisas, oficinas, projetos culturais e educacionais voltados para os processos colaborativos de construção de obras teatrais e literárias. Atualmente é docente no curso Técnico em Teatro do Senac Itapira.
Realizada em parceria com os alunos do PET TRAMPOLIM, docentes Fabiana Damiano da Silva e Murilo Cretuchi Delfino de Oliveira; a atividade busca utilizar a arte como forma de expressão e interação social com toda a comunidade.
Bate papo sobre a idealização; criação e benefícios do Clube de Leitura.
Você sabia que o desenho pode ser uma porta de entrada para uma aprendizagem incrível?
Venha aprender técnicas de desenho que permitirão você traduzir suas experiências em imagens. E o melhor? Você terá a oportunidade de compartilhar sua história visual com a comunidade escolar, mostrando ao mundo quem você é e o que te faz único.
Venha se juntar a nós na “Oficina Traços da Minha História” e descubra como o desenho pode ser uma ferramenta poderosa para se conectar com sua própria jornada e compartilhar sua voz de um jeito inovador. Junte-se a nós e mostre ao mundo a beleza de ser você mesmo!
Fundado em 2011, o Estúdio Lucidi possui uma grande e moderna estrutura, para oferecer os melhores e mais completos cursos de desenho da região. Danilo De Falco é um desenhista com mais de 15 anos de experiência, faz parte da Equipe do Estúdio Lucidi.
O jornal “Vidas Por Escrito” é um jornal biográfico elaborado por estudantes do Senac Penha e com a coordenação do professor Felipe Borges. O objetivo do jornal é mostrar a trajetória de vida de alguns funcionários da unidade SENAC Penha. O projeto também visa provocar os estudantes a refletir sobre a elaboração da escrita biográfica e desenvolver com eles habilidades de escrita, a criatividade, a busca por informações e gosto pela pesquisa. Para o lançamento do jornal contaremos com a presença do artista Duda Moreno, que levará o sarau como forma de celebração.
Não é necessário realizar inscrição.
Pedagogo, Arte Educador, Produtor Cultural e Influenciador Digital.
Aprenda a fazer um fanzine com a sua própria história. Use a técnica de criação de uma pequena revista para fazer uma recordação biográfica com tudo o que te representa, ou que mais você quiser.
Zineiro, jornalista, ilustrador, pesquisador, oficineiro e educador. Coordena diversas oficinas de Zines, Brinquedos de Papel e Histórias em Quadrinhos para crianças, adolescentes, jovens, educadores e público em geral, em escolas, universidades, bibliotecas, ONGs, centros culturais e unidades do SESC.
Sabia que uma boneca pode contar uma história incrível? Aqui, você terá a oportunidade de mergulhar no fascinante universo das Bonecas Abayomi, enquanto cria a sua própria, enriquecendo-a com as suas experiências e vivências.
Vamos explorar as histórias por trás dessas bonecas incríveis, discutindo suas origens e significados culturais. Desvendaremos os mistérios e suas diversas versões, revelando um mundo cheio de histórias, tradições e sabedoria.
Docente da área de Moda do Senac São Carlos.
Docente da área de moda do Senac São Carlos.
Professora da área de Linguagens no Ensino Médio do Senac. Possui graduação em letras e mestrado em Linguística com ênfase em Ensino e Aprendizagem de Língua Materna pela Universidade Federal de São Carlos. Parecerista da revista Cadernos Negros.
Docente da área de desenvolvimento social do Senac São Carlos, atuou como conselheira tutelar durante 3 anos na proteção e garantia de direitos de crianças, adolescentes e suas famílias. Atualmente está conselheira pelo Conselho Municipal da Comunidade Negra e participa da Comissão de políticas públicas do Conselho da Criança e do Adolescente, além de ser militante do OIA (Observatório das Infâncias e Adolescências).
Eixo central da atividade e explorar formatos e dinâmicas diferentes para a formulação e divulgação das biografias. Além da escrita: a fala, a dança, a encenação e as redes sociais podem atualmente transferir histórias biográficas para todos os públicos. A temática possivelmente abordada estará presente na experiência do cotidiano, gestão de tempo e foco nos estudos e trabalho e conciliando carreira e vida pessoal.
Local: Espaço de Convivência da biblioteca – Acadêmico 2 – Ala I
Bate papo inspirador com a escritora Ana Lu! Vamos mergulhar nas profundezas da experiência de escrever, explorando como o ato de colocar palavras no papel pode ser um poderoso instrumento de cura. Mas, ao mesmo tempo, vamos encarar de frente a realidade muitas vezes desafiadora desse processo. Ao longo deste bate-papo, vamos explorar como a escrita pode servir como uma ferramenta terapêutica, permitindo que a autora (e todos nós) se conecte com sua própria essência e enfrente as adversidades de frente. Vamos descobrir como a criação literária pode dar voz às nossas emoções mais profundas, proporcionando cura e crescimento.
Os desafios também acompanham esse processo e muitas vezes precisamos vencer os momentos de bloqueio que fazem parte do caminho de um escritor. Ela nos mostrará que a jornada literária nem sempre é suave, mas cada obstáculo pode ser uma oportunidade de crescimento e aprendizado.
Inscrições pelo WhatsApp: https://wa.me/551936211390
**Vagas limitadas**
Capacitar os participantes a contarem suas histórias pessoais por meio da produção de fanzines, promovendo a expressão criativa e a reflexão sobre suas próprias vidas e estimular a leitura de biografias disponibilizadas na biblioteca.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
O jogo “Tempos de Lembrar”, será uma atividade realizada na biblioteca do Senac Penha, com a mediação da docente Samira Burani. No jogo, estudantes e comunidade por meio das cartas irão pensar e refletir sobre as histórias de suas vidas e de suas famílias. Objetivo conhecer a história (biografia) da vida de outra pessoa, desenvolvendo habilidades sociais, inteligência emocional e a memória.
Não é necessário realizar inscrição.
Bacharel em Gerontologia pela EACH/USP e Pós-Graduada em Saúde da Família pela FASM. Trabalhou com estimulação cognitiva em idosos com demência. Atua com gestão gerontológica e auditoria do trabalho do profissional em empresas de Cuidadores de Idosos. É docente da área de Saúde e Bem-Estar do Senac Penha, dentre alguns cursos, o de Cuidador de Idosos.
A Parada poética é um Sarau de poesias, um momento de difundir a literatura por meio da palavra falada, cantada, exposta, declamada, embalada e compartilhada. Nesse dia as pessoas terão uma experiência literária, provocativa e libertária. Os participantes podem se inscrever e usar um microfone livremente para declamar poemas, fazer discursos e cantar. O mestre de cerimônias é o cantor e compositor de rap novaodessense Renan Inquérito.
Inscrições pelo WhatsApp: https://wa.me/551936211390
**Vagas limitadas**
Renan Inquérito é arte-educador, rapper, poeta e geógrafo. Com 7 álbuns lançados e 3 livros publicados, também é idealizador de diversos projetos sociais e educacionais, manipulando a palavra com maestria, seja nas letras de suas músicas, nas rimas de seus poemas ou na força de sua voz
Exibição e bate papo sobre o documentário Maurina, produzido pelo Ribeirão Pretano Gabriel Mendeleh, premiado como melhor documentário de longa-metragem, melhor diretor de documentário de longa-metragem e melhor diretor estreante de documentário de longa-metragem brasileiro, fala sobre Maurina, freira presa e torturada na ditadura militar (1964-1985).
Exibição e bate papo sobre o documentário Maurina, produzido pelo Ribeirão Pretano Gabriel Mendeleh, premiado como melhor documentário de longa-metragem, melhor diretor de documentário de longa-metragem e melhor diretor estreante de documentário de longa-metragem brasileiro, fala sobre Maurina, freira presa e torturada na ditadura militar (1964-1985).
Falar sobre si mesmo não é uma tarefa fácil. A biografia profissional ou mini biografia é o material de marketing mais importante e poderoso que temos em mãos. É a partir dela que as pessoas saberão de maneira mais direta e eficiente quem é você, o que você faz, como pensa e vê o mundo.
Especialista em Neurocomunicação e Linguagem Corporal. Consultora de marketing, desenvolvimento, liderança e treinamento de equipes. É palestrante e monitora de educação profissional no Senac Francisco Matarazzo.
Aprenda a fazer um fanzine com a sua própria história. Use a técnica de criação de uma pequena revista para fazer uma recordação biográfica com tudo o que te representa, ou que mais você quiser.
Zineiro, jornalista, ilustrador, pesquisador, oficineiro e educador. Coordena diversas oficinas de Zines, Brinquedos de Papel e Histórias em Quadrinhos para crianças, adolescentes, jovens, educadores e público em geral, em escolas, universidades, bibliotecas, ONGs, centros culturais e unidades do SESC.
Capacitar os participantes a contarem suas histórias pessoais por meio da produção de fanzines, promovendo a expressão criativa e a reflexão sobre suas próprias vidas e estimular a leitura de biografias disponibilizadas na biblioteca.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
Baseado no tema de Biografia no Mundo da Pluralidade, a atividade contará com a participação de estudantes e funcionários convidados da unidade, para debater sobre suas próprias histórias, desafios e conquistas.
A atividade será conduzida pelo docente DENIS RODRIGUES DE OLIVEIRA.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : jardimprimavera.biblioteca@sp.senac.br
A Exposição mediada Anne Frank por Ygor Petter e Paula Oliveira, tem como objetivo explorar todas as etapas para produção e escrita das biografias da forma que popularmente as conhecemos. Incentivar a criatividade e provocar a atenção e interesse dos participantes para as biografias escritas.
Local: Acadêmico 2, térreo – Ao lado da sala I345
As roupas que usamos são mais do que simples peças de vestuário; elas carregam memórias afetivas, contam histórias e se tornam parte de nossa identidade. Para contribuir com a preservação de memórias e promover a sustentabilidade, estamos entusiasmados em apresentar a oficina ‘Customização de Roupas: Criando Identidades’.
Nesta oficina única, aprenderemos a dar uma nova vida às nossas roupas, permitindo que continuem a contar histórias e a fazer parte de nossa jornada. Customizar peças não apenas economiza dinheiro, mas também é uma maneira criativa e consciente de contribuir para o meio ambiente. Os estudantes da escola Uzenir vão explorar técnicas de customização que permitirão que cada participante dê uma nova cara a suas roupas, expressando sua identidade de maneira única.
Docente do Senac Votuporanga há mais de 10 anos. Grafiteiro autônomo desde 1995.
Pioneiro em São José do Rio Preto na arte urbana Graffiti-Art, busca transmitir em seus trabalhos mensagens de paz, liberdade, ecologia e esperança além de temas que ressaltam nossa cultura brasileira e do interior paulista. Já trabalhou ao lado de grandes grafiteiros como: OSGEMEOS, VITCHE, BINHO, SPETO, CHOR, ETC. Também concluiu trabalhos na Europa durante 2 anos em projetos que contemplavam a cultura urbana e projetos de verão. Hoje vive como artista grafiteiro/plástico e tem uma empresa de comunicação visual, a Pecks Arte.
Kaê compartilhará histórias, significados e técnicas por trás dos grafismos, nos permitindo mergulhar nas raízes culturais que moldaram nossa região. Além disso, discutiremos a importância de valorizar e preservar a cultura indígena como parte essencial de nossa identidade local. Este é um convite para todos que desejam aprender, se inspirar e celebrar a diversidade cultural que enriquece nossa comunidade.
Nascida em Mirinzal, no Maranhão, em um território indígena não demarcado pela FUNAI que sofre constantes ataques de madeireiros, Kaê Guajajara se mudou, ainda criança, para o complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, e lá passou a viver a experiência de ser uma indígena em contexto urbano. Na adolescência formou um grupo de rap, ao lado de dois amigos angolanos, chamado “Crônicos”. Nas músicas, contavam as violências que sofriam dentro da comunidade. Em seguida, vendo que os outros integrantes não tinham planos de expandir o trabalho para fora da Maré, iniciou carreira solo e as suas composições passaram a discutir diretamente a sua realidade indígena.
Kaê Guajajara foi contemplada pelo edital Natura Musical para circular nacionalmente com a turnê Kwarahy Tazyr ao longo do ano nas cidades de Recife, São Luís, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Um documentário sobre a turnê, que registra a experiência musical de circulação e os encontros com povos originários, será lançado em 2023. A artista é autora do livro: “Descomplicando com Kaê Guajajara: o que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista” lançado em 2020, disponível somente em formato digital. Kaê Guajajara é cantora, compositora, arte-educadora e engajadora do gênero musical MPO: Música Popular Originária
foto: @scarlettrphoto
Kaê compartilhará histórias, significados e técnicas por trás dos grafismos, nos permitindo mergulhar nas raízes culturais que moldaram nossa região. Além disso, discutiremos a importância de valorizar e preservar a cultura indígena como parte essencial de nossa identidade local. Este é um convite para todos que desejam aprender, se inspirar e celebrar a diversidade cultural que enriquece nossa comunidade.
Nascida em Mirinzal, no Maranhão, em um território indígena não demarcado pela FUNAI que sofre constantes ataques de madeireiros, Kaê Guajajara se mudou, ainda criança, para o complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, e lá passou a viver a experiência de ser uma indígena em contexto urbano. Na adolescência formou um grupo de rap, ao lado de dois amigos angolanos, chamado “Crônicos”. Nas músicas, contavam as violências que sofriam dentro da comunidade. Em seguida, vendo que os outros integrantes não tinham planos de expandir o trabalho para fora da Maré, iniciou carreira solo e as suas composições passaram a discutir diretamente a sua realidade indígena.
Kaê Guajajara foi contemplada pelo edital Natura Musical para circular nacionalmente com a turnê Kwarahy Tazyr ao longo do ano nas cidades de Recife, São Luís, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Um documentário sobre a turnê, que registra a experiência musical de circulação e os encontros com povos originários, será lançado em 2023. A artista é autora do livro: “Descomplicando com Kaê Guajajara: o que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista” lançado em 2020, disponível somente em formato digital. Kaê Guajajara é cantora, compositora, arte-educadora e engajadora do gênero musical MPO: Música Popular Originária
foto: @scarlettrphoto
A palestra tem como objetivo incentivar a criatividade e provocar a atenção e interesse dos participantes para a cultura gamer.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
Professora e coordenadora dos cursos de Tecnologia em Jogos Digitais e Tecnologia em Produção Multimídia do Centro Universitário Senac. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação na linha de pesquisa Cultura, Cidadania e Tecnologias da Comunicação; mestra em Artes Modalidade Artes Visuais, e bacharel em Comunicação Social- Habilitação em Midialogia.
Junte-se a nós na roda de conversa “A Retomada da História e a Construção de Outras Narrativas entre os Xakriabá: Decolonialismo de Povos Originários”!
Preparados para uma jornada de aprendizado e reflexão profunda? Vamos explorar o tema com empatia e respeito, desvendando como a história dos povos originários foi distorcida e mal contada ao longo dos anos, impactando profundamente a vida dos indígenas. Chegou a hora de ouvir suas vozes, aprender com suas experiências e compreender como o preconceito e os estereótipos moldados por narrativas distorcidas ainda afetam suas vidas.
Formada em Ciência da Informação/Biblioteconomia pela UFSCar e faz parte da Etnia Pankararu, no estado de Pernambuco.
É da Etnia Omágua no Estado do Amazonas, formado em Letras pela UFAM, possui Nível Médio em Tradução e Interpretação em LIBRAS e atualmente é acadêmico no curso de Pós-graduação em Docência com ênfase em Educação Inclusiva pelo Instituto Federal de Educação (TILSP-UFSCar).
Graduada em Ciências Sociais pela UFSCar e faz parte da Etnia Tupiniquin no estado do Espírito Santo.
Graduado em História (UFU) e em Ciências Sociais (UFU), mestrado em Ciências Sociais (UFU) e atualmente faz Doutorado em Antropologia Social na UFSCar, além de ser pesquisador do “Laboratório de Etnologias Transespecíficas” (LETS) na UFSCar e do “Grupo de Estudos e Pesquisas em Arqueologia, Etnologia e História Indígena” (GEPAEHI) na UFU.
Descubra muitas faces da pluralidade, como diferentes vozes e experiências moldaram o mundo em que vivemos.
Quer explorar as histórias de pessoas diversas, que colaboram para a riqueza do mundo da pluralidade? Neste evento iremos nos aprofundar nas vidas, origens, culturas e perspectivas diversas. Biografias que representam identidades, experiências e sonhos. E como essas diferenças conectam com Narrativas Literárias Inspiradoras.
Ator com formação pela Recriarte Actor School. Atuou em mais de 20 espetáculos, além de filmes e séries. É produtor dos espetáculos da Azenha de Teatro e Penélope Cia. de Teatro. Docente do Senac Aclimação.
Doutoranda e Mestre em Literatura e Crítica Literária – PUC; Especialista em Arte Educação – Senac SP; Graduada em Artes Visuais – FAAP; Docente no Senac SP nos cursos: Guia de Turismo, Arte e Cultura, Comunicação e Lazer. Narradora de Histórias e Autora do livro: A Arte de Narrar Histórias
Ator com formação pelo Conservatório Carlos Gomes – Campinas-SP. Com 40 anos de carreira, atuou em diversos espetáculos teatrais como “A Mandrágora”, de Nicolai Maquiavel, “Ferocidade”, de Ricardo Meirelles,” Estado de Sitio”, de Albert Camus, “As Malvadas”, de Alessandro Marson, “Navalha na carne”, de Plinio Marcos, entre outros. Fez a primeira direção em 1995, “O longo Caminho que vai de Zero a Ene”, de Timochenco Whebi, com prêmios de destaque de espetáculo, atriz, iluminação e maquiagem. Ministra cursos e oficinas de teatro no Senac Aclimação, além das aulas de comunicação em cursos da área de Hospitalidade.
Trazer ao público a percepção de valores culturais, permitindo releituras de “universos” que se inter-relacionam e o reconhecimento desses valores elevando a autoestima na afirmação e compreensão de sua identidade como agente participativo no processo dessas manifestações. O recital que revela o universo mítico do sertão e seus costumes por meio da música e da poesia. É uma viagem pelo martelo agalopado, baladas, baião, forró, cantigas e outras expressões musicais, intercaladas com poesias e causos.
Aldy Carvalho – É poeta, cantador, escritor, compositor e violonista pernambucano de Petrolina. Mescla e condensa de maneira peculiar o seu universo de origem, o Nordeste. Discografia – CD’s Redemoinho; Alforje; Cantos d’Algibeira e Sertão Andante e Tempo-menino. Tem músicas em filmes documentários, participações em programas de TV´s – Viola Minha Viola e Sr. Brasil (TV Cultura SP), Som Brasil (TV Globo)
Poeta cordelista, escritor, oficineiro, xilógrafo e produtor de eventos literários. É o criador do projeto Companhia do Cordel. Seus ABCs, romances, recontos, entre outros, são publicados em folhetos e/ou diagramados em livros por diversas editoras especializadas na publicação de cordéis.
Como parte de nossa programação, estamos oferecendo uma oficina especial de Autobiografia: ‘Escrevendo a Própria Trajetória’. Esta oficina é aberta ao público.
Na oficina de Autobiografia, você será incentivada a explorar e compartilhar suas próprias histórias. Por meio da escrita, poderá refletir sobre suas experiências, valores e aspirações, construindo pontes entre o passado, o presente e o futuro. Acreditamos que as narrativas individuais têm o poder de iluminar as identidades locais, revelando a riqueza da diversidade e as conexões que nos unem como comunidade. Ao escrevermos nossas próprias histórias, contribuímos para o mosaico cultural que nos define.
Mestra em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP – Campus São Paulo. Coordenadora Pedagógica e Arte-educadora na rede municipal de Votuporanga/SP. Graduada em Artes Cênicas – UFG (2014) e Estudos Artísticos – Universidade de Coimbra (2010-2012).
Criar uma Autobiografia em que o participante narre a sua historia, selecionando acontecimentos ocorridos no percurso de sua vida.
Local: Átrio – Não há necessidade de inscrição
Empreendedora especialista em Marketing Digital, estudou Administração de empresas como foco em processos, formada em Recursos Humanos , e pós graduada em Gestão de pessoas, se especializou em Marketing direto pela ABEMD. Empreendedora digital, responsável por: Projetos de marketing, Relacionamento com cliente, Cursos online, Gestão de conflitos no marketing digital, Auto biografia – briefing. Ama dividir conhecimento, e vende mudança de comportamento no Marketing Digital.
Tendo seu trabalho focado em minorias políticas e nos direitos humanos, utilizando da linguagem dos quadrinhos, Helo nos trás nesta palestra a autoaceitação como foco primordial nos dias de hoje.
Helô D’Angelo, jornalista de formação, é uma cartunista e ilustradora paulistana. Seu trabalho é focado em minorias políticas e nos direitos humanos, utilizando da linguagem dos quadrinhos para facilitar a exposição e compreensão dessas temáticas para um público mais amplo. É autora de Dora e a gata, e da reportagem em quadrinhos Quatro marias, entre outras HQs. Também é capista do podcast Mamilos e chargista no Brasil de Fato. Além disso, adora gatos, chá de hortelã, musicais dos anos 1980 e cheiro de lavanda. Foi finalista do primeiro CCXP Awards de Melhor Álbum de Quadrinhos com o livro Isolamento.
Participe desta oficina de criação de roteiros de histórias em quadrinhos com a talentosa quadrinista Clarice França. Ela compartilhará sua valiosa experiência como escritora independente, e guiará os participantes na arte de escrever e roteirizar HQs, revelando os segredos por trás de suas cativantes narrativas. Este é o momento ideal para mergulhar no universo das histórias em quadrinhos e aprender a criar suas próprias tramas. Não perca essa oportunidade! Estamos ansiosos para explorar o mundo dos quadrinhos com você!
Clarice França é escritora e roteirista, nascida em São Paulo e formada em Rádio, TV e Internet na Cásper Líbero. É apaixonada por histórias desde cedo e escreve ficção especulativa. Estudou roteiro para quadrinhos na Quanta Academia de Artes e participou de várias coletâneas de HQ, além do seu trabalho com livros e escrevendo aventuras de RPG.
Já recebeu três prêmios de quadrinhos Melhor Quadrinho de 2018 (Ângelo Agostini) e Melhor Publicação Mix de 2018 (HQ Mix) para Gibi de Menininha 1, Melhor Publicação de Aventura/Fantasia/Terror de 2019 (HQ Mix) para Gibi de Menininha 2. Ganhou o prêmio Ludopedia 2022 com Coração de Rubi, aventura de Tormenta20. A noveleta Oculi foi finalista da Odisséia Fantástica de Literatura em 2022 na categoria Narrativa Curta de Scifi.
O monólogo, com a atriz Samanda Nery, gira em torno da escritora Carolina Maria de Jesus, cuja experiência vital e literária nos cativa por sua sinceridade e capacidade de discernir a alma humana.
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora, compositora, cantora e poetisa brasileira. Ficou famosa por seu primeiro livro Quarto de Despejo: Diário de uma favelada, publicado em 1960, com auxílio do jornalista Audálio Dantas.
A atriz Samanda Nery é formada em Técnico em Arte Dramática pelo Senac Catanduva.
Informações e inscrições: 17 3311-4652
Samba Show com Passistas!
Sob a orientação da professora Iuli do Carmo Melo, os participantes serão introduzidas ao poderoso conceito de “escrevivência” da renomada autora Conceição Evaristo.
Ao longo de 2 horas intensivas, explorarão e aprimorarão habilidades de escrita, dando vida às histórias, sentimentos e imaginações.
Independentemente da experiência com escrita, essa oficina abrirá novas perspectivas e inspirações para a jornada literária de cada pessoa.
Venham expressar-se, criar e transformar palavras em arte!
Luli do Carmo Melo é doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestra pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nascida em Minas Gerais, formou-se em Pedagogia na Universidade Federal de São João del-Rei, em sua cidade natal. Trabalhou como professora designada de Educação Integral em Minas e desenvolveu pesquisas focadas em educação voltada para diferenças e diversidades. A escrita criativa entrelaça sua trajetória, especialmente por meio de práticas pedagógicas antirracistas. Inspirada por Conceição Evaristo e seu conceito “escrevivência”, um termo cunhado por ela. É possível, trabalhar a criatividade nas nuances do cotidiano, um convite a reconhecer quem somos. Essa jornada nos desafia a desbravar as inúmeras possibilidades de escrever e narrar a partir das histórias que nos constituem, em mistérios, suspenses, dramas ou comédias para transformar a realidade.
O que você acha de receber uma carta, contando a história de uma escritora brasileira, que foi esquecida ou propositalmente silenciada pelo contexto histórico e social?
Como você responderia essa carta?
A oficina será um momento para conhecermos a biografia de escritoras literárias brasileiras que foram esquecidas ou propositalmente silenciadas durante a sua vida como artistas da palavra. O diálogo será sobre o papel e a força da escrita feminina no nosso contexto literário.
Local: Biblioteca
Professora do Ensino Médio Técnico no Senac São Miguel Paulista na área de Linguagens e suas tecnologias, componente Língua Portuguesa, licenciada em Letras – Português e Inglês pela Universidade Cruzeiro do Sul com especialização lato-sensu em Psicopedagogia e Educação bilíngue para surdos.
Sob a orientação da professora Iuli do Carmo Melo, os participantes serão introduzidas ao poderoso conceito de “escrevivência” da renomada autora Conceição Evaristo.
Ao longo de 2 horas intensivas, explorarão e aprimorarão habilidades de escrita, dando vida às histórias, sentimentos e imaginações.
Independentemente da experiência com escrita, essa oficina abrirá novas perspectivas e inspirações para a jornada literária de cada pessoa.
Venham expressar-se, criar e transformar palavras em arte!
Luli do Carmo Melo é doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestra pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nascida em Minas Gerais, formou-se em Pedagogia na Universidade Federal de São João del-Rei, em sua cidade natal. Trabalhou como professora designada de Educação Integral em Minas e desenvolveu pesquisas focadas em educação voltada para diferenças e diversidades. A escrita criativa entrelaça sua trajetória, especialmente por meio de práticas pedagógicas antirracistas. Inspirada por Conceição Evaristo e seu conceito “escrevivência”, um termo cunhado por ela. É possível, trabalhar a criatividade nas nuances do cotidiano, um convite a reconhecer quem somos. Essa jornada nos desafia a desbravar as inúmeras possibilidades de escrever e narrar a partir das histórias que nos constituem, em mistérios, suspenses, dramas ou comédias para transformar a realidade.
Mariana Carrara, é escritora nacional de diversos publicações, paulistana e ganhadora dos prêmios SESC-DF, Felippe D’Oliveira e Off-flipe.
O bate-papo com a autora será sobre o processo criativo de seus romances (forma de escrita) que trazem temas como maternidade, solidão, luto, medo da morte, amizade entre mulheres e novas composições familiares.
Paulistana, Defensora Pública, nascida em 1986. Tem publicados um livro de contos (Delicada uma de nós – Off-Flip, 2015), e os romances Idílico (EI, 2007), Fadas e copos no canto da casa (Quintal Edições, 2017), Se deus me chamar não vou (Editora nós, 2019, entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti 2020, em Romance Literário), “É sempre a hora da nossa morte amém” (Editora Nós, 2021, finalista do Prêmio São Paulo 2022 e entre os 10 indicados ao Jabuti 2022) e “Não fossem as sílabas do sábado” (Todavia, junho/2022).
Já imaginou ter um acessório que mantém as pessoas que você ama sempre perto do seu coração?
Nessa oficina criativa o participante confeccionará a pulseira da conexão, celebrando suas pessoas mais especiais, fortalecendo os vínculos para lembrar da importância das pessoas amadas em sua jornada.
Um encontro com Vera Eunice, filha de Carolina Maria de Jesus. Ela trará relatos vividos na antiga favela do Canindé, cujo cotidiano foi narrado por sua mãe, no livro Quarto de Despejo.
Vera Eunice de Jesus é formada em Letras pela Universidade Anhembi Morumbi, Pedagoga formada pela Universidade Nova Iguaçu, Pós docência do Ensino Superior e Técnico – Unicesp. Aposentada na Rede Estadual e atualmente trabalho na Rede Municipal como professora de Educação Infantil e professora de Português.
Já imaginou ter um acessório que mantém as pessoas que você ama sempre perto do seu coração?
Nessa oficina criativa o participante confeccionará a pulseira da conexão, celebrando suas pessoas mais especiais, fortalecendo os vínculos para lembrar da importância das pessoas amadas em sua jornada.
Já imaginou ter um acessório que mantém as pessoas que você ama sempre perto do seu coração?
Nessa oficina criativa o participante confeccionará a pulseira da conexão, celebrando suas pessoas mais especiais, fortalecendo os vínculos para lembrar da importância das pessoas amadas em sua jornada.
Comida Africana, uma comida que carrega consigo história, cultura e ancestralidade. Comida descolonizada não é uma comida apenas brasileira, é uma comida que destaca a herança africana em seus ingredientes, suas técnicas e seus processos de produção. Buscando referência na história escrita e também na oralidade, tradicionalmente passada dos anciões para os mais jovens, a turma do Técnico em Nutrição traz, para a Semana Senac de Leitura os ingredientes ancestrais africanos e o reconhecimento do valor que vai muito além do nutricional.
Dentro da Programação da 8ª Semana Senac de Leitura que neste ano terá como tema ‘Biografia: a construção de identidades locais e suas conexões’, o SENAC Guaratinguetá organiza uma Roda de Conversa sobre o tema da elaboração e construção de Biografias, voltada aos alunos da unidade, sendo um evento também aberto a participação de público externo.
Artista Plástica Pós-Graduada pela UNIFATEA, atua em palestras, oficinas, workshops na sua área e nos campos de literatura, história, patrimônio e museologia. Expôs suas obras em salões de arte contemporânea, na região do Vale do Paraíba e em outras cidades do interior de São Paulo e do Rio de Janeiro. É autora da biografia: “Melhor do que eu mereço: Nelson Mathídios”. Atualmente integra o Conselho Municipal de Cultura de Guaratinguetá.
A mediação da atividade fica por conta de Abraão Antunes da silva, Bibliotecário do Senac Guaratinguetá. Abraão possui Formação em Biblioteconomia, pela ECA/USP. Em São Paulo, participou de coletivos literários como a Cooperifa e o Sarau do Binho. Teve poemas publicados na II Antologia do Sarau do Binho e na I Jornada Internacional de Poesia Visual (2021), além de compor o catálogo da I Mostra Internacional de Poesia Visual, pela Casa das Rosas, em 2022. Tem 3 poemas expostos no espaço do SESC Santo Amaro. Foi jurado do Slam Interescolar SP em 2021 e 2022. Atuou como mediador de conversas literárias, na capital e no interior de São Paulo.
Em comemoração ao dia do Designer de Interiores, que é comemorado em 30 de outubro, sob o olhar profissional da docente Artur Henrique Lima, a turma do Técnico em Design de interiores trará a exposição dos grandes designers do mundo. A exposição também contará com os trabalhos em que a Docente Arlete Gomes de Oliveira executou com a turma em sala de aula, trazendo um gato com referências de períodos artísticos e históricos.
Como a confecção de uma pulseira pode provocar conexões com suas memórias, histórias e vida? Nesta oficina cada participante desenvolverá sua pulseira de acordo com suas experiências, sentimentos e emoções no decorrer da vida.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Esta roda de conversa abordará a coletânea de biografias que Karla Armani fez de personalidades da cidade de Barretos e como foi todo o processo de construção de escrita dessas biografias. O objetivo é trazer informação sobre as biografias, de como elas são criadas, e incentivar a criatividade, despertando o interesse das pessoas pelas biografias.
Historiadora, palestrante, articulista do jornal “O Diário de Barretos” e professora de História com ênfase nas áreas de História do Brasil, Museologia, Patrimônio e História Regional. Graduada em História e pós-graduada em História do Brasil com trabalhos publicados sobre temas da história de Barretos. Autora do livro “De onde cantam as cigarras” (2020) e coautora das biografias: “Estradas de Edivar” (2021) e “Comandante Morais: o voo de uma vida” (2023), além de artigos específicos em coletâneas. É barretense, ex-Secretária Municipal de Cultura (2013-2015) e titular da cadeira 7 da Academia Barretense de Cultura (ABC). Apaixonada pela história da cidade e pelo Museu.
Oficina com Anderson de Oliveira, que traz técnicas e virtudes para aprimorar a nossa comunicação. Ele ensina a criar, recriar e reinventar textos no geral, desde uma redação, postagens nas redes sociais, roteiros, até e-mails coloquiais e corporativos.
A exposição mediada Anne Frank por Ygor Petter e Paula Oliveira, tem como objetivo explorar todas as etapas para produção e escrita das biografias da forma que popularmente as conhecemos. Incentivar a criatividade e provocar a atenção e interesse dos participantes para as biografias escritas.
Local: Acadêmico 2, Térreo – Ao lado da sala I345
Horário: 16 horas.
Poeta da periferia e agitador cultural Sergio Vaz fará um encontro coletivo com alunos e inscritos para recitar suas poesia, literatura e outras formas de expressão.
Poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e de outros projetos ligados à Cooperativa, como, por exemplo: o Sarau da Cooperifa, Antologia Poética do Sarau da Cooperifa, CD de poesia da Cooperifa, Sarau Rap, Cinema na Laje, Café Literário em Taboão da Serra, Poesia no ar.
Utilize a Plataforma 360º para fazer suas fotos com a arte da Semana Senac de Leitura e, claro, publique nas redes sociais utilizando #SemanaSenacLeitura2023 #BibliotecaSenacSP #BiblioSenacSP
SOMENTE PARA ESTUDANTES DO SENAC
MANHÃ: das 9h30 às 11h
TARDE: das 15h30 às 17h
NOITE: das 20h às 21h30
No workshop, os participantes serão estimulados a planejar e organizar clubes de leitura, a partir de interesses em comum, como forma de estabelecer vínculos com demais pessoas da comunidade. Nesse sentido, a atividade prevê a reflexão sobre como os clubes de leitura se tornam instrumentos para conhecermos a história de outras pessoas com quem convivemos. Para isso, serão realizadas atividades para facilitar a organização de grupos de leitura, realização da mediação dos encontros e curadoria para a seleção de títulos.
Jornalista com especialização em Comunicação Organizacional. Atua como coordenador de projetos especiais no Senac São Paulo, em grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação para concepção de projetos educacionais relacionados à educação profissional.
Oficina: apresentar a escrita como potência das vivências e coletivas através da escuta, partilha e técnicas ao escrever.
Beta Ferreira é filha de Elisabete e Roberto. Pesquisadora independente e palestrante sobre a biografia e legado de Carolina Maria de Jesus, escritora com contos publicados nos livros As Áfricas dentro de mim, Carolinas, Vindas de lá – memórias de mulheres africanas em diáspora, Carolinianas e Quem contou foi Camará mentora e oficineira em produções de escrita afetiva, organizadora de livros coletâneas e educadora social em Técnicas Administrativas e Desenvolvimento Humano.
@_betaferreira
Um experimento social ao vivo com interação do público sobre como é um movimento de “pixação virtual” carregando feeds e comentários de publicações com poesia
O Grupo Página 11 investiga a relação entre imagem e palavra através de estudos dramatúrgicos desenvolvidos por meio de metodologias pedagógicas, comunicacionais e cênicas.
Uma roda de conversa sobre Carolina Maria de Jesus, sua vida e suas obras.
O workshop será ministrado pela docente Isabel, de Aprendizagem, com o intuito de trazer a reflexão sobre o tema da SSL e a construção do avatar no Metaverso.
Mestra em Gestão e Desenvolvimento da Educação Profissional – CEETEPS. Especialista em Ensino da Educação Profissional pelo Centro Acadêmico Senac e em Administração de Marketing pela Universidade Paulista (1998) e Bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – pela Universidade de Mogi das Cruzes (1994). Atuou na gestão de marketing em empresas como Gyotoku, Droga Raia, Samcil, Recesa, Level Trade, entre outras (desde 1989). Palestrante e consultora em treinamentos e capacitações para as áreas comercial e marketing, Também é docente do Senac desde 2010.
Neste encontro falaremos desde o nascimento do primeiro livro na história: as pinturas rupestres até o chat GPT. Um passeio pelas principais obras da humanidade até a produção do seu livro.
Como escrever? Como editar? Publicar? Vender? Divulgar? “Que maravilha é um livro…” – Carl Sagan. Com Márcio Martelli e José Felicio.
Oficina de bordado literário utilizando retalhos de panos e linhas. Oficina de bordado literário utilizando retalhos de panos e linhas. Nosso poeta brasileiro Manoel de Barros tinha gosto em desinventar o mundo e viver em estado de árvore. Inspirados na sua obra “memórias inventadas”, esta oficina propõe bordar as expressões e palavras encontradas em seus poemas.
Faremos um mergulho no quintal maior que o mundo de Manoel, lendo coletivamente suas poesias, conhecendo suas memorias de infância e investigando a nossa própria biografia. Ao término do ateliê, os bordados podem ser levados para casa.
Docente: Marina Barbosa da Cruz e Katia Ketolin Pereira
Relatos sobre pessoas que se descobriram LGBTQIAPN+ e bate papo com os alunos para dúvidas ou interesse no assunto.
Local: Auditório – Bloco I
Cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Atualmente vem realizando exposições presenciais do filme “O armário não é nosso lugar” e palestras sobre diversidade.
Palestra interativa: no meu tempo era assim… Imagine um mundo sem redes sociais… Apresentação de crônicas e textos que remetem ao nosso passado cultural. Músicas tocadas na vitrola, apresentação de objetos e brinquedos.
Cultura pop. Brincadeiras e comparações com o mundo atual com Márcio Martelli, José Felicio e convidados.
Você sabe o que é #booktok? Trata-se de uma trend das redes sociais para a indicação e seus livros favoritos, dicas de leitura e novidades na literatura. Nessa oficina, iremos explicar sobre os conceitos, processos e as técnicas necessárias na produção de vídeos que estão virando febre e mudando os hábitos de leitura dos brasileiros
Docente: João Guilherme Castanheira
Relatos sobre pessoas que se descobriram LGBTQIAPN+ e bate papo com os alunos para dúvidas ou interesse no assunto.
Local: Auditório – Bloco I
Cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Atualmente vem realizando exposições presenciais do filme “O armário não é nosso lugar” e palestras sobre diversidade.
Exposição de livros dos mais variados temas com vários escritores da cidade de Jundiaí e região com Márcio Martelli, José Felicio e convidados
Relatos sobre pessoas que se descobriram LGBTQIAPN+ e bate papo com os alunos para dúvidas ou interesse no assunto.
Local: Auditório – Bloco I
Cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Atualmente vem realizando exposições presenciais do filme “O armário não é nosso lugar” e palestras sobre diversidade.
Cantora, compositora, instrumentista e atriz, Ana Sinicio realiza um pocket show de aproximadamente 1h, intercalando canções de sua própria autoria com histórias e trechos de memórias que revelam um pouco de sua trajetória.
Cantora, compositora, atriz, contadora de histórias, dramaturga, sonoplasta e mãe. Tem dois EPs disponíveis nas mídias digitais, com músicas autorais e um videoclipe. Trabalhou em diversas produções teatrais e mais recentemente assinou a trilha sonora do espetáculo “destemperança20”, de Davi Rocha.
Bate-papo com a autora e musicista Denise Mello, onde ela trata temas de experiências pessoais e música.
Autora do livro: A mulher na canção: a composição feminina na era do rádio
Denise Mello é cantora, compositora, locutora, violonista e profª de música. Seu trabalho artístico tem projetos como o grupo Nós e o Tom, e canções autorais. Especialista em canção popular, vem dedicando-se ao projeto “A Mulher na Canção” com palestras e cursos, onde traz recortes da vida e obra de compositoras brasileiras.
Thayana Barbosa começou sua carreira musical em Campo Grande (MS) aos 8 anos e se destacou em grupos como Mundaréu e o bloco Garibaldis e Sacis em Curitiba (PR). Ela gravou vários CDs e DVDs, participou de projetos notáveis, incluindo óperas. Em 2014, lançou seu primeiro álbum solo, “Mar de Dentro”, que abrange uma diversidade de influências musicais, desde coco até cumbia colombiana, guarânia e samba, com direção musical de Jorge Falcon. Seu trabalho mistura diversas influências, refletindo a cultura tradicional brasileira e latino-americana, conectando-se com a música urbana contemporânea.
Feira de Troca de Livros entre estudantes, funcionários e toda comunidade escolar, promovendo acesso à leitura.
Para participar, os interessados devem ir até a unidade com livros e gibis em bom estado de conservação.
Não serão aceitos materiais com conteúdo didático, político ou religioso, enciclopédias, dicionários, guias e revistas.
Livros são trocados por livros e gibis por gibis.
Para essa atividade, não haverá necessidade de inscrição.
Regras: os livros a serem doados devem estar em bom estado, serem de literatura, não podem conter selos do governo ou de outras bibliotecas. Não serão aceitos livros didáticos ou técnicos.
Local Hall central
Aberto ao público externo
No workshop, os participantes serão estimulados a planejar e organizar clubes de leitura, a partir de interesses em comum, como forma de estabelecer vínculos com demais pessoas da comunidade. Nesse sentido, a atividade prevê a reflexão sobre como os clubes de leitura se tornam instrumentos para conhecermos a história de outras pessoas com quem convivemos. Para isso, serão realizadas atividades para facilitar a organização de grupos de leitura, realização da mediação dos encontros e curadoria para a seleção de títulos.
Jornalista com especialização em Comunicação Organizacional. Atua como coordenador de projetos especiais no Senac São Paulo, em grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação para concepção de projetos educacionais relacionados à educação profissional.
Bate-papo com escritora do livro Visceral Luana Helena.
Aberto ao público externo
Formada em letras e pedagogia, escritora, professora e consultora de treinamento e desenvolvimento.
Bate papo com Mauricio Borges sobre a Jornada do Herói, baseado na obra de Joseph Campbell: O herói de mil faces. A atividade consiste em realizar vivência e oficina de Jogos de Tabuleiro Modernos diversos para uso no espaço da vivência SWORDPLAY.
Será apresentado o conceito do SwordPlay: Um jogo baseado em combates com espadas de espumas, seguindo regras de pontuação e trabalhando os conceitos de jogo justo, disciplina, trabalho em equipe e estratégia.
Para se inscrever entre em contato através do e-mail : largotreze.biblioteca@sp.senac.br
O RPG & Cultura é um coletivo criado por jovens da Zona Sul de São Paulo, com o objetivo principal de promover os Role Playing Games – em especial os RPGs de Mesa – e a Cultura Geek no geral. Esta promoção pode se dar através de diversas ações, como Vivências de RPG e afins, Oficinas de Capacitação, Palestras, Eventos e Encontros.
Promover e conscientizar o protagonismo de grupos sociais, visando ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas comunidades e fomentar ações comunitárias. Além disso, buscar ampliar o debate sobre questões étnico-raciais, de gênero, sexualidade e desigualdade social, proporcionando um espaço de diálogo e reflexão sobre esses temas cruciais
Local: Auditório do Senac Taubaté
Vagas: 100
Advogada, Presidente da Comissão de Igualdade Racial da 18ª Subseção da OAB/SP. Palestrante, especialista em políticas públicas, mestranda em educação e pesquisadora no grupo de pesquisa Implementação de políticas educacionais e desigualdades.
O monólogo, com a atriz Samanda Nery, gira em torno da escritora Carolina Maria de Jesus, cuja experiência vital e literária nos cativa por sua sinceridade e capacidade de discernir a alma humana.
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora, compositora, cantora e poetisa brasileira. Ficou famosa por seu primeiro livro Quarto de Despejo: Diário de uma favelada, publicado em 1960, com auxílio do jornalista Audálio Dantas.
A atriz Samanda Nery é formada em Técnico em Arte Dramática pelo Senac Catanduva.
Informações e inscrições: 17 3311-4652
Oficina com o poeta e artista, Baga Defente.
Poeta e artista, trabalha com diversos suportes e linguagens, sempre utilizando o Acaso como sua principal ferramenta criativa na construção de obras experimentais que exploram as fronteiras e interseções entre documentação, memória e (auto)ficção. É fundador, diretor e editor do NADA∴Studio Criativo, um híbrido de ateliê multimídia, produtora cultural e micro-editora independente sediado desde 2012 em Botucatu/SP, por onde publicou “Pra estancar essa sangria”, livro de poemas viabilizado com apoio da Lei Aldir Blanc (2021). “Teu sangue vermelho na minha parede verde”, seu primeiro romance, contemplado pelo Proac Editais, será lançado no final de 2023.
Conheça sobre a vida, obra e arte de Maria Brandão, artista jauense, neste bate-papo que promete ser muito rico, inspirador e repleto de trocas valiosas.
Nascida em 1 de agosto de 1967, Maria pinta desde criança.
Se formou em 1992 e logo em seguida passou a se dedicar a Arte Naif.
Em 1994 ganhou o prêmio Philips e em 2008 foi a artista homenageada na Bienal de Arte Naif em Piracicaba.
Integrante da Academia Latino-Americana de Artes e conhecida internacionalmente, sempre divulgou a fauna, a flora e os biomas brasileiros.
Sua Arte é desenvolvida com base em pesquisas e após uma reviravolta profissional passou a estampar tecidos, porcelanas, bandejas, entre outros.
Você é o nosso convidado especial para participar da nossa exposição de livros e ainda, assistir e ouvir podcasts sobre as biografias publicadas.
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
Um bate-papo sobre a moda feita por pessoas negras como linguagem de expressão no vestir e no design de joias, com um recorte sobre a cultura afro-brasileira.
Maria do Carmo (@mducarmow), Cintia Felix (@cintiafaustinofelix) e Nathalia Anjos (@voice176) conversarão sobre um novo segmento que surge com o ativismo de jovens negros e periféricos, que resgatam o legado da cultura e da resistência negra para comunicar uma consciência política por meio do vestir. Além da importância de exaltar a luta de resistência de ourives e alfaiates negros que deram a sua contribuição ao campo do design e da moda nos séculos XVI, XVII e XVIII, cujos fazeres jamais foram reconhecidos.
Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e em Design pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Mestra em Ciência pelo Programa de Pós-Graduação em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (2019); Especialista em Desenho de Moda e Criação pela Faculdade Santa Marcelina (2014) e em Docência no Ensino Superior pela Universidade Estácio de Sá (2015). Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Guarulhos (1998) e Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário São Camilo em parceria com a UniCEU da Secretaria Municipal da Educação ? SME (2020). Coordenadora do GT de Moda Afro-Brasileira e Ativismo do Colóquio de Moda 2021/2022. Membro do Centro de Pesquisa em Sociossemiótica da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (CPS/PUC-SP). Membra do Comitê Científico do Fórum Fashion Revolution Brasil. Membra do Labdias – Laboratório de Estudos de Cultura, Cidade e Diáspora, filiado ao departamento de Projeto da FAU-USP. Membra do Coletivo PRETADG da Associação dos Designers Gráficos. Autora do livro: Moda afro-brasileira é design de resistência da luta negra no Brasil. Desenvolve pesquisa sobre: educação étnico racial; mulheres negras; moda afro-brasileira e ativismo em prol da estética negra, afro-empreendedorismo; e pelo viés da sociossemiótica investigo a visibilidade negra na moda.\ @mducarmow
Cíntia Felix é fundadora da marca de impacto socioambiental na moda AZ Marias. Arte educadora, estilista, figurinista e com vontade de mudar o mundo, busca convergências entre: artes, moda, educação, inclusão, diversidade, sustentabilidade, periferia e impacto socioambiental, acreditando que com força de vontade e ação conseguiremos um mundo muito melhor, mais justo, diverso e inclusivo! Integra o line-up do maior evento de moda da América Latina: SPFW, e é também docente do Senac Lapa Faustolo.\ @cintiafaustinofelix
Produtora, mãe do Daniel, fundadora da Voice 176, coordenadora de cursos de moda e beleza do Senac Lapa Faustolo e autora do livro O Cérebro e a Moda. Pós-graduada em História, Sociedade e Cultura pela PUC SP, Bacharel em Negócios da Moda com ênfase em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi. Já produziu eventos de moda e cultura em diversos países. Trabalhou com figurino e direção de arte para audiovisual em TV aberta e publicidade. Atuou na área comercial e exportação de moda praia para Adriana Degreas, Cecilia Prado e Cyann. Atualmente, pesquisa neurociência e moda.\ @voice176
Partindo do tema, biografia não contada, será realizada uma roda de conversa pautada no lançamento do livro O Crime da Penha de Éric Apolinário, onde a história de Itapira se revela em uma Biografia local emocionante.
Nascido e criado em Itapira, Eric Apolinário tem se debruçado sobre a história da cidade durante a última década. Trabalhou no Museu Histórico local, onde atuou na curadoria de exposições e ensino de história, memória e patrimônio para centenas de alunos das redes municipal, estadual e particular.
Publicou o livro “Inverno Escarlate – Vida e Morte nas Trincheiras do Front Leste”, que trata dos combates ocorridos na região do Circuito das Águas Paulista, Campinas e Sul de Minas Gerais durante a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.
Participou da produção e pesquisa de diversos documentários históricos como “Entre Recortes – Histórias do Bicentenário de Itapira” e “13 de Maio: um símbolo de resistência”. Foi responsável pela curadoria e pelo projeto da exposição 1932 | 2022 – Entre trincheiras e memórias, 90 anos do Movimento Constitucionalista de 1932, no Hotel Fazenda Juca Mulato, em Eleutério, Itapira-SP.
Em dezembro publicará seu novo livro: “O Crime da Penha – Carnaval da Brutalidade”, uma profunda pesquisa sobre o assassinato de um delegado abolicionista em 11 de fevereiro de 1888.
Partindo do tema, biografia não contada, será realizada uma roda de conversa pautada no lançamento do livro O Crime da Penha de Éric Apolinário, onde a história de Itapira se revela em uma Biografia local emocionante.
Nascido e criado em Itapira, Eric Apolinário tem se debruçado sobre a história da cidade durante a última década. Trabalhou no Museu Histórico local, onde atuou na curadoria de exposições e ensino de história, memória e patrimônio para centenas de alunos das redes municipal, estadual e particular.
Publicou o livro “Inverno Escarlate – Vida e Morte nas Trincheiras do Front Leste”, que trata dos combates ocorridos na região do Circuito das Águas Paulista, Campinas e Sul de Minas Gerais durante a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.
Participou da produção e pesquisa de diversos documentários históricos como “Entre Recortes – Histórias do Bicentenário de Itapira” e “13 de Maio: um símbolo de resistência”. Foi responsável pela curadoria e pelo projeto da exposição 1932 | 2022 – Entre trincheiras e memórias, 90 anos do Movimento Constitucionalista de 1932, no Hotel Fazenda Juca Mulato, em Eleutério, Itapira-SP.
Em dezembro publicará seu novo livro: “O Crime da Penha – Carnaval da Brutalidade”, uma profunda pesquisa sobre o assassinato de um delegado abolicionista em 11 de fevereiro de 1888.
A obra que apresenta um resgate histórico, repleto de depoimentos de migrantes e imigrantes que contribuíram para formação da cidade de Ourinhos.
Todas as pessoas tem uma história pra contar!
Nesta atividade a artista Tatiana Schunck, acompanhada de sua máquina de escrever, coleta depoimentos de histórias pessoais reais das pessoas participantes.
Neste encontro de escuta e escrita, o resultado é um texto único costurado pelas frases de memórias de quem compartilhou sua história.
Os textos datilografados pela artista serão pendurados em um varal biográfico.
A atividade é aberta ao público e a participação é por ordem de chegada.
Local da atividade – área de convivência, nos horários:
– das 10 horas às 10h30;
– das 15h30 às 16 horas e
– das 19 horas às 19h30
Disponibilizaremos interprete de libras e leitura falada, em caso de necessidade.
Artista, pesquisadora na área da arte contemporânea, teatro e performance. Doutora em Artes da Cena pela Unicamp, mestre em Arte e Educação pela Unesp. Escritora da coluna Se eu pudesse eu gritava, na revista Pais e Filhos. Coordenadora da pós-graduação de Gestão Cultural, pela Escola Itaú Cultural. Professora convidada no mestrado em Artes da escola Célia Helena.
“O Poeta é um fingidor…”
Conheça sobre a história do mais importante poeta português, conhecido pelos seus heterônimos: Fernando Pessoa.
Doutora em letras, atua como professora de literatura para o ensino médio em Rio Preto.
Diálogo com artistas e com articuladores sociais atuantes na área educacional, esportiva e da diversidade, na nossa cidade. Cada pessoa seria um ‘livro’ a ser ‘descoberto’ por meio de uma conversa coletiva. Os livros vivos serão acessados via equipe da biblioteca.
Natural de Guaratinguetá (SP) e canta desde os 7 anos. Começou a carreira na igreja e corais e aos 18 anos ingressou na música atuando em casamentos, festas, bares e pubs. Seu estilo é o R&B, soul e MPB. Em 2021 a artista fez parte do elenco do The Voice Brasil e mostrou um pouco mais do seu trabalho através do programa. Veja mais detalhes da artista no instagram.
Possui o Bacharelado em Comunicação Social – Rádio, TV e Internet pela UNIFATEA – Centro Universitário Teresa D’Ávila, de Lorena. Sua trajetória profissional envolve experiências com produção em rádio, locução, produção para TV, controle mestre de TV, Social media, produção de conteúdos para mídia, produção audiovisual, fotografia, captação e edição de vídeo e produção em festival de cinema.
Criadora do projeto Onde Jazz meu Coração, a poetisa vê na poesia a oportunidade de ser ela diante de um mundo que tanta silencia mulheres, em especial mulheres negras. Nesse bate-papo, Ryane compartilhará um pouco da sua vida e obra.
Poeta e professora Ryane Leão começou a divulgar seus textos em “lambe-lambes” que espalhava pela cidade, e também no seu perfil no Instagram, além de participar de saraus e slams. É autora de Tudo nela brilha e queima: poemas de amor e luta, o livro vendeu mais de 40 mil exemplares, ficando entre os mais vendidos no Brasil e em diversos outros países. Para a revista Trip, a poeta expressa “acho importante falar que existe uma mulher negra e lésbica que é best-seller”. Lançou também Jamais peço desculpas por me derramar: poemas de temporal e mansidão.
Disponibilização de jogos de tabuleiro durante todo o dia, com objetivo de trabalhar a criatividade e promover a leitura em diversos formatos.
Local: Biblioteca Acadêmico 2 – Sala I445
Os nossos Alunos Egressos contam sobre como estudar no Senac revolucionou suas vidas redesenhando suas biografias.
Designer Gráfico apaixonado por criar projetos visuais que comunicam e inspiram. Com mais de 4 anos de experiência tem um portifólio de diversificado de projetos, incluindo logotipos, websites, peças impressas e digitais.
Tecnóloga com módulos voltados para Comunicação Visual, possui anos de experiência com planejamento e criação de conteúdo para mídias digitais e impressas, fortalecimento da marca e criação de campanhas.
Em 2022 teve a possibilidade de efetuar trabalho voluntario em uma ONG no Egito e lá atuou no ramo de Atendimento ao Cliente e Representante de Vendas.
Formada como Técnica de Segurança do trabalho, iniciou sua carreria trabalhando como catadora de reciclagem na esteira, hoje atua na mesma empresa como Auxiliar Técnica.
Fundadora da marca Negra Maria feito a mão, uma empresa de bolsas e cestos feitos à mão em crochê moderno e ancestral. Fernanda é jornalista de formação com pós graduação em História da África e Diáspora Atlântica.
Há 13 anos atuando na área de Saúde e Segurança do Trabalho em empresas nacionais e multinacionais. Junio é fundador da empresa de consultoria e treinamento Alfa Gaudêncio.
Stela é funcionária pública municipal formada em Direito que atualmente descobriu a paixão pela aromaterapia, e fundou em parceria com uma amiga a “Aroma Sonhos” que comercializa em pequena escala Blends, Sinergias, Aromas, tudo personalizado de acordo com a questão de saúde física ou emocional apresentada pelo cliente.
“As ideias serão só ideias se não agir”. É assim que canta Anderson Oliveira, cantor e poeta que propõe, por meio de sua Oficina de Escrita Criativa e de um passeio por suas canções, inspirar e provocar os participantes, compartilhando caminhos para criarem, recriarem e reinventarem textos.
“As ideias serão só ideias se não agir”. É assim que canta Anderson Oliveira, cantor e poeta que propõe, por meio de sua Oficina de Escrita Criativa e de um passeio por suas canções, inspirar e provocar os participantes, compartilhando caminhos para criarem, recriarem e reinventarem textos.
Estamos emocionados em anunciar que a 8ª Semana Senac de Leitura, será um evento que celebrará a riqueza das palavras e a diversidade de histórias que moldam nossa comunidade.
Como parte de nossa programação inclusiva, temos o prazer de apresentar um Bate-papo Especial sobre a Vida e Obra dos escritores Fernando Pessoa e Rita Lee. O que torna esta atividade ainda mais especial é que será conduzida inteiramente em língua de sinais (Libras), dedicada exclusivamente à nossa comunidade surda. Fernando Pessoa, o poeta plural, e Rita Lee, a rainha do rock brasileiro, são figuras icônicas que deixaram suas marcas indeléveis na literatura e na música. Esta conversa aprofundada explorará não apenas suas obras, mas também as vidas e influências que moldaram esses dois gênios criativos.
Público: comunidade surda
Mediadora: Rafaela Ataide Lima
Intérprete: Anna Priscila Romera
Formada em Biblioteconomia pela UNESP Marília (2018), Pós graduada em Biblioteconomia pelo Instituto Souza (2021), Auxiliar de biblioteca no Senac Votuporanga.
Com o objetivo de conhecer mais da cultura, desconstruir estereótipos e construir outro imaginário acerca dos indígenas, a visita guiada pelo Cacique Canê Minguê, fará uma contextualização social cultural local, com a oportunidade de presenciar uma apresentação cultural do povo que envolve cantos no próprio idioma, danças tradicionais, utilização de objetos ritualísticos e instrumentos musicais típicos do povo como o uãixim, uma espécie de instrumento de corda pertencente à família dos berimbaus, xig-xí (chocalho) e tororõm (tambor).
Luiz Canê Minguê é historiador, arqueólogo, escritor e pesquisador da etnia Guaianá. O povo Dofurêm Guaianá, do tronco linguístico Jê, na qual tem uma sociedade que se divide em duas metades, exogâmicas que se relacionam entre si, cada qual com dois clãs, a metade Opê Chaig (Pés Pretos) e Opê Cuxán (Pés vermelhos).
Os fanzines são lugar de acontecimento, de produção de sentido, como forma de se colocar no mundo e de interpretá-lo. Através da comunicação verbal e não verbal, os ‘zines’ carregam, a partir de recortes, colagens, poesias, textos, desenhos, a possibilidade de intervenção como sujeitos pensantes no meio sociocultural ao construir e reconstruir saberes, aprendizagens e subjetividades. A oficina intitulada “Zinegrafia Afetiva” busca (re)pensar e (re)construir, a partir da produção de fanzines, a identidade de sujeitos e sujeitas através dos lugares e suas conexões afetivas. Utilizando a proposta de cartografias afetivas – documentos cartográficos construídos a partir de experiências coletivas dos locais – a oficina será direcionada a observação das experiências socializadas no espaço e a construção das identidades individuais neste processo, utilizando representações do espaço a partir de perspectivas próprias.
Local: Biblioteca
Formada em Ciências Sociais pela UNESP com pós-graduação em Arte-Educação pelo Senac SP. Atua como professora de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas na unidade Senac São Miguel Paulista
Hilda Hilst para Virgens (2001) – tempo: 20’01” | O documentário apresenta a vida e obra da escritora Hilda Hilst, realizado na Casa do Sol, em Campinas-SP, onde viveu de 1966 até 2004 com seus livros, cachorros e diversos artistas amigos e residentes.
Por meio de trechos de sua obra e depoimentos da própria poeta, como gostava de ser chamada, e de outros escritores como Lygia Fagundes Telles e José Luís Mora Fuentes, assim como o músico Zeca Baleiro e a atriz Iara Jamra, o documentário apresenta diversas fases da vida de Hilda Hilst, enfatizando o momento em que seu acervo estava sendo recebido pelo CEDAE da Unicamp e sua obra completa seria lançada pela editora Globo. Autoria: Hebe Rios, Julyana Troya e Taciana Chiquetti.
Após a exibição do documentário, contaremos com a presença de uma das autoras, Julyana Troya, que trará a sua experiência na construção do documentário.
Pesquisadora de arte contemporânea e produtora executiva de projetos artísticos e audiovisuais. Curadora do Espaço Cultural Marco do Valle onde também coordena a salvaguarda de acervo de artistas contemporâneos, realiza exposições e projetos arte-educativos. É docente do Senac na área de Cinema, Comunicação e Arte.
A palestra contará com a presença da Ilustralu, Luiza Souza, autora do quadrinho “Arlindo”. A autora compartilhará o seu processo criativo da linguagem escrita e visual para quadrinhos, através de uma narrativa real, atual e inclusiva.
Luiza de Souza nasceu em Currais Novos (RN), em 1992. Estudou publicidade (UFRN) e está na internet como @ilustralu. Trabalha como ilustradora, faz quadrinhos e participa de projetos empolgantes pra ganhar a vida, manter o juízo no lugar e alimentar Goiaba, sua gata.
Apresentação da dança de Afoxé do grupo “La Cantante de La Trinidad y Sus Hijos” Grupo Matriarcal de Cultura Griot.
“LA CANTANTE DE LA TRINIDAD E SUS HIJOS” é um grupo matriarcal de artistas Griots constituído pela família Sena Rodrigues, que traz no seu núcleo a Matriarca Nilvanda Sena Rodrigues (Griota Nil Sena), sua filha Luzia Sena Rodrigues (Luzia Beija-Flor), e seu filho Francisco da Mata Sena Vieira (Chico Sena). O grupo foi formado desde o nascimento dos filhos de Nil, pois como é cultura Griot (Cultura das mestras do saber popular), os filhos acompanham a Matriarca na vida e na arte.
O afoxé recebe o nome da própria Matriarca como uma forma de homenagear à sua Mãe-Mestra Raquel Trindade, quem transmitiu oralmente para a família os saberes do Coco de Alagoas, Maracatu de Nação de Baque Virado, Baião, Samba de Roda do Recôncavo Baiano, Samba de Lenço Rural Paulista, Ciranda, Guerreiros de Alagoas, Jongo Fluminense, Jongo mineiro, Bumba-Meu-Boi de Pernambuco, Pastoril Profano, Lundu Colonial, entre outros.
O nome foi concebido em espanhol pelo fato da Matriarca Nil Sena fazer questão de legitimar a língua irmã como uma forma de protagonismo latino americano. Nil, Luzia e Chico Sena são discípulos de Raquel Trindade e do Grupo Urucungos, Puítas e Quijêngues, grupo que foi fundado por Raquel Trindade de Souza, e no qual receberam de seu fundador Alceu José Estevam, a transmissão oral da tradição do Samba de Bumbo Campineiro e o batismo do Bumbo de Samba de Bumbo Campineiro, o Velho Miliano, o Bumbo da Dona Nil.
Nilvanda Sena Rodrigues (Griota Nil Sena)transmite oralmente para a família os saberes como o Coco de Alagoas, Maracatu de Nação de Baque Virado, Baião, Samba de Roda do Recôncavo Baiano, Samba de Lenço Rural Paulista, Ciranda, Guerreiros de Alagoas, Jongo Fluminense, Jongo mineiro, Bumba-Meu-Boi de Pernambuco, Pastoril Profano, Lundu Colonial, entre outros; o nome foi concebido em espanhol porque a Matriarca Nil Sena faz questão de legitimar a língua irmã como uma forma de protagonismo latino americano. Nil é discípula de Raquel Trindade e do Grupo Urucungos, Puítas e Quijêngues, grupo que fora fundado por Raquel Trindade de Souza e no qual receberam de seu fundador Alceu José Estevam a transmissão oral da tradição do Samba de Bumbo Campineiro e o batismo do Bumbo de Samba de Bumbo Campineiro, o Velho Miliano, o Bumbo da Dona Nil.
O escritor Stefano Volp falará sobre a importância de manter um olhar racializado na construção de identidades. Homens pretos (não) choram é um livro que valoriza a multiplicidade de corpos negros, em busca de refletir sobre como as pessoas se relacionam com o mundo em diferentes idades, aspectos e contextos.
Stefano Volp é escritor, roteirista e tradutor, autor de cinco livros de ficção, entre eles Homens pretos (não) choram, O beijo do Rio e Nunca vi a chuva. Volp é também fundador da editora Escureceu e atualmente trabalha na adaptação de suas obras para o audiovisual.
Como a confecção de uma pulseira pode provocar conexões com suas memórias, histórias e vida? Nesta oficina cada participante desenvolverá sua pulseira de acordo com suas experiências, sentimentos e emoções no decorrer da vida.
Entrega de senhas na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
O grupo Os Hedonistas apresentará a peça teatral “Negras Sementes”, uma adaptação de três contos do livro “Olhos d’água”, da autora Conceição Evaristo.
Vagas limitadas, garanta a sua participação ou de seu grupo pelo telefone 18 3117-1022.
Nesta edição, ocorrerá a contação de histórias bibliográficas para o público com um total de aproximadamente 15 minutos para compartilhar um pouco de sua história com os seus ouvintes. Ao total serão quatro pessoas contando suas vivências, onde o aluno faz uma “rota” para conhecer novas perspectivas de mundo e ao final faremos uma roda de conversa.
O público encontrará as seguintes histórias:
Amauri Francisco Mendes: no mês do professor, nada mais justo que ouvir a história do docente que dá aula em nossa unidade desde o seu início, ele nos contará como foi a escolha, medos e a decisão de optar por uma profissão tão relevante como a do professor. Também contará suas conquistas e desafios neste percurso.
Célio Araújo: autor do livro “Superando o Impossível” que tem uma história de vida incrível e que nos mostra como a vida nos leva para diversos caminhos que nem sempre temos controle, entre muitos fatos seu caminho foi do sonho de jogador de futebol até o fato de se tornar uma pessoa em cadeira de rodas.
Phillipe David Teixeira Ribas Reis vai dividir um pouco de como foi ser uma pessoa com deficiência nos anos 90 um período, onde o capacitismo era muito forte. Ele contará também sobre suas conquistas e sua jornada como um homem homossexual.
Rosana de Carvalho Tonioli: docente do curso de Cuidador de idosos, enfermeira por profissão nos contará sobre sua jornada como mulher no mercado de trabalho nos anos 80 onde a mulher estava conquistando seu espaço e hoje sobre o hetarismo e como foi e os desafios de se ver como uma pessoa idosa lecionando para o curso de cuidador de idoso.
Um dia de jogos, muita diversão e de maneira lúdica conhecer e contextualizar sua história, além dos demais participantes com os jogos: Gerador de histórias divertidas, diga tudo com 3 palavras, Papo Teen, Trunfo literário e muito mais!
Inauguração Espaço Gamer com o console X Box.
O espaço estará disponível no dia 27/10/2023, nos seguintes horários:
Das 9h às 11h
Das 13h às 15h
Das 18h às 20h
Somente para estudantes do Senac Araraquara.
Para jogar no X box será necessário retirada de senha na Biblioteca com 30 minutos de antecedência da atividade. Vagas limitadas!
Por meio de imagens fotográficas e vídeos estimularemos os participantes a escreverem seus poemas. Criação de poesia em conjunto, a interpretação da imagem. A metáfora, o sonho e a poesia.
Como unir tudo isso em um poema?
Com Márcio Martelli e Renata Iacovino.
Encadernação artesanal é uma técnica ancestral de construir cadernos ou livros. Neste workshop vamos juntos, confeccionar um caderno onde você aprenderá a fazer o passo a passo desta técnica e terá a oportunidade de customizar a capa tornando-o único, carregado de muito afeto.
O trabalho artesanal desperta nossa criatividade além de proporcionar relaxamento e bem-estar.
Docente: Rosana Tsurusawa
Proposta para a oficina de criatividade poética, com ênfase para a composição de trovas. Os temas abordados serão: o que é uma trova, o que é um verso, o que é uma rima, o que é uma rima rica, o que é uma rima pobre, qual a diferença entre uma trova e uma quadrinha, quantos versos tem uma trova, as modalidades das trovas: líricas, humorísticas, satíricas, irônicas e brincantes, as diferenças entre a sílaba gramatical e a sílaba poética, diferença entre versos livres, sonetos e trovas.
Responsável pela atividade: Júlia Fernandes Heimann
Vamos conhecer um pouco mais sobre a obra de Fernando Pessoa e a cidade de Lisboa. Os bairros, os caminhos que pessoa percorreu enquanto viveu em Portugal, suas fontes de inspiração, os becos de Alfama, os reis, as naus, o fado, a música, a cultura lusitana e a sua ligação com o Brasil.
Exposição de objetos portugueses com Márcio Martelli, José Felicio e convidados.
Jogo de luta clássico, cooperativo de 2 contra 2, com jogabilidade atualizada para os padrões atuais. Haverá um período de treino antes do campeonato para as duplas experimentarem a jogabilidade e montarem suas estratégias.
Premiação dos ganhadores às 19h30 – 1°, 2º e 3° lugar.
Declamação do poema “Espelho d’água” que conta sobre a cura e as águas do Vale do Ribeira.
Açutí nasceu na cidade de Juquiá, é poeta e cantora. Em suas poesias relata seu processo de cura e como a natureza é seu pilar principal nesse processo. Participou da “Roda de poemas” com o coletivo mulheres negras na biblioteca com mediação das escritoras Miriam Alves e Esmeralda Ribeiro neste ano dando início a sua carreira de poeta.
Açutí nasceu na cidade de Juquiá, é poeta e cantora. Em suas poesias relata seu processo de cura e como a natureza é seu pilar principal nesse processo. Participou da “Roda de poemas” com o coletivo mulheres negras na biblioteca com mediação das escritoras Miriam Alves e Esmeralda Ribeiro neste ano dando início a sua carreira de poeta.
Vamos falar sobre a força da mulher e do povo nodestino nessa roda de conversa que terá funcionárias do Senac Taubaté: a docente Ralphilane Mascarenhas e a Bibliotecária Raquel Bezerril Gonçalves.
Local: Auditório do Senac Taubaté
Vagas: 100
Graduada em Serviço Social pela UFPE e Ensino em Docência para Educação Profissional – SENAC. Atualmente é docente no Senac Taubaté no curso Aprendizagem Comercial.
Formada em Biblioteconomia na Unifatea. Apaixonada por educação e livros. Atualmente é Bibliotecária do Senac Taubaté
Atividade lúdica que irá proporcionar aos participantes a possibilidade de conhecer o acervo da biblioteca universitário em formato de jogos de tabuleiro.
Participação gratuita e por ordem de chegada. Sem necessidade de inscrição.
Boas histórias não têm fim e merecem ser compartilhadas.
Faça a troca de um livro de literatura ou gibi que você já leu.
IMPORTANTE: para que a troca tenha valor para todo mundo, vamos respeitar as regras:
A troca será de livro por livro e gibi por gibi.
Os materiais devem estar em bom estado de conservação.
Livros de literatura estrangeira, nacional, infantil, infanto-juvenil e gibis são bem-vindos.
Não são aceitos materiais didáticos e acadêmicos, livros de cunho político partidário, religioso, pornográficos, dicionários nem listas de endereços e telefones.
Também concorda que a leitura é uma poderosa ferramenta de transformação social? Então traga seu livro ou gibi e vamos renovar a estante!
Sexta-feira das 9 às 21h30 e Sábado das 9 às 12 horas.
A Feira é aberta ao público, sem necessidade de inscrição.
Receberemos Stefano Volp, o escritor do livro Homens Pretos (Não) Choram, para uma roda de conversa na Biblioteca.
A atividade será pautada na importância de manter um olhar racializado na construção de identidades.
Homens Pretos (Não) Choram, é um livro que valoriza a multiplicidade de corpos negros, em busca de refletir sobre como as pessoas se relacionam com o mundo em diferentes idades, aspectos e contextos.
Stefano Volp é escritor, roteirista e tradutor, autor de cinco livros de ficção, entre eles Homens pretos (não) choram, O beijo do Rio e Nunca vi a chuva. Volp é também fundador da editora Escureceu e atualmente trabalha na adaptação de suas obras para o audiovisual.
Diálogo com artistas e com articuladores sociais atuantes na área educacional, esportiva e da diversidade, na nossa cidade. Cada pessoa simulará um ‘livro’ a ser ‘descoberto’ por meio de uma conversa coletiva e acessado via equipe da biblioteca.
Skateboard profissional na empresa Resistence Surf Skate Style e na empresa Tape Skateboard. Local de Guaratinguetá, Anselmo Carvalho tem 35 anos e participou do projeto em vídeo “Serotonina”, que faz menção à simbologia do skate como algo livre e libertador, o qual conta com imagens no Vale do Paraíba, Minas Gerais e do Litoral Paulista. Atuante na cena desde a década de 90, Anselmo participou de diversos projetos educacionais e sociais na cidade de Guaratinguetá/SP.
Professor, com Formação em Pedagogia (Universidade Brasil) e Letras (UniFael). Pós Graduação concluída em Psicologia Social (UniFael) e em Pedagogia Social e Gestão de Projetos Sociais (Facon). Ativista Social, atuante no bem estar social, presente na luta por dignidade humana e bem estar animal. Articulador de doações de livros para Bibliotecas Comunitárias na cidade de Guaratinguetá e região. Também auxilia mensalmente na oferta de alimentação para pessoas em situação de rua de Guaratinguetá e Aparecida, bem como apoia a doação de alimentos, remédios, cadeiras de rodas, entre outros itens, para pessoas internadas em Casas de Repouso e pessoas em situação de vulnerabilidade social, principalmente famílias lideradas por mães solo.
Nessa atividade receberemos a Sonzera Cósmica Banda, que trará as biografias nacionais através de grandes artistas brasileiros, tocando e mostrando um pouco da nossa história através de músicas MPB!
Sonzera Cósmica é uma banda cover de Rock And Roll e Brasilidades de Mogi Mirim interior de São Paulo. Com um repertório fora da caixa e cheio de suingue, é conhecida por sua energia contagiante que faz todo mundo vibrar.
Nascida em meados de 2014, a partir da mesma paixão pela música de um grupo de amigos, fez sua estreia no festival Rock na Montanha realizado anualmente em Munhoz-MG. Desde então, os cósmicos mantiveram sua forte conexão, seguindo com shows cada vez mais profissionais e numerosos pela região. 2023 foi marcado pela celebrada volta da banda ao já consagrado festival mineiro.
Indo de Beatles ao Rolling Stones, Roberto ao Erasmo, passando por Jorge Ben, Tim Maia, Nação Zumbi e os Mutantes, essa mistura no caldeirão da banda transforma o show em uma experiência única, a autenticidade na performance e as escolhas surpreendentes são o que fazem nascer o diferencial do som cósmico.
Trata-se de uma divertida e curiosa atividade de caracterização e interpretação de personagens de: jogos; quadrinhos, mangás e contos. As apresentação acontecerão nos três períodos de aulas.
Usando imagens que remetem a grandes livros da literatura brasileira, aprenda a arte do bordado simples com bastidores.
Aline Eloá é Pós-Graduada em Negócios de Moda pelo Senac e Bacharel em Administração. Tem 13 anos de experiência como docente nos cursos de Moda do Senac e possui especialização em costura industrial, costura criativa, modelagem e moulage. É apaixonada por compartilhar conhecimento e desenvolver habilidades práticas para o setor de moda.
A exposição de livros tem como objetivo trazer as histórias das Unidades do Senac em olhares diferentes: a história da unidade, dos funcionários e ex-funcionários que juntas, formam a grande biografia da qual compartilhamos e acrescentamos um capítulo a cada dia.
Local: Espaço de Exposição Acadêmico 2 – Térreo
Um dia de jogos, muita diversão e de maneira lúdica conhecer e contextualizar sua história, além dos demais participantes com os jogos: Gerador de histórias divertidas, diga tudo com 3 palavras, Papo Teen, Trunfo literário e muito mais!
A oficina será uma iniciação à técnica da Linoleogravura, que é uma das técnicas da gravura em relevo, junto à xilogravura.
O objetivo é que, ao final da oficina, os participantes tenham conseguido compreender a técnica e realizar uma tiragem de quatro impressões de suas próprias gravuras.
Responsável: Luca Ferrari
Espaço dedicado para troca de livros de literatura e gibis.
Teremos uma banca para que o público interno e externo possa trocar livros de literatura e gibis.
Para a feira de troca de livros você pode trocar:
Obs.: Não serão aceitas trocas com livros danificados, religiosos e didáticos.
A atividade não necessita inscrição.
Uma oficina que aborda reflexões a respeito de biografias de algumas personalidades, além de dicas de como escrever boas histórias. Uma atividade dinâmica, na qual você terá experiência uma experiência prática de escrita criativa.
Responsável: Nathalia Guimarães